Já esta confirmado. Vem aí um Hyundai HB20 esportivo com motor 1.0 turbo

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Segundo a marca o novo motor de três cilindro virá turbinado e com potencia de 120 cv 

      

  O Hyundai HB20 vai ganhar uma versão esportiva do motor de três cilindros 1.0 flex com turbo e injeção direta de combustível. A novidade deve chegar ao mercado em meados de 2016. Neste momento, a engenharia roda os testes de calibragem e validação das mudanças que podem elevar a potência para 120 cv, contra os 80 cv originais da versão aspirada que já é comercializada por aqui, sempre com etanol.
  Desenvolvido no centro de pesquisa e desenvolvimento do grupo Hyundai-Kia na Coréia do Sul, o chamado 1.0 T-GDI "Kappa" foi exibido pela primeira vez no início do ano, equipando o Kia cee’d GT Line. Na configuração européia, ele desenvolve 120 cavalos a 6 000 rpm e 17,5 mkgf de torque entre 1 500 e 4 100 rpm, consumindo entre 10 a 15% menos combustível e emitindo menos CO2 que o equivalente 1.6 GDI.
  A receita do novo motor traz tecnologias de ponta, como injetores perfurados a laser, em forma de pirâmide, capazes de espalhar melhor a mistura entre combustível e ar dentro das câmeras de combustão. A válvula que controla a passagem dos gases de exaustão para a turbina (wastegate) é controlada eletrônicamente, melhorando o aproveitamento e a disponibilidade de torque em baixas rotações.

fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI: A HYUNDAI BAIXA PREÇO DO ELANTRA FLEX.

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Com a redução do preço o sedã sai por R$: 83.900.


Lançado no Brasil por mais de 96 mil reais, o Elantra Flex está sendo vendido com um generoso desconto nas concessionárias Hyundai. O Grupo CAOA, importador oficial da marca sul-coreana, anuncia o carro por 83.900 reais.

As vendas da versão flexível do Elantra nunca decolaram. Em agosto, foram apenas 247 unidades emplacadas, segundo o último relatório mensal da Fenabrave. Se o cliente pesquisar, aliás, é capaz de encontrá-lo por um valor ainda menor: há relatos de algumas revendas pedindo menos de 80 mil reais.

O valor salgado deixava o Elantra bastante próximo do “irmão maior” Sonata, cujo preço tabelado é de 105 mil reais. Além disso, todos os seus concorrentes diretos não custam mais do que 85 mil reais, caso do Toyota Corolla Altis 2.0. Até modelos mais potentes, como o Volkswagen Jetta TSI (com motor 2.0 turbo de 200 cv), não passam dos 90 mil reais.

Bem equipado, o Elantra Flex oferece itens como ar-condicionado digital bizona, direção com assistência eletrohidráulica, piloto automático, bancos de couro com ajustes elétricos, sistema multimídia com tela touchscreen de sete polegadas, GPS, câmera de ré, Bluetooth, airbags frontais, laterais e do tipo cortina, freios a disco nas quatro rodas com sistema antitravamento (ABS) e distribuição de frenagem (EBD) e controles de tração e de estabilidade.

O motor de 2-litros do Elantra Flex rende até 178 cv e torque máximo de 21,5 mkgf se abastecido com etanol. Se o combustível for gasolina, estes números caem para 169 cv e 19,9 mkgf, respectivamente.

fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI: HYUNDAI REVELA O NOVO I10.

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O compacto será vendido no mercado europeu.

A Hyundai divulgou nesta quarta-feira, 7 de agosto, as primeiras imagens oficiais do novo i10, que será apresentado na próxima edição do Salão de Frankfurt, marcada para setembro.

Em relação a seu antecessor, o i10 ficou 80 milímetros mais longo, 65 milímetros mais largo e 50 milímetros mais baixo. A distância entre-eixos aumentou em cinco milímetros e a capacidade do porta-malas subiu 10 litros, indo para 252 litros.


Não foram reveladas as motorizações escolhidas para equipar o i10, mas é provável que a marca opte pelos motores 1.0 de três cilindros e 1.2 de quatro cilindros em linha, ambos a gasolina. O i10 tem uma lista de equipamentos inversamente proporcional ao seu tamanho diminuto, com direito a ar-condicionado, piloto automático, volante revestido em couro, airbags laterais e do tipo cortina e até controle de estabilidade.

O compacto começa a ser produzido em setembro na planta da Hyundai em Ízmit, na Turquia.

fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI: O ELANTRA AGORA FLEX, ACABA DE CHEGAR AS LOJAS DO PAIS.

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Segundo a HYUNDAI os preços do sedã partem de R$: 96.376 reais.

O Elantra acaba de entrar para o clube dos modelos flex. Agora apto a beber etanol, o motor 2.0 Nu do sedã entrega 178 cv a 6.200 rpm e torque máximo de 21,5 mkgf a 4.700 rpm. Com gasolina, os números caem para 169 cv a 6.200 rpm e 19,9 mkgf a 4.700 rpm.

Visualmente, apenas o logotipo Flex na tampa traseira identifica a nova versão. Entre os itens de série, o Elantra Flex traz ar-condicionado digital, sistema multimídia com tela touchscreen de sete polegadas, GPS, Bluetooth, câmera de ré, entradas auxiliar e USB, rádio CD Player, volante multifuncional revestido em couro, piloto automático, sensor de chuva e faróis de neblina.

O Elantra Flex será ofercecido em duas versões de acabamento, ambas com câmbio automático de seis marchas. Seus preços começam em 96.376 reais e a Hyundai oferece cinco anos de garantia sem limite de quilometragem.

fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI: A HYUNDAI JÁ COMEÇA A PRODUZIR AS PRIMEIRAS UNIDADES DO IX35 FUEL CELL.

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Ainda segundo a marca coreana HYUNDAI, 17 unidades rodarão em cidades  escandinavas.


A Hyundai anunciou nesta terça-feira (26) que deu início à produção do ix35 Fuel Cell, versão do crossover movida a célula-combustível. 17 unidades serão fabricadas na Coreia do Sul e serão destinadas às cidades de Copenhague, na Dinamarca, e Skane, na Suécia.

Essa será apenas a primeira fase de desenvolvimento da tecnologia. Em 2015, o objetivo da Hyundai é de colocar mil unidades em circulação em outros países europeus. Inicialmente, os veículos deverão ser utilizados em frotas de empresas privadas e pelos governos. Depois desse período, a montadora espera que a tecnologia já esteja desenvolvida a ponto de ser viável sua produção em larga escala.

Vale lembrar que, a célula-combustível utiliza hidrogênio, que é convertido em energia e alimenta um motor elétrico. No caso do ix35, o veículo acelera de 0 a 100 km/h em 12, 5 segundos, atingindo velocidade máxima de 160 km/h e alcançando autonomia de 594 km com um tanque de hidrogênio.


fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI; A HYUNDAI LANÇOU O NOVO I30 AQUI NO BRASIL.

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Segundo a marca coreana HYUNDAI, os preços do I30 partem de R$:75. mil reais.



A Hyundai CAOA Montadora iniciou as vendas do novo i30 no Brasil. Oferecido em duas versões, o hatchback médio tem preços sugerido inicial de 75 mil reais na versão de entrada e 85 mil reais na configuração mais luxuosa.

Ambas as versões oferecem itens como ar-condicionado, direção com assistência elétrica e três modos de dirigibilidade (que altera as respostas da direção para uma condução mais confortável ou esportiva), airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, piloto automático, computador de bordo, sensor de estacionamento, câmera de ré, freios ABS com EBD, alarme antifurto, sensor de chuva, sistema multimídia com tela de sete polegadas sensível ao toque, GPS, rádio CD Player com MP3 e DVD, Bluetooth, volante multifuncional e faróis de neblina.




Quem comprar a versão topo-de-linha levará também ar-condicionado digital, teto solar elétrico, revestimento interno em couro, freio de estacionamento eletrônico, bando do motorista com ajustes elétricos, faróis de xenônio com lavadores, sensor crepuscular (acende os faróis em locais sem iluminação), partida do motor sem chave, grade dianteira com detalhes cromados, imobilizador e controles de estabilidade (ESP) e de tração (TCS).

Cheio de vincos e curvas, o estilo do i30 segue a tendência chamada de “Escultura Fluida”, inaugurada no conceito ix-onic em 2009 e hoje presente em vários modelos da empresa, como os sedãs Elantra e Sonata e o utilitário esportivo ix35. Alguns detalhes aproximam o i30 dos outros modelos Hyundai, como a grade frontal hexagonal e as lanternas que invadem a tampa traseira – deixando o hatch, inclusive, muito parecido com o HB20.




O novo i30 será vendido no Brasil com o mesmo motor do HB20 1.6. Trata-se do Gamma 1.6 16V Flex, que entrega 128 cv com etanol e 122 cv com gasolina no tanque, ambos a 6.000 rpm. As duas versões serão comercializadas apenas com a transmissão automática de seis marchas com trocas sequenciais realizadas na alavanca.

fonte: quatro Rodas

HYUNDAI: HYUNDAI HB20X CHEGARÁ NOS MÉS QUE VEM COM PREÇOS QUE PARTEM DE R$: 48.755.

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Segundo a marca coreana HYUNDAI, a versão aventureira fará sua estreia més que vem.



Hyundai do Brasil anuncia os preços do HB20X, hatch com apelo aventureiro que começa a ser vendido a partir do mês que vem. O carro estará disponível nas lojas com preços que partem de R$ 48.755. A novidade virá apenas com motor 1.6 de 128 CV  que pode estar acoplado ao câmbio manual ou automático. Trata-se do segundo modelo da marca a ser fabricado na nova unidade de produção em Piracicaba (SP). 



Em relação às demais versões, o HB20X vem com alguns detalhes exclusivos, como as rodas e as proteções emborrachadas nos para-choques, além dos frisos laterais e as carcaças dos retrovisores pintadas de prata. Além do HB20X, a marca também confirma que  a versão sedã do HB20 começa a ser vendida no Brasil em março. Confira abaixo a lista de preços completa do HB20X.

confira abaixo a tabela de preços do HB20X:


Style Manual - R$ 48.755,00

Style Automático - R$ 51.955,00

Premium Manual - R$ 51.255,00*

Premium Automático - R$ 54.455,00*

(*Válido para qualquer opção de rádio)

Pintura:

Metálica - R$ 1.045,00

Perolizada - R$ 1.245,00
veja a galeria de fotos abaixo do Hyundai HB20X:




HYUNDAI: O HYUNDAI HB20 2013 TRÁS ALGUMAS MUDANÇAS.

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Alguns detalhes novos no acabamento e novo radio estão entre as novidades desse ano.


 Hyundai HB20 chegou ao mercado há apenas quatro meses, mas já tem novidades na linha 2013. O Bluetooth agora figura na lista de equipamentos, sendo que a versão Comfort 1.6 passa a vir com um novo sistema de som, sem CD Player e com entradas USB e auxiliar integradas no aparelho. Há também uma opção de rádio mais sofisticado, com tela maior e entradas auxiliares escondidas por uma tampa na parte inferior do console central, à frente da alavanca do câmbio. Ambas as opções são oferecidas por 995 reais.

Entre as outras mudanças, os vidros elétricos incorporaram a função um-toque e podem ser acionados pela chave. A iluminação interna deixou de lado o tom verde claro para adotar a cor azul e os difusores de ar e o botão de acionamento do ar-condicionado ganharam detalhes cromados nas versões Comfort Style e Premium. No HB20 1.0, a alavanca de câmbio ganhou acabamento prateado e as versões Comfort e Comfort Plus, ambas 1.0, passam a ter manopla do freio de estacionamento com acabamento cromado.

Do lado de fora, as maçanetas são pintadas na cor do carro em todas as versões acima da Comfort Style 1.0, os limpadores de para-brisa agora trazem lâminas integradas e um pequeno logotipo Automatic identifica o modelo equipado com transmissão automática. Para terminar, a cor marrom deixa de ser oferecida no HB20, já que será vendida somente no aventureiro HB20X.


fonte: Quatro Rodas

TESTES DE HATCHES:OS HATCHES COMPACTOS RENDEM UM GRANDE NUMERO DE PÚBLICOS, QUAL DELES É O MELHOR.

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Com maior sucesso de público, os hatches compactos tem atraído cada vez mais os consumidores, seja pelo seu tamanho reduzido que que facilita sua condução no trânsito caótico do nosso pais.


O mercado de automóveis no Brasil anda mais competitivo que o campeonato nacional de futebol. Só no segmento de hatches compactos, do jurássico Fiat Mille ao moderno Hyundai HB20, incluindo os importados chineses e mexicanos, o número de ofertas chega a 23 - a mesma soma de modelos à venda em todo o mercado no início dos anos 90, quando havia apenas quatro marcas e o mercado era fechado aos importados, de acordo com um estudo da PUC-RJ.

O segmento mais importante do país cresceu, diversificou-se e agora tem subdivisões. Há os hatches de entrada, como Ford Ka e Fiat Uno, e os premium, como Citroën C3 e Chevrolet Sonic. Neste comparativo, reunimos modelos da faixa intermediária, onde estão os carros mais vendidos e os principais lançamentos. Nosso objetivo era ter um exemplar de cada uma das 11 marcas que disputam a preferência do consumidor, mas avaliamos apenas oito representantes porque três fábricas não dispunham dos carros no prazo que nós necessitávamos. Ficaram de fora Chery S18 1.3 16V, Ford Fiesta 1.0 e Renault Sandero 1.0 Authentique.

Alinhamos as versões mais simples (equipadas com motores 1.0 ou imediatamente maiores). Embora as unidades mostradas nas fotos sejam, na maioria dos casos, completas, para efeito de comparação consideramos o preço e o conteúdo das versões básicas sem opcionais, e em um segundo momento, das equipadas com pacotes que incluem pintura metálica, direção assistida, ar-condicionado, Airbag e ABS, na tentativa de nivelar o conteúdo das versões.




8° Peugeot 207 1.4 XR

Quando a Peugeot apresentou o 207 nacional como um projeto derivado do 206, enquanto os europeus recebiam o 201 novo, houve protestos, mas a fábrica alegou que a substituição do 206 pelo 207 europeu, via importação ou produção local, seria inviável, uma vez que o carro chegaria com preço alto. Na época (em 2008), falava-se em algo em torno de 65 000 reais, quando o valor estimado para o nosso 207 (logo apelidado de 206,5) era de 35000 reais. Como contra fatos não existem argumentos, o 207 foi lançado e, tecnicamente, não havia do que reclamar: o carro se equiparava aos rivais.

Hoje, a realidade é outra. Sem sofrer alterações desde o lançamento, o 207 se encontra diante de uma concorrência turbinada por novos competidores que se somam aos tradicionais Fiat Palio e VW Gol, remoçados em novas gerações.

Visualmente, o 207 ainda faz boa figura, em parte porque o design dos rivais não evoluiu tanto - as exceções são Chevrolet Onix e Hyundai HB20 -, mas também por seus próprios méritos. A silhueta que marcou época no início da década passada ainda encanta e, justiça seja feita, foi reavivada por detalhes herdados do 207 europeu, com destaque para os faróis esticados.

O peso dos anos fica mais evidente quando se compara o rendimento do 207 ao de seus pares. Apesar de ser equipado com motor 1.4, enquanto os outros são 1.0, em sua maioria, ele apresentou números de desempenho e de consumo apenas dentro da média dos rivais.

Para completar, o 207 é um dos mais caros do comparativo. Seu preço parte de 32 742 reais, com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, follow me home e preparação para som, entre os itens de série, e chega a 35 342 reais com um pacote que inclui pintura metálica e duplo airbag. ABS não está disponível nem como opcional. Feitas as contas, ele fica com o oitavo lugar.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO 


Direção direta, suspensão macia e com eficiência mediana.


MOTOR E CÂMBIO

Apesar do deslocamento maior, o 1.4 não conseguiu superarrivais 1.0.


CARROCERIA


O estilo ainda se mantém atraente. Mas o 207 tem vãos grandes e irregulares entreas partes da carroceria.


VIDA A BORDO

Achar a posição de dirigir não é tarefa das mais simples. Mas, uma vez encontrada, o motorista se sente bem ao volante.


SEGURANÇA

Airbags são opcionais, ABS não está disponível.


SEU BOLSO

É o mais caro, na versão básica, e tem apenas um ano de garantiade fábrica.


TOTAL


7° Nissan March 1.0

Pelo preço de tabela, o Nissan March é o mais barato dos oito, o que a princípio o torna uma opção interessante. Ele custa 26090 reais. Como não existe almoço grátis, porém, o March é também um dos menos equipados da turma. Entre os itens mais importantes, ele traz apenas duplo airbag e computador de bordo. E mesmo na versão completa, que custa 32580 reais, dispõe somente de ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e rodas de liga leve.

Assim como o 207, o March não tem ABS nem como opcional. Na época de seu lançamento, em outubro de 2011, a Nissan informou que "por um problema de fornecimento de peças, os primeiros March 1.0 chegariam sem ABS". Pelo visto, o que era exceção virou regra, porque a fábrica só oferece ABS como opcional no March topo de linha, o 1.6 SR, cujo preço parte de 37 190 reais.

O March tem um visual simpático, por fora e por dentro, mas poderia ser melhor anfitrião. Seu espaço interno é um dos menores do comparativo. Só ganha do JAC J2 no acesso ao banco traseiro, porque sua porta tem maior abertura, e no porta- malas, com 265 litros de capacidade, contra os 121 litros do J2. A posição de dirigir é correta, mas, para quem viaja atrás, o assento com almofadas salientes oferece pouco conforto.

O acabamento também deixa a desejar. O painel é inteiramente de plástico, como se fosse uma peça única, sem variação de cores ou texturas. E o isolamento acústico é deficiente.

Na pista de testes, o hatch foi valente, acelerando de 0 a 100 km/h em 14 segundos cravados e conseguindo as médias de 8,3 km/l na cidade e 11,2 km/l na estrada. Nas curvas, o March se comporta bem, mas não é tão progressivo quanto o Toyota Etios, o mais equilibrado do comparativo.

Além desses pontos, o Nissan não tem nenhum grande defeito ou qualidade relevante. Assim, termina o comparativo na sétima posição.

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO


Bom de curva, mas menos progressivo que o Etios. Saiu-se malnas provas de frenagem.


MOTOR E CÂMBIO

Sem grande ambição, conseguiu uma boa combinação entre desempenho e consumo.


CARROCERIA

O estilo é simpático e a carroceria, bem-acabada. Internamente, faltou criatividade na aplicação dos materiais.


VIDA A BORDO

A cabine tem pouco espaço e os bancos economizam em conforto.


SEGURANÇA

Tem airbag de série. Mas ABS não está disponível nem como opcional.


SEU BOLSO


Seu preço básico é o mais em conta do comparativo. Tem três anosde garantia.


TOTAL


6° JAC J2 1.4 16V


À primeira vista, o JAC J2 tem a melhor relação custo-benefício do comparativo. Oferecido por 30990 reais, em versão única, ele impressiona pela quantidade de equipamentos de série. Além de direção (elétrica), ar-condicionado, airbags e ABS, ele traz trio elétrico, sistema de som, sensor de estacionamento, rodas de liga leve e faróis de neblina. Seu único opcional é a pintura metálica, que, curiosamente, é cara: 1390 reais. Mas, além dos equipamentos, o J2 tem seu motor 1.4 16V - com bloco de alumínio e comando de válvulas variável -, que é o mais potente desta avaliação, com 108 cv de potência.

Comparando o conteúdo do J2 com o das versões básicas de Chevrolet Onix e Hyundai HB20, no entanto, percebe-se que a vantagem do JAC não é tão grande assim. E seu motor, apesar de moderno, tem uma limitação para nosso mercado: não é flex. Pior: comparando o custo do quilômetro rodado do J2 (com gasolina) frente ao dos rivais (com etanol), o J2 fica em desvantagem. Para 1 litro de gasolina ao preço de 2,61 reais, o J2 gasta 22 centavos/km, na cidade. O Etios, por sua vez, para 1 litro de etanol a 1,73 real, despende 20 centavos/km, no ciclo urbano (preços pesquisados no site da ANP, para a cidade de São Paulo).

O JAC também perde terreno no que diz respeito ao acabamento. Apesar de receber melhorias na versão nacional, o J2 ainda tem materiais frágeis, como os plásticos aplicados nas maçanetas das portas (internas) e do porta-malas (externa).

O J2 tem seis anos de garantia, mas pesa contra ele o fato de ser de uma marca que ainda dá os primeiros passos no país. A JAC chegou no início de 2011 e patinou durante meses este ano, quando o governo aumentou a taxa de IPI. Seu irmão maior, o J3, já tem história entre nós. Ele foi aprovado com louvor em nosso teste de Longa Duração. No mês passado, porém, ele se saiu mal no teste de colisão do Latin NCap.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO 

Leve (915 kg), o J2é fácil de manobrar. Tem direção elétrica e freou bem na pista.


MOTOR E CÂMBIO


O motor é moderno, mas não é flex. Câmbio tem relações longas.


CARROCERIA

Carroceria tem vãos de medidas diferentes. Na cabine, percebe-se fragilidade nos materiais eno manuseio.


VIDA A BORDO


O conta-giros é minúsculo e a alavanca do câmbio, igual à do novo Ford EcoSport.A cabine é apertadano banco de trás. Não há porta-luvas e no porta-malas cabem apenas 121 litros.


SEGURANÇA


Vem de série com airbag, ABS e sensor de estacionamento.


SEU BOLSO


Tem seis anosde garantia. O preçoé interessante, considerando-se que ele vem completo. Pintura metálica é cara.


TOTAL


5° Fiat Palio 1.0 Attractive


Depois do VW Gol, o Fiat Palio é o projeto mais longevo e também mais vendido do comparativo. Sua primeira geração é de 1996 e a segunda e atual chegou em 2011. Nesta nova edição, o Palio evoluiu em diversos aspectos. Sua carroceria, por exemplo, ficou maior e ganhou estrutura mais segura e ao mesmo tempo mais leve, com a aplicação de novos aços de alta resistência. Com o aumento das dimensões, a cabine também cresceu e ficou mais arejada. Os novos bancos apoiam bem corpo e a ergonomia foi aperfeiçoada. A posição de dirigir, contudo, não mudou. A principal novidade no interior é a melhoria do acabamento. Mesmo na versão básica Attractive, o Palio conta com materiais de boa qualidade, com variação de cores e texturas, e com bom padrão de manufatura, sem rebarbas e defeitos.

O motor 1.0 do Palio é o Fire 1.0 EVO, que estreou a bordo do Fiat Uno, em 2010. Ele incorporou melhorias técnicas com o objetivo de reduzir o atrito interno e conseguir melhor rendimento - o que de fato ocorreu, em comparação com o antecessor, mas que não foi suficiente para destacar o Fiat agora, diante dos rivais. O Palio ficou com o pior desempenho na pista. Ele acelerou de 0 a 100 km/h em 18,3 segundos. E, em relação ao consumo, obteve as médias de 7,9 km/l na cidade e de 10,6 km/l na estrada.

Ao volante, o Palio apresenta comportamento mais voltado para o conforto que para a esportividade. Na segunda geração, a Fiat endureceu um pouco a suspensão (para movimentos verticais), mas o hatch ainda rola nas curvas, sem no entanto comprometer a dirigibilidade.

Com computador de bordo, direção hidráulica, lavador e limpador do vidro traseiro, imobilizador e follow me home, no pacote básico, o PalioAttractive 1.0 custa 28440 reais. Adicionando ar-condicionado, airbags e ABS, o valor do cheque já salta para consideráveis 33 837 reais.

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO


A direção é direta,a suspensão, confortável e os freios poderiam reagir com mais eficiência.


MOTOR E CÂMBIO

O conjunto mecânico está bem casado, mas desapontouno desempenho.


CARROCERIA


O estilo não encanta. Mas a estrutura da carroceria foi reforçada, segundo a Fiat. E o acabamento tem boa qualidade na confecção e nos materiais.


VIDA A BORDO

Os bancos são confortáveis e a ergonomia é bem resolvida. Bom conjunto de equipamentos para conforto.


SEGURANÇA


Duplo airbag e ABS com EBD integram o kit HSD, opcional, ao preço de 1 544 reais.


SEU BOLSO

Tem um ano de garantia e a representatividade da marca Fiat.


TOTAL


4° Toyota Etios 1.3


Para o bem e para o mal, o Etios 1.3 é um carro surpreendente. Em um primeiro momento, é notável seu acabamento sim- plório e descuidado, principalmente por ser ele o irmão mais novo do Toyota Corolla, um carro reconhecido por suas virtudes. Impressiona ver superfícies metálicas sem tratamento, como as caixas de roda, e sem pintura, como o cofre do motor - embora sem problemas de manufatura, como vãos irregulares e peças com rebarbas. Na cabine, o despojamento inesperado segue no revestimento plástico do painel, nos instrumentos minúsculos e de difícil leitura e no tecido dos bancos de qualidade inferior.

No entanto, basta assumir o volante e dar a partida para nos surpreendermos outra vez, agora de forma positiva. O Etios é um carro bem acertado. Sua direção é precisa e rápida e a suspensão sabe conciliar conforto e dirigibilidade. Aí, sim, o Etios se assemelha ao Corolla, apesar de ser um hatch compacto e o outro, um sedã médio.

Os contrastes não param por aí. A versão de entrada do Etios, que custa 29 990 reais, não tem itens elementares como sistema de direção com assistência. O pacote básico contempla duplo air-bag, alarme e imobilizador, entre os itens principais. Para equipá-lo com direção (elétrica), ar-condicionado, airbags e ABS é necessário optar pela versão "1.3 X com ar-condicionado" e desembolsar 36 190 reais. Mas, ao mesmo tempo que tem tão poucos recursos de série, o Toyota conta com um motor simples, mas eficiente, que foi o mais rápido na pista de testes e o mais econômico no ciclo urbano. Além disso, o hatch tem projeto moderno e reforçado o suficiente para garantir as quatro estrelas obtidas no teste de colisão realizado pelo instituto Latin NCap. O Etios pode não ter desenho sedutor e ser pão-duro em equipamentos, mas, com boa dirigibilidade e bom rendimento, ele se garante no pelotão intermediário.

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO

O Etios é bem acertado e seus sistemas respondem com eficiência.


MOTOR E CÂMBIO

É dele o melhor rendimento na pista.


CARROCERIA

A construçãoé de qualidade.Mas o acabamento é descuidadoe o estilo, discutível.


VIDA A BORDO

Bom de guiar, ele tem espaço para quatro adultos, mas peca nos instrumentos miniaturizados.


SEGURANÇA


Tem airbags na versão básica. ABS é opcional. Saiu-se muito bem no teste do Latin NCap.


SEU BOLSO

A pintura metálica não tem custo adicional.A garantia é de três anos.


TOTAL


3° Volkswagen Gol
Ao contrário do JAC J2, que ainda precisa construir uma imagem junto ao consumidor, o Gol é o ícone do mercado. Como carro mais vendido do Brasil há 26 anos, ele é o alvo preferencial da concorrência. O Gol chegou renovado à linha 2013, ganhando retoques estéticos, mecânicos e na parte eletrônica.

Visualmente, o novo Gol recebeu novas frente e traseira, para se identificar com o novo estilo mundial da marca. Ele ficou bem parecido com o Polo hatch europeu, que, além da dianteira característica, também tem lanternas que são envolvidas pela tampa traseira - pelo que os designers chamam de "ângulo reverso". Por dentro, a semelhança com o Polo surge nos instrumentos e nos botões de acionamento dos faróis e do ar-condicionado.

O motor 1.0 também recebeu melhorias, para aumentar sua eficiência. Todo o benefício conseguido pela engenharia não pode ser contabilizado em desempenho, entretanto, e sim em consumo e redução de emissões, o que lhe valeu o melhor nível de classificação no programa de etiquetagem do governo. Na pista de testes, o Gol atual se mostrou mais lento que o antecessor. O tempo de 0 a 100 km/h passou de 14,5 para 16,6 segundos. Mas houve ligeira melhora no consumo.

Nos eletrônicos, a central do motor ficou mais inteligente e a rede de comunicação ganhou capacidade, o que possibilitou a instalação de recursos como o dispositivo follow me home.

Com preço sugerido em 27 990 reais, o Gol é o mais despojado de todos, na versão de entrada. Sua lista básica fala em banco do motorista com ajuste em altura, vidros dianteiros e travas elétricos e lavador e limpador do vidro traseiro. Mas, incluindo direção hidráulica, ar-condicionado, air-bags e ABS, ele melhora ao preço de 33 905 reais.

Os incrementos no Gol o tornaram apto a enfrentar a concorrência. Mas o terceiro lugar neste comparativo é um sinal amarelo para o líder.

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO


Ele não é confortável, mas é gostoso de dirigir.


MOTOR E CÂMBIO

Melhorias mecânicaslhe valeram classificação A no selo do Conpet.


CARROCERIA

Com boa qualidade na construção e nos materiais, o Gol ficou bonito, clonando o Polo europeu.


VIDA A BORDO
O pacote de itensna versão básicaé desanimador.Mas, completo, o Golse recupera. Seu espaço é um dos melhores do comparativo.


SEGURANÇA


ABS e duplo airbag são itens opcionais.


SEU BOLSO

Tem garantia de um ano e o prestígio da marca VW no mercado.


TOTAL


2° Chevrolet Onix LS 1.0

O ponto forte do Chevrolet Onix é o design. Ele não é tão insinuante quanto o do Hyundai BH20, mas é inovador. A impressão é de que os designers da GM quiseram fazer um hatch sem divisões claras entre os compartimentos de motor e passageiros, como um monovolume. A silhueta da carroceria vai de um para-choque ao outro quase sem interrupções, com as lentes dos faróis e das lanternas se encaixando rentes à carroceria. Por dentro, o painel também é de bom gosto. A versão básica não traz o sistema multimídia MyLink (recurso que custa cer- ca de 2 000 reais dentro dos pacotes em que é oferecido). Mas o conjunto é bonito e harmonioso. Os bancos, por sua vez, têm formato anatômico e são revestidos de tecido agradável ao toque (o carro mostrado nas fotos traz bancos de couro, oferecidos como acessório).

A posição de dirigir é estranha. O assento, mes- mo na posição mais baixa, é alto, como o de uma minivan. Fechando-se os olhos, dá para se imaginar ao volante da Spin - não por acaso, a minivan da Chevrolet usa a mesma plataforma. Mas, na pista, o Onix se mostrou um carro estável e obediente. A suspensão permite que a carroceria incline nas curvas e mergulhe nas frenagens, mas sem exagero. No que diz respeito ao desempenho, o hatch da Chevrolet foi apenas modesto.

Ao contrário da VW, a fábrica adotou uma lista vistosa de equipamentos de série para seu hatch. O Onix LS 1.0 sai de fábrica com direção hidráulica, duplo airbag e freios ABS, com preço básico de 29 990 reais. Mas a generosidade para por aí, por- que ar-condicionado está disponível apenas na versão superior, a LT, cujo preço parte de 31690 reais. E, mesmo assim, o ar-condicionado é oferecido no pacote R7H, que traz agregados protetor de cárter, alarme, vidros e travas elétricos e chave canivete, entre outros itens. Dessa forma, o preço chega a 34 640 reais (com pintura metálica).

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO

O Onix é confortável e confiável nas manobras.


MOTOR E CÂMBIO


O motor foi apenas honesto. O câmbio funciona comoum relógio suíço.


CARROCERIA


Bem construído,o Chevrolet tem design ousado e bonito.


VIDA A BORDO


A posição de dirigir é de minivan. A cabine acolhe a todos com conforto.


SEGURANÇA


Airbag e ABS são itens de série.


SEU BOLSO


Garantia de três anos. Preço básico convidativo, diante dos itens de série - sem contar a força da marca.


TOTAL


1° Hyundai HB20


O Hyundai HB20 é o melhor carro deste comparativo. Poderia ser ainda melhor se trouxesse ABS desde o primeiro pacote.Vendido a 31 995 reais, o HB20 1.0 sai de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, duplo airbag, computador de bordo e sistema Isofix. Mas oABS vem somente na versão Comfort Style, que custa 37995 reais e que, com pintura metálica, vai a 39 040 reais. Para quem faz questão do ABS, é mais interessante optar pela versão 1.6, que vem com airbags, direção hidráulica, ar-condicionado e ABS de série e custa 36995 reais (pintura sólida) e 38 040 reais (pintura metálica).

O HB20 é superior aos demais sob muitos aspectos. Começa pelo design, que adota o visual "escultura fluida", cujas linhas dão a impressão de movimento mesmo quando o carro está parado. Por dentro, não falta o console em forma de pira olímpica, com as saídas de ar verticais e os instrumentos com iluminação de cor azul. E os materiais têm boa qualidade. O espaço interno é amplo. Na traseira, o assento poderia estar em posição mais alta, para os ocupantes viajarem com os joelhos em nível mais elevado - mas há um bom espaço.

De todos, o HB20 é o carro mais gostoso de dirigir. Sua suspensão filtra as irregularidades do piso com competência e, nas curvas mais acentuadas, deixa a carroceria rolar. Mas, uma vez apoiada, segura bem o carro e permite que o motorista finalize a manobra sem sustos. A direção é leve - acima de 120 km/h fica leve demais, mas não chega a comprometer a confiança.

Em relação ao motor, seu 1.0 de três cilindros e 12V tem comando de válvulas variável, rende 80 cv de potência e fez boa figura na pista de testes.

Assim como os demais modelos da linha, o HB20 tem cinco anos de garantia. A Hyundai não tem a mesma força de marcas mais antigas no mercado, mas construiu boa reputação com os importados e inaugurou recentemente uma fábrica no país.

DIREÇÃO, FREIOE SUSPENSÃO


A calibragem dos sistemas do HB20 privilegia o conforto sem abrir mão do prazer.


MOTOR E CÂMBIO


O motor de três cilindros é moderno e eficiente. O câmbio está bem escalonado.


CARROCERIA

O design é seu ponto forte. Mas a carroceria também é bem construída e o acabamento, de boa qualidade.


VIDA A BORDO


O HB20 é bem equipado. Sua cabine é espaçosa, embora force os passageiros de trás a viajar em posição menos confortável.


SEGURANÇA


ABS é opcional, mas o HB20 tem airbags e Isofix de série.


SEU BOLSO

O preço básico é interessante. A garantia de fábrica é de cinco anos. A marca é jovem, mas tem prestígio.


TOTAL


VEREDICTO

Vence o HB20, que é bonito, moderno e prazeroso de dirigir. O Onix tem design e bom acabamento. O Gol se defende bem, enquanto o Etios tem altos e baixos. No segundo pelotão, o Palio faz boa figura. O J2, apesar de bem equipado, tem limites em outros quesitos, enquanto o March é despretensioso e o 207, antiquado.

confira o resultado da ficha técnica dos veículos:


Confira o resultado do desempenho de cada veiculo:



fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI: HYUNDAI FINALMENTE LANÇOU O TUCSON FLEX AQUI NO BRASIL.

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Agora ultilizando ambos combustiveis o etanol e a gasolina, é uma grande passo da Hyundai aqui no brasil. Com etanol chega com potencia de 146 CV de potencia.




São Miguel Dos Campos-Demorou, mas a Hyundai CAOA do Brasil, enfim, iniciou as vendas do Tucson Flex no país. Fabricado em Anápolis (GO), o carro passa a usar a tecnologia flexível, gerando 146 cv quando abastecido com etanol e 142 cv se o combustível usado no tanque for gasolina. O modelo é oferecido apenas com câmbio automático de quatro marchas.

Na versão de entrada, o SUV oferece itens como airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, vidros elétricos, destravamento das portas a distância, rodas de liga leve e direção hidráulica com assistência progressiva. A versão topo-de-linha, que será vendida a partir do ano que vem, agrega bancos revestidos em couro, monitoramento da pressão dos pneus e kit multimídia com DVD, GPS e rádio CD Player.

A configuração de entrada do Tucson Flex está à venda por 67.500 reais, enquanto a versão mais luxuosa chegará por 75 mil reais.

Hyundai HB-20: Um dos carros mais esperados pelos brasileiros testado pela maior revista automotiva do brasil a Quatro Rodas!

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confira o teste do Hyundai HB-20.Com versões 1.0 e 1.6 manual e automática, o novo compacto parte para cima do Gol.



Quanto custa? O que vem nele? O acabamento é bom? Anda bem? Vai ser caro de manter? Todo carro que chega ao mercado é sempre cercado das mesmas perguntas, mas com o Hyundai HB20 a expectativa das respostas era especialmente mais elevada. Ao se tornar a marca-símbolo do arrojo em termos de design no mundo, ao lado da irmã Kia, a Hyundai tornou-se uma espécie de fabricante de sonhos de consumo sobre rodas. E com o HB20 não é diferente.

O modelo inaugura a fábrica construída pela gigante coreana em Piracicaba, no interior de São Paulo. Instalações que custaram 600 milhões de dólares. Uma pechincha perto do que foi investido para a criação do novo Azera - mais de 1 bilhão de dólares, segundo a própria Hyundai. O hatch de linhas tão sinuosas quanto as dos últimos lançamentos da marca, como o bilionário Azera e o Elantra, também serve como um termômetro da importância do mercado brasileiro. Em vez de simplesmente produzir aqui o compacto i20, a Hyundai optou por desenvolver um produto específico para o brasileiro, montado sobre a plataforma que servirá de base para a próxima geração do i20. Então, ao menos em tese, o HB20, por enquanto, é estruturalmente mais evoluído que o irmão vendido na Europa.

Com 3,90 metros, o Hyundai empata com o Gol em comprimento. Eles também são equivalentes em largura (1,68 ante 1,66 metro) e altura (1,47 contra 1,46 metro). Essa similaridade de proporções com o Volkswagen não é gratuita: a Hyundai nunca escondeu que o Projeto HB seria um anti-Gol. Mas é bom que a concorrência se prepare, pois a primeira impressão deixada pelo HB é empolgante, permitindo ao compacto encarar inclusive rivais de categoria superior, como Sonic, New Fiesta e C3.


 E, se briga com carros do andar de cima, nada mais natural que dar um passeio nos concorrentes diretos - mas isso é assunto para um comparativo futuro, uma vez que a marca não liberou a entrada de modelos concorrentes na fábrica de Piracicaba, onde fizemos os testes para obtenção de números provisórios de desempenho, ruído e consumo. As três versões avaliadas (1.0, 1.6 e 1.6 automática) serão testadas novamente em nosso campo de provas, em Limeira, tão logo sejam cedidas pela Hyundai. Ainda que extraoficiais, os números são animadores.

Os motores são modernos, com bloco e cabeçote de alumínio e duplo comando no variador de fase nas válvulas de admissão. Tanto o 1.0 como o 1.6 são flexíveis e, apesar do frescor do projeto, trazem o tanquinho de partida a frio. Ambos fizeram bonito na pista da Hyundai, os 1.6 especialmente.


 O com câmbio manual, por exemplo, acelerou de 0 a 100 km/h em 10 segun- dos cravados e consumiu, com etanol, 7,4 km/l na cidade e 11,4 km/l na estrada. Para efeito de comparação com a concorrência, o Gol 1.6 2013 cumpriu as mesmas provas com 11,3 segundos e 7,6 e 10,3 km/l. As duas transmissões, manual de cinco marchas e automática de quatro, mostraram-se adequadas ao peso do HB, 953 kg o 1.0, 1000 kg o 1.6 manual e 1 027 kg o 1.6 automático.

A suspensão, diferentemente da do Gol, tem acerto suave, mais voltada para o conforto. Incomoda um pouco o curso curto dos amortecedores, que "dão batente" com certa facilidade ao passar com mais velocidade sobre pisos irregulares.

Cardápio com nove opções:


Ao todo, o HB20 hatch - sedã e hatch aventureiro serão mostrados no Salão doAutomóvel de São Paulo e lançados até março de 2013 - terá nove combinações possíveis de equipamentos, como mostra o quadro da página 63. Os preços do 1.0 variam de 31995 reais (Comfort) a 37995 reais (Comfort Style), enquanto o 1.6 vai de 36995 reais (Comfort manual) a 47 995 reais (1.6 Premium automática).

O HB é um carro bem equipado de série, mas uma análise mais atenta revela alguns deslizes. Ar-condicionado, air-bag duplo, computador de bordo, limpador do vidro traseiro e direção hidráulica são de série desde a versão de entrada. No caso do 1.0, o sistema ABS só está disponível a partir do segundo pacote de opcionais (Comfort Style), que exige um investimento extra de 6000 reais - no 1.6 de entrada (Comfort), o ABS é de série.

De acordo com a Hyundai, as vendas do HB20 têm início na segunda semana de outubro. "Com muitas vantagens inéditas para o consumidor", ressalta Rodolfo Stopa, gerente de marketing da marca. Além da garantia de cinco anos, o HB20 chega com preços especiais de seguro: 1 300 reais o 1.0 e 1 600 reais o 1.6, independentemente da versão, do perfil do segurado e do CEP do local onde o carro irá rodar a maior parte do tempo. 


O HB será vendido em concessionárias dedicadas exclusivamente a ele, com visual próprio e farta exposição de material de divulgação da lista de preços de revisões (as duas primeiras terão mão de obra gratuita), peças e substituição dos principais itens de desgaste natural, como disco e pastilha de freio e embreagem. Infelizmente, a marca não divulgou os valores de revisões e peças nem enviou um carro para que o Cesvi pudesse determinar o índice de reparabilidade.

Equipamentos do HB20:

1.0


Comfort - R$ 31.995
ar-condic., dir. hidr., airbag duplo, comp. de bordo, limp. do vidro tras.

Comfort Plus - R$ 33.995
Comfort + chave-canivete, travas e vidros elétricos, alarme, desemb. do vidro tras., tecido nas portas

Comfort Style - R$ 37.995
Comfort Plus + rodas de liga leve aro 14, retrov. elétricos compisca incorporado, faróis de neblina, volante com ajuste de altura e prof., ABS e som com CD, MP3, USB, iPod e teclas no volante

1.6

Comfort - R$ 36.995

ar-condic., dir. hidr., airbag duplo, comp. de bordo, limp. do vidro tras., ABS, retrov. da cor do carro

Confort Plus - R$ 38.995
Comfort + chave-canivete, travas e vidros elétricos, alarme, desemb. do vidro tras., tecido nas portas

Comfort Style - R$ 42.995
Comfort Plus + rodas de liga leve aro 14, retrov. elétricos com pisca incorporado, faróis de neblina, volante com ajuste de altura e prof. e som com CD, MP3, USB, iPod e teclas no volante

Comfort Style AT - R$ 45.995

Comfort Style + câmbio aut. e apoio de braço no banco do mot.

Premium - R$ 44.995
Comfort Style + rodas de liga leve aro 15, volante e câmbio de couro, faróis com acion. aut., sensorde estac., banco tras. bipartido

Premium AT - R$ 47.995
Premium + câmbio aut. e apoio de braço no banco do mot.

O sistema de som com CD, MP3, iPod, USB e comandos no volante está disponível como opcional livre (por 995 reais) nas versões Comfort e Comfort Plus dos HB20 1.0 e 1.6.


confira abaixo o desempenho do Hyundai HB-20:



Veja abaixo a ficha tecnica do Hyundai HB-20:


Veredicto:

O ABS poderia ser de série desde a versão 1.0, mas a Hyundai optou por esperar pela sua obrigatoriedade, a partir de 2014. As versões 1.6, bem-equipadas, valentes e econômicas na pista, se mostram asde melhor custo-benefício.


fonte: Quatro Rodas

As duas gigantes montadoras Coreanas a Hyundai e Kia admitiram que erraram ao divulgar consumo em alguns de seus modelos, que são comercializados nos EUA.

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Ambas as montadoras afirmaram que vão ressarcir os proprietários de veículos!
                            
A Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos confirmou que alguns dos modelos vendidos por Hyundai e Kia Motors no mercado automotivo do país possuem consumo de combustível maior do que aquele indicada pelas montadoras ao vender os veículos.

Auditores da EPA constataram que o consumo combinado de modelos 2011 a 2013 não é de 27 milhas por galão (aproximadamente 11,5 km/l), mas sim de 26 mpg (em torno de 11 km/l).

Alguns casos específicos são mais notórios. Modelos da Hyundai, como Accent, Elantra e Veloster, cujo consumo anunciado era de 40 milhas por galão (17 km/l), deverão ter o valor alterado para 37 (15,7 km/l) ou 38 (16,1 km/l) mpg.

As montadoras admitiram o erro no valor indicado e anunciaram que modificarão as especificações técnicas dos carros em questão. Além disso, os proprietários serão convocados a levar os veículos às concessionárias para verificação do hodômetro.

Serão feitos cálculos de quantos litros de combustível foram utilizados além do que a estimativa original previa. O ressarcimento será feito com base no valor correspondente a essa quantidade, acrescido de 15%.



fonte: Quatro Rodas

EUA: Hyundai revela nova versão do Veloster

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Na configuração Re:Mix , carro passará a valer US$ 20 675!



A Hyundai mostrou o Veloster Re:Mix, nova versão do coupé que será comercializada nos Estados Unidos. O modelo conta com rodas negras, faróis e lanternas de LED e botão de partida. Além disso, a pintura da carroceria é estilizada na cor cinza, com detalhes gráficos em preto.

Apenas duas mil unidades do Re:Mix serão produzidas. O modelo deverá chegar às concessionárias norte-americanas no final de novembro ou no começo de dezembro, com preço definido em US$ 20 675.



HB20X modelo aventureiro estreia no salão de São Paulo!

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 Hyundai apresenta no Salão do Automóvel o 

segundo integrante de sua família de compactos. 

Trata-se do HB20X, modelo que segue a receita 

dos aventureiros urbanos que já estão no mercado!



Após a estreia do HB20 em setembro, o HB20X promete mas novos itens de série para abalar a ordem vigente. 

Diferentemente do HB20, aqui a suspensão foi elevada em 1540 mm em relação ao solo e as rodas comuns deram lugar a modelos de liga leve de 15’ polegadas e pinças de freio de alto desempenho para enfrentar terrenos acidentados. Novos parachoques e entradas de ar tem a intenção de oferecer maior robustez ao modelo com linhas que remetem aos SUV’s de maior porte da Hyundai.

No interior, aparecem detalhes como pedaleiras esportivas, cromados nas maçanetas e no comando do ar condicionado, além da costura dupla azul no volante e nos revestimentos dos bancos.

O motor do HB20X, flex, é o GAMMA 1.6 16V de 128cv, com comando de válvula variável e bloco em alumínio, e a transmissão terá opção de câmbio manual ou automático.

Interessou? A Hyundai alerta que alguns itens expostos no carro são apenas para o desfile no Salão do Automóvel e podem ser alterados até o início das vendas.

A produção acontecerá na planta de Piracicaba, que abre oficialmente logo após o Salão. Não há prazo para a chegada do modelo às lojas nem seu preço, mas sabe-se que ele deve ser vendido em concessionárias exclusivas da família HB20.

fonte: Quatro Rodas

Hyundai terá Veloster especial no SEMA

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Preparação fez com que o Hyundai Veloster 

atingisse os 400 cv  de potencia,"Caramba um desses não vem pro 

Brasil nuuuuunca!!!!!!!"





A Hyundai está preparando a apresentação de um Veloster especial para ser exibido no SEMA, o maior evento de personalização de automóveis do mundo. 

Projetado pelos departamentos de Design e Engenharia da Hyundai norte-americana, o Veloster Turbo Velocity conta com novo kit aerodinâmico, aerofólio traseiro, difusor frontal e dutos para refrigeração dos discos de freio. As rodas de liga leve da marca HRE têm 19 polegadas. 

O motor 1.6 com injeção direta de combustível foi preparado pela Cosworth, empresa com vasta experiência em competições. O conjunto mecânico ganhou turbocompressor, intercooler, pistões forjados e remapeamento da central eletrônica. Com tantas modificações, a potência beira os 400 cv.


fonte: Quatro Rodas

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