FIAT UNO SERÁ BASE PARA NOVO FIORINO

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Furgão será renovado para se adequar à lei e ter airbag e freios ABS.

Fiat Fiorino

A partir de 1º de janeiro, todos os carros deverão sair de fábrica com airbag e freios ABS. Isso é um problema para alguns carros, como por exemplo, o furgão Fiorino, que não está preparado para receber as bolsas infláveis de proteção. Para contornar o problema, a Fiat está desenvolvendo a nova geração do furgão - a terceira, para nós, já que não recebemos o modelo, que é vendido na Turquia desde 2007.

Fiat Fiorino 2007
                                         A Fiorino fabricada na Turquia desde 2007 e que não veio ao Brasil

TESTES: FIAT 500 X KIA PICANTO - A BRIGA DOS MINICARROS

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Novo Picanto e o renovado 500 estão ainda mais completos e estilosos. E bonitos para o seu bolso!

Comparativo 500 x Picanto
Até pouco tempo, ter um carro com personalidade era tão difícil quanto conseguir aumento. Faltava oferta, sobrava preço. Imagine você, com dois filhos adolescentes, chegando em casa com um minicarro de R$ 70 mil? Explicar para a patroa que preferiu ele a um, digamos, sedã médio? Logo, essa turma virou opção para gente descolada e cheia da grana. Um volume proporcional ao entre-eixos. 

Isso está mudando, como provam o novo Kia Picanto e o renovado Fiat 500. As semelhanças vão além das medidas. São charmosos, recheados, com motores flex e o principal, agora estão racionais. Pegue a calculadora: o Fiat 500, importado por independentes, chegava a cerca de R$ 100 mil. Trazido pela Fiat, caiu para R$ 60 mil. Agora, fabricado no México (ou seja, não paga mais imposto de importação) e com motor 1.4 Evo (o mesmo do Uno), custa R$ 40 mil.
O Picanto ganhou pontos sob outra ótica. Era completo e tinha um preço atraente pelo pacote. Mas seu design não era... Bem, não era. E seu acabamento pecava no requinte. Fora que o Kia era menor que lavanderia de quitinete. E isso mudou. Está maior, mais completo e estiloso. E manteve o bom preço. São duas apostas tentadoras. Separamos aqui as versões automáticas e na faixa dos R$ 44 mil. Qual é a que merece sua garagem?
Comparativo 500 x Picanto
Alguns dos equipamentos que equipam o Picanto que avaliamos em primeira mão na Coreia (edição C/D 39) não cruzaram os mares. Controle de estabilidade, navegador com tela de sete polegadas, ar-condicionado digital, rodas de 15 polegadas... Todos ficaram de fora na planilha do Brasil.
 Mas um importante fato não foi esquecido: o Picanto é o primeiro carro com motor de três cilindros, flex, à venda no País. Só não é o primeiro três cilindros, pois na década de 50, um tal de DKW usava a configuração.
Comparativo 500 x Picanto
Os preços cumpriram a promessa: começam nos R$ 34.900 para a versão manual, já bem equipada, ou R$ 39.900 para o modelo automático de quatro velocidades, igual a esse que testamos. Para o embate, vamos falar da versão mais completa, que oferece teto solar, lanternas com LEDs, airbags laterais e de cortina, freios ABS e que custa R$ 44.900. É ela que briga com a versão Cult do Fiat 500, com motor 1.4 e transmissão automatizada de cinco velocidades, a R$ 42.990.

Pequeno

Confesso que esperava um carro maior – só o tinha visto por fotos. Maior que o 500, vale dizer. O fato é que as rodas de 14 polegadas, com baixos e estreitos pneus 165/60, o deixam ainda mais atarracado. Traz um design muito bem resolvido, no conceito Peter Schereyer de ser. Sem parecer um Audi, dessa vez. Tem personalidade e faróis gigantes, incrivelmente bem alojados na dianteira, num design harmonioso. Faróis de neblina, maçanetas cromadas e repetidores de pisca-alerta nos retrovisores são as senhas que mostram que o Kia não é nada simples.
Dentro, sou brindado, no lugar do motorista, com um espaço digno de Cerato e indiscutivelmente maior que o de um Gol. Bancos largos, espaço para as pernas de sobra, bem como para a cabeça. O volante de dois raios, ao contrário do que se imagina, não passa nenhuma sensação de simplicidade: tem boa pegada e espessura, é forrado de couro e traz botões de controle do som. Há a possibilidade de regular a altura do volante e do banco, mas não a profundidade do primeiro.
Os plásticos internos são os mesmos encontrados em qualquer outro Kia, como o Sportage – o que é bom – e os detalhes cinza trazem refinamento. O painel tem boa visibilidade, mas o computador de bordo não exibe dados de consumo. Como o Cerato e o Soul. O rádio é completo, com portas USB e de iPod, mas os alto-falantes não acompanham o ritmo e reproduzem o som tão bem quanto um celular.
Tendo o banco dianteiro ajustado para mim – 1,80 m – consigo sentar no banco traseiro com uma folga saudável de dois dedos do banco da frente. E minha cabeça fica numa distância segura do teto e das laterais. 
Três ficariam apertados aqui, mas dois viajariam incrédulos do conforto. Tanto espaço tem de ocupar algum lugar da enxuta carroceria. Sobrou para o porta-malas, de apenas 200 litros. Isso com estepe mais fino e que ocupa menos espaço.
Comparativo 500 x Picanto

Três, apenas três

Bom acabamento, espaço... E como anda? Aqui, é hora de te apresentar a um novo camarada, o moderno motor 1.0 de três cilindros, com comandos de válvulas variáveis na admissão e escape e bloco de alumínio. Já adaptado à cachaça nacional, ficou até mais potente: dos 69 cv originais, os engenheiros conseguiram extrair 80 cv. O número é muito bom, não? Só que a transmissão automática tira quantidade considerável de seu brilho.
Além do 0 a 100 km/h em apáticos 17,3 segundos, há dois hiatos: o ponteiro demora a subir dos 80 aos 100 km/h e estaciona por um bom período dos 110 km/h aos 120 km/h. 
Na reta de 1.800 metros da pista de testes de Limeira (SP), só ultrapassei os 140 km/h após sair lançado da curva, a cerca de 90 km/h, e não fui muito além: por nada neste mundo o ponteiro chegava aos 150 km/h. O ruído dos três cilindros é algo que pode ser chamado de diferente: não é áspero nem vibrante. A 100 km/h, é bem silencioso.
Como só pudemos avaliar o compacto na pista, usamos o trecho onde são aplicados ensaios de ruído para descobrir como ele se porta em asfaltos, digamos, brasileiros. A suspensão, bem calibrada para conforto, absorveu – naquela situação – as irregularidades. Vale dizer que foi mais silencioso que o 500.
 Em mudanças bruscas de faixa, a carroceria rolava com controle, apontando a frente e trazendo as rodas traseiras de forma natural à trajetória. Com um bom manejo da alavanca de transmissão – do tipo labirinto – era possível coordenar algumas reduções para atacar curvas, ainda que este câmbio não ofereça opção de trocas manuais.
A grande sacada do Kia é que ele é um carro pequeno, barato pelo que oferece e que se passa por premium sem nenhum esforço. Um carrão. Tanto que contra boa parte da turma dos compactos, ele cumpre sua função e surpreende. Já contra um compacto premium, como o 500... bem, continue lendo e entenda direitinho o que queremos dizer.
Comparativo 500 x Picanto
Sabe aquela sua amiga que foi passar um tempo fora, tipo mochila nas costas, e voltou com outra cabeça, mais madura e fácil de lidar? Esse é o 500. Para sua viagem aos EUA, o Cinquecento teve que amadurecer. Passou por provas duras de impacto, mudou sua forma de receber os passageiros e até alterou seus hábitos de consumo. Ganhou alguns retoques estéticos e foi encarar a América. 
Como passou a ser fabricado no México, a Fiat brasileira não perdeu tempo e também ministrou algumas sessões de terapia. O resultado é um carro praticamente novo sob vários aspectos, adequado para as rígidas leis de impacto americanas e preparado para o Brasil. E, o melhor, bem mais acessível.
Comparativo 500 x Picanto
Antes, colocar o 500 na garagem era uma tarefa que lhe custaria, no mínimo R$ 59.360, ou R$ 63.480, caso a escolha recaísse sobre a opção automatizada. Agora ele custa R$ 39.990 na versão Cult. E a versão automatizada – que usaremos aqui, R$ 42.990.
 Qual a receita? O primeiro pulo do gato da Fiat foi cortar gastos: o motor 1.4 8V Evo, de 88 cv, custa menos que o 1.4 16V de antes. E o melhor: é flex. Isso já fez o 500 descer um dos degraus. Mas o tombo na escada veio justamente do fato de o Fiat ser fabricado no México. E de se beneficiar do acordo bilateral entre os dois países, de isenção de impostos de importação (de 35%).

Ajustes

Só que as mudanças no 500 foram muito além dos motores (veja no quadro com o teste do outro motor, o MultiAir) e de uma redução de impostos. Para o Brasil, sua suspensão foi recalibrada. Ele ficou 1 cm mais alto, mas não perdeu a agilidade de cão Whippet graças a novas molas, amortecedores e barras estabilizadoras mais rígidas. Está mais amigável com o nosso piso lunar. As outras mudanças foram voltadas para os gringos, mas são benefícios que melhoraram o Fiat no total.
Pela lei americana, o 500 ganhou detalhes como luzes de posição âmbar nas extremidades e nicho de placa maior – a diferença é bem pequena. A principal mudança não é vista: ele ganhou 40 kg de reforços estruturais na traseira, para homologar o compacto nas duras provas de impacto exigidas pelos americanos.
 Isso é  para garantir a segurança dos ocupantes quando um carro se choca na traseira do 500 a 80 km/h - a norma europeia exige apenas 36 km/h num ensaio semelhante. O motivo é claro: evitar ferimentos naqueles engavetamentos intermináveis que você adora ver no Youtube.
Dentro, o 500 deixou de ser o carro da Barbie. O fato é: antes, dirigir o mini Fiat exigia corpo típico de modelo, sob pena de ver suas pernas e dorso sendo esmagados pelas abas laterais. E nem poderia ser muito alto, já que a regulagem de banco não permitia uma posição de dirigir muito baixa. 
Antes que você pense que a reformulação foi geral, saiba que a alteração foi bem mais simples: trocaram apenas as espumas dos bancos, que estão montados levemente mais baixos. É pouco, beleza, mas faz uma diferença absurda. Ganhase espaço para as pernas e para o corpo, bem como se melhora, e muito, a posição de dirigir. Aqui, agradeça ao trabalho que Ronald McDonald fez nas circunferências dos americanos.
Comparativo 500 x Picanto

Só para dois

Atrás, o 500 é um carro de dois lugares (e somente dois), ao contrário do Picanto. E o espaço para pernas e cabeça é bem menor. Tenho dois filhos pequenos. No 500, não encontrei dificuldades para passear com a criançada, nem de prender a cadeirinha da minha filha, já que o compacto possui ganchos do tipo ISOFIX. Mas não fui louco de chamar um casal de amigos para sair, sob pena de perder a amizade. É apertado. O porta-malas consegue ser ainda menor que o do Picanto, só 185 litros.
Os 8 cv de diferença, numericamente, não parecem tanto. Mas, na pista, os 10% extras de potência se transformaram em um tempo 19% mais rápido no 0 a 100 km/h: 13,7 segundos, contra os 17,3 segundos do Picanto. 
Para você ter ideia, o 500 terminava os 1.000 metros a 143,5 km/h, enquanto o Picanto passava no mesmo ponto a 136,2 km/h. Isso, 2,4 segundos depois. Na frenagem, a falta dos freios ABS no Picanto fez o Kia parar depois, e com mais cuidado, para evitar o travamento das rodas. O 500 foi superior pelos pneus mais largos e o ABS. Ainda bem que a Kia resolveu oferecer o sistema de última hora, nas versões mais completas, manual ou automática.
Na tocada, o 500 mostra suas vantagens. Embora a transmissão Dualogic esteja longe de ser um primor, caiu bem no compacto, ainda mais quando operada no modo manual. A suspensão não é tão arisca e dura como a anterior, mas manteve o Fiat ágil, com direção direta e rápida em respostas. A tecla Sport soma tempero, no conjunto, deixando a direção mais direta e a transmissão mais rápida.
O Kia é um ótimo carro, como falamos. Mas o fato é que o 500 subverteu a ordem quando chegou ao Brasil com esses preços. As duas portas extras e o maior espaço do Picanto podem pesar, mas é fato que quem compra um carro deste tamanho não pretende enchê-lo de gente. Usará o motor mais potente, a rede de concessionários ampla e ainda poderá ter muitos opcionais exclusivos do Fiat, como o sistema de som da Bose ou o teto solar panorâmico. E, de quebra, um carro mais divertido de dirigir.

Comparativo 500 x PicantoA pleno pulmão

O 500 também pode ser equipado com o motor 1.4 16V de 105 cv, o MultiAir. Nele, o controle das válvulas de admissão do motor é individual, por válvulas eletro-hidráulicas, conforme a necessidade do momento. O resultado é um controle mais preciso da queima, com ganho de desempenho e redução de consumo. Na pista, o 500 MultiAir manual (versão Sport, R$ 48.880) fez 0 a 100 km/h em 11,9 s. Na estrada, a 100 km/h, fizemos 16,2 km/l.

Fiat lança 500 “By Liberty” na França

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Edição especial tem decoração exclusiva e motor de 69 cv
   Divulgação


O Fiat 500 chega às concessionárias francesas em uma nova série limitada, chamada de “By Liberty”. O diferencial está no design tanto externo quanto interno, ainda mais feminino: o charme extra é proporcionado por adesivos decorativos na carroceria e no painel. 
   Divulgação
Outro ponto forte dessa edição do compacto é o pacote generoso de itens de série. O modelo inclui rodas de liga leve de 16 polegadas, teto solar panorâmico, logotipo, tapeçaria exclusiva e sistema de comunicação Blue&Me. A única opção de motor é 1.2i 8C, de 69 cv de potência, com transmissão manual de cinco marchas e sistema Start/ Stop.

   Divulgação
O preço recomendado para a versão de entrada é 15.400 euros (equivalente a R$ 39.094). Como itens opcionais há teto solar, climatizador automático, controle eletrônico de estabilidade e sistema de navegação integrado.

   Divulgação

















































































fonte: AutoNews

EXCLUSIVO: Fiat prepara Strada com três portas

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Porta adicional teria abertura em sentido invertido


Depois de revolucionar o segmento de picapes leves com as opções de cabine estendida e dupla, a Fiat reserva outra novidade para a Strada: uma carroceria com três portas.

Flagrada pelo auxiliar de testes Jorge Luiz Alves na sede da Fiat, em Betim (MG), a picape ostentava uma pesada camuflagem no lado direito da cabine, logo atrás da porta do passageiro. Uma terceira porta, com abertura em sentido invertido, será instalada na Strada, adotando a mesma solução do Hyundai Veloster.

Além da nova porta, outras mudanças devem ser feitas na picape. A caçamba aparenta estar ligeiramente mais alta e as lanternas serão reestilizadas.

FONTE: Quatro Rodas

Fiat anuncia teto solar para Novo Palio e Grand Siena

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Opcional, Sky Wind tem preço-padrão de R$ 2.900




A Fiat confirmou a chegada de uma novidade para os modelos Novo Palio e Grand Siena. Trata-se do teto solar panorâmico Sky Wind, que poderá ser adquirido como opcional. 

EUA: Fiat lança 500 Turbo

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Versão esportiva tem 137 cv



A Fiat revelou nesta sexta-feira, 17 de agosto, as primeiras informações sobre o 500 Turbo, versão esportiva que será posicionada entre o 500 e o 500 Abarth nos EUA. 

Novo Fiat Bravo 2013

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A FIAT trás Novidades e Preço



foto: Divulgação.
Fiat  lançou este mês no Brasil o modelo 2013  do seu hatch médio Bravo. O veículo, apesar de ser novo no país, foi lançado na Europa em 2007. No mercado brasileiro, a versão mais básica, com câmbio manual e sem muitos opcionais, sai por R$ 58.140. 

A Citroën vai mostrar DS3 só que na versão conversível no salão de Paris

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O sistema que será igual ao do fiat 500c
lançamento




















A Citroen divulgou que vai apresentar no salão de Paris o  DS3 só que agora na versão conversível, chamado de DS3 Convertible.

Não se sabe quando será apresentado mais tudo indica que usará dois motores 1.6L a diesel que entrega 108 CV de potencia e terá um também 1.6L só que a gasolina e com um turbo que entrega 148 CV de potencia, seu teto terá o mesmo sistema do FIAT 500C (roll-back).Não sofrera nenhuma  alterações na carroceria comparado com a versão normal.

Atoniel Mendonça-Fanáticos Por Carros

flaga do novo Fiat 500 só que agora totalmente elétrico nos Estados Unidos

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Modelo deve ser apresentado oficialmente no Salão de Detroit em 2013


E a família 500 não para de crescer. Depois de ganhar as variações conversívelminivanesportiva Abarth, além dos conceitos cupê by Zagato e Tender Two da Castagna, a Fiat já trabalha na versão EV, totalmente movida à eletricidade, do carrinho que deve estrar em breve no mercado norte-americano.

Fiat vai reajustar produção do Grand Siena

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Espera pelo sedã chega a três meses; problema afeta, principalmente, versão 1.6
Fabio Aro
Interessados no Fiat Grand Siena podem esperar até três meses para receber o carro


Na última sexta-feira, o técnico em automação industrial Edson Freitas procurou uma revenda da Fiat em Aracaju (SE) para consultar os preços do Grand Siena. "Para minha surpresa, fui informado que as vendas do modelo com motor 1.6 estavam suspensas por tempo indeterminado porque a montadora havia parado a produção. Só os modelos 1.4 estavam disponíveis. Mas o prazo de entrega é de 120 dias!", escreveu a Autoesporte. 

Alfa Romeo prepara retorno ao Brasil

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Fãs da marca Alfa Romeo, prepararem!

foto

A marca italiana está voltando ao Brasil, segundo aponta o website Autos Segredos, que flagrou unidades dos modelos Alfa MiTo e Giulietta sendo testadas por estradas no estado de Minas Gerais, onde fica a base do Grupo Fiat no Brasil.

Fiat pode mostrar 500X no Salão de Paris

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SUV deverá chegar ao mercado em 2013

A família do Fiat 500 ganhará um novo membro. Trata-se do 500X, que tem sido tratado como um “SUV bebê”, e deverá disputar a mesma fatia de mercado do MINI Countryman. 

Abarth mostra novidades da série 500 na Inglaterra

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Serão vendidas três versões do mini carro


Marca do grupo Fiat, a Abarth revelou novidades relacionadas ao minicarro 500. Agora, a marca oferecerá três opções do carro na Inglaterra: 500, 595 Turismo e 595 Competizione.

Copa Fiat - Cacá Bueno sofre capotagem a 200 km/h

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foto: folha vip de cajazeiras
A imagem é impressionante: o atual bicampeão da Copa Fiat, Cacá Bueno, leva um toque de Edson do Valle e capota com seu carro a mais de 200 km/h na prova desta tarde em Curitiba (PR). O piloto da equipe Itaú escapou ileso do acidente, mas perdeu a chance de sair desta rodada na liderança do campeonato, após vencer a corrida disputada ontem e também a realizada hoje pela manhã: ele é o vice-líder do campeonato, com 69 pontos, dois atrás de Christian Fittipaldi.

Após a corrida, Cacá Bueno demostrou revolta pelo acidente visivelmente causado por um toque proposital do adversário.

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Fiat
Visual é inspirado na versão esportiva europeia, com grade mais agressiva
Quando foi anunciado que o Fiat Punto seria reestilizado (deixando o seu visual próximo do Punto EVO europeu) para a linha 2013, havia a curiosidade de saber como iria ficar o modelo brasileiro. Afinal, o hatch sempre foi reconhecido pelo seu estilo arrojado. E a mudança do modelo italiano não agradou a todos, pelo visual um tanto carregado da dianteira.

A versão brasileira, contudo, apresenta um visual mais equilibrado. As reformas atingiram toda a linha, composta pelas versões “normais” AttractiveEssence e Sporting, que têm motores que variam do 1.4 Fire EVO de 88 cv (etanol), novidade na linha que equipa oPunto Attractive, até o 1.8 16V E.Torq de 132 cv (etanol) do Sporting. Soma-se a elas a versão T-Jet, com apelo visual e desempenho de esportivo.

FIAT MOSTRA UTILITÁRIO 500X EM APRESENTAÇÃO DA 500L

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Italianos revelaram o SUV pequeno rapidamente durante evento. Carro dará origem ao Jeep Phoenix e deve substituir o Palio Weekend no Brasil


   Fiat 500X



A Fiat fez uma conferência de imprensa para apresentar o Fiat 500L, mas aproveitou para surpreender todos os jornalistas mostrando também o Fiat 500X, seu SUV compacto com a mesma plataforma do Fiat 500L.
O visual lembra claramente o Fiat 500, com linhas arredondadas e a frente similar. Feito para conquistar os EUA, mercado onde o nome Fiat não é forte, ele não vai deixar por menos e será vendido naquele mercado também sob a marca Jeep, com aparência diferente e possivelmente chamado de Phoenix.
No Brasil, o novo 500X é o carro que ajudar a marca a enfrentar Duster, EcoSport e outros futuros utilitários pequenos, como o da Hyundai, o da Nissan e o da Honda. Além de colocar a marca em um novo segmento, o crossover deve ser também o substituto da Fiat Palio Weekend, especialmente da versão Adventure. Coisa para 2014.
fonte: Omni Auto

Fiat mostra novas fotos do Viaggio

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Produção do sedã começará em breve



A Fiat divulgou novas fotos do sedã Viaggio, que deverá ter sua produção iniciada no dia 28, na fábrica da montadora em Changsha (China).





As imagens são, basicamente, do exterior do carro, em diferentes ângulos. Assim como aconteceu durante o lançamento do Viaggio, durante o Salão de Pequim, no último mês de abril, os cliques não revelaram detalhes do interior.







Espera-se que o Viaggio chegue às concessionárias chinesas em setembro deste ano, desembarcando no Brasil apenas em 2014.








fonte: Quatro Rodas

Fiat mostra Linea e Idea 2013

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Carros têm mais itens e novo câmbio Dualogic




A Fiat lançou a linha 2013 de Linea e Idea com algumas novidades. No caso do sedã, o destaque é o câmbio Dualogic Plus, uma espécie de “evolução” da caixa automatizada que prioriza o conforto ao dirigir.

Na versão Essence, outras novidades são o quadro de instrumentos com display de LCD branco e a oferta de opcionais como novas rodas de 16 polegadas e borboletas atrás do volante. A opção Absolute tem borboletas atrás do volante para trocas de marcha, parafusos anti-furto e tapetes em carpete preto entre os itens de série.





Já a Idea chega ao mercado com novo rádio em todas as versões, reposicionamento do botão de travamento central das portas (agora ele está abaixo das saídas de ar-condicionado centrais) e novos revestimentos internos.


Veja abaixo os preços das novas versões:
Fiat Linea 2013:
Linea Essence 1.8 16V – R$ 52.990
Linea Essence Dualogic 1.8 16V  – R$ 55.780
Linea Absolute Dualogic 1.8 16V – R$ 63.140

Fiat Idea 2013:
Idea Attractive 1.4 – R$ 42.370
Idea Essence 1.6 16V – R$ 45.140
Idea Essence Dualogic 1.6 16V – R$ 47.130
Idea Adventure 1.8 16V – R$ 51.040
Idea Adventure 1.8 16V Dualogic – R$ 52.980

fonte: Quatro Rodas



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