teste quem se saiu melhor


Renault Fluence x Peugeot 408


 

A categoria de sedans médios é hoje, uma das mais disputadas pelas montadoras no mercado automotivo. São várias, e ótimas, opções de modelos. Praticamente todas as fabricantes tem um modelo concorrendo nessa categoria. E nessa oportunidade, trazemos dois carros que brigam pelo título de melhor sedan médio do mercado brasileiro.

 Ainda que ambos não apresentem números de vendas tão interessantes, ambos oferecem equipamentos e características exclusivas, não disponíveis em outras marcas. E as estrales dessa matéria são o Peugeot 408, que recentemente recebeu um eficiente motor turbo e o Renault Fluence, um dos únicos carros no mundo inteiro a oferecer um câmbio automático continuamente variável com motor flex.

A história de cada um
O Peugeot 408 foi apresentado de relance no salão do automóvel de 2010 (em São Paulo) e colocado efetivamente no mercado brasileiro em fevereiro de 2011. O novo sedan da Peugeot chegou ao mercado para tentar reescrever a história de sedans da marca, no Brasil. Essa trajetória começou com o modelo 405. Na sequência veio o 406. Na sequência, foi a vez do 407, com uma grande e ousada mudança estética. O Brasil recebeu o sedan de alto luxo 607. Com a descontinuação da família 407 e 607, que acabaram se fundindo no modelo 508, abriu-se uma lacuna, que hoje no Brasil é preenchida pela novo 408.

Engana-se quem pensa que o sedã 408 é o sucessor natural do antigo 407. O 407 era um carro maior e, até certo ponto, mais sofisticado que o 408. Na prática, o 408 é o sucessor do antigo 307 sedã, porém com várias melhorias, afinal o modelo já nasceu como legítimo sedan.

O modelo 408 é desenvolvido para mercados específicos, como a América Latina, por exemplo. Ele não esta disponível no mercado europeu. O motivo é simples: a necessidade e exigência na Europa é diferente da América Latina. E dessa forma, a PSA Peugeot Citroën criou uma gama de produtos visando atender necessidades específicas do nosso mercado local.

A Renault, por sua vez, vem mudando a sua história no segmento dos sedans médios. E verdade que seu passado não é dos melhores nessa categoria. O Mégane nunca conseguiu alcançar uma posição de destaque desde o seu lançamento, em 2006. Para reverter esta situação, a Renault vem apostando alto no substituto, o Fluence (mostrado pela primeira vez no salão do automóvel de 2010). Aos poucos, o modelo vem conquistando o seu espaço, pouco a pouco. A meta continua ser a disputa de espaço com os líderes Toyota Corolla e Honda Civic, e tentar se tornar o terceiro sedan médio mais vendido no Brasil.

O Fluence oferecido no mercado brasileiro está sendo produzido na Argentina, em Córdoba. Como um projeto global da marca francesa, o modelo está disponível em outros 78 países. Uma das estratégias da Renault para atrair clientes é oferecer um veículo bem equipado, desde a versão de entrada e por um preço competitivo diante de seus principais concorrentes. 

E nesse sentido, o Fluence é um carro que surpreende. Ainda que muitos tenham comentado que só “agora” a Renault começou a ter um bom produto entre veículos sofisticados, a história não é bem essa. Quem teve oportunidade de conhecer a última geração do Laguna (comercializada no Brasil por volta de 2005), vai notar grandes similaridades com o Fluence. A questão é que, parece que só agora a Renault acertou política de venda para os seus modelos mais sofisticados. Fato esse que, infelizmente, não ocorreu com o Laguna e Megane (bons produtos).

Estilo
Ao contrário do que aconteceu com seu antecessor, o 408 não é um modelo adaptado. Justamente por causa disso tem um design mais atraente. Visto tem frente tem o seu melhor ângulo com os ares felinos característicos da marca. Na traseira as lanterna são mais tradicionais, alguns podem achar até um tanto sem graça. Ainda sim, o 408 é um carro com estilo clássico e comportado que traz seus toques de modernidade.

Já no Fluence, a Renault recorreu a uma solução de origem coreana. A base desse sedan é a mesma do SM3, um modelo da Samsung, montadora asiática que desde 1994 é controlada pelos franceses. Assim as linhas do Fluence são de 2009, e focam na sobriedade. Por isso, o Fluence não chega a ser um veículo que chame demasiadamente a atenção por onde passa.

Os faróis são “esticados” para as laterais do veículo, enquanto o capô conta com dois fortes vincos que seguem até a coluna dianteira. A grade dianteira é pequena e fica abaixo do símbolo da Renault. Na base do para-choque, estão os faróis auxiliares, que contam com aros cromados. A lateral é discreta, sem marcas ou ressaltos na lataria. Um ponto de destaque é o caimento do teto, que remete aos cupês. Na traseira o Fluence mostra personalidade, através das grandes lanternas horizontais.

Frente o 408, o Fluence tem um estilo mais encorpado sugere mais robustez, enquanto o carro da Peugeot parece ser mais delicado, com traços suaves. Mas, isso é só o que parece, pois mais a frente, veremos que ambos os carros tem características bem peculiares.

Dimensões
O 408 é um três volumes generoso em medidas. Com arquitetura semi-elevada, tem comprimento de 4,69 metros, largura de 1,81 metro e um entre-eixos de 2,71 metros. O porta-malas tem capacidade de 526 litros e possuiu a vantagem de usar dobradiças pantográficas, que não invadem o porta-malas roubando espaço das bagagens. O senão fica por conta da “boca” do porta-malas, pode não ajudar na hora de acomodar objetos grandes.

O Fluence chega ao mercado com dimensões também generosas. Suas dimensões são as seguintes: no comprimento, o Renault mede 4,62 metros e largura de 1,81 metro. A distância entre-eixos é de 2,70 m. O porta-malas oferece 530 litros. Porém, vale a ressalva que as dobradiças da tampa do porta-malas do Fluence, são convencionais, invadindo o interior e roubando espaço útil.

Observa-se que o Peugeot 408 leva pequena vantagem quando o assunto é espaço interno, tanto para passageiros como espaço para bagagens. O Fluence tem apenas a vantagem da boca do porta-malas ser maior, permitindo melhor acomodação das bagagens.

Interiores
Espaço não falta ao 408 nem na frente como também para quem viaja atrás. O acabamento interno também é elogiável. É elegante com detalhes em alumínio e cromados na medida certa. Quanto à ergonomia o 408 se sai bem. Os comandos estão todos à mão, mas seria melhor se o volante fosse multifuncional, uma vez que os comandos do controle de cruzeiro e do rádio ficam localizados atrás, porém fora do volante. Os bancos de couro são firmes sem perder o conforto e contam com apoios de braço individuais para o motorista e o carona. O volante com ajustes em altura e profundidade facilita achar a melhor posição para dirigir.

O Fluence traz um ganho expressivo em aparência, seja no desenho ou na combinação de materiais e cores, em que os detalhes em estilo aço escovado dão um toque refinado. Fica a ressalva da Renault ter optado por plásticos sem a aparência muito agradável. Mas no geral, da pra afirmar que o acabamento é muito bom, produzindo pouco ruído no interior do veículo. Espaço e conforto não faltam aos bancos dianteiros. Alias, a ergonomia é muito boa no Fluence, que traz os comandos do controle de cruzeiro no volante. O Fluence também conta com comando satélite instalado logo atrás do volante, do lado direito, para controlar o som e as funções do viva-voz bluetooth.

O motorista consegue encontrar facilmente uma boa posição, graças ao ajuste de altura do banco e de coluna de direção com regulagem de altura e profundidade. Também existe adequada oferta de porta-objetos, que atende as necessidades corriqueiras. No banco traseiro, dois adultos ficam bem acomodados, mas há uma pequena restrições quanto à altura. A linha de teto típica de um cupê, que traz elegância ao perfil, cobra seu preço ao exigir atenção para não bater a cabeça.

Tanto o 408, como o Fluence trazem saídas de ar para o banco traseiro. Porém, apenas o modelo da Renault oferece uma tomada de 12 volts para os ocupantes do banco traseiro.

Motores e Câmbios
O Peugeot 408 recebeu recentemente um novo e eficiente motor turbo à gasolina. Trata-se de um 1,6 litro - 16V, batizado pela Peugeot de THP. Ele fornece potência máxima de 165 cavalos a 6 mil RPM. O seu torque máximo é de 24,5 kgfm, atingido em baixa rotação com apenas 1.400 rpm. Isso é especialmente útil em acelerações dentro cidade, deixando o carro muito ágil. 

Fazendo par com esse motor, esta um moderno câmbio automático sequencial de seis marchas. Entre os recursos desse câmbio está o tip-tronic que permite ao motorista escolher manualmente as marchas, com toques na alavanca. Além da seleção sequencial, no modo automático é possível utilizar uma programação esportiva (que efetua trocas com rotações mais elevadas) ou usar uma programação para pisos de baixa aderência. Essa é útil em ruas de paralelepípedo molhada, pois o câmbio usa marchas elevadas para diminuir a chance das rodas patinarem.

Já o Fluence está equipado, (em todas as versões) com motor de quatro cilindros, de 2,0 litros - 16 válvulas Flex. Trata-se do mesmo motor que equipa o sedan Sentra da Nissan (marca com quem a Renault possui uma aliança global). Sua potência máxima é de 143 cavalos com etanol e 140 cavalos com gasolina, atingidos à 6.000 rpm. 

O torque máximo é de 20,3 mkgf (etanol) e 19,9 mkgf (gasolina), ambos a 3.750 rpm. Mas na versão avaliada, que coresponde a topo de linha, o carro vem com câmbio automático CVT ou sistema de variação contínua. Esse câmbio, que é uma obra de engenharia, tem a vantagem de ter apenas uma única marcha que varia continuamente. Ou seja, na prática, não existem trancos, pois não existem trocas de marchas. 

O câmbio CVT proporciona experiências únicas para o motorista. Um bom exemplo é quando, numa aceleração, a velocidade aumenta e a rotação do motor se mantém constante. Outro exemplo é ver a rotação variar, quando a velocidade se mantém fixa. Isso acontece, pois o câmbio vai aplicar sempre a rotação ideal para uma determinada situação, exigindo menos do motor. Vale destacar que, o câmbio CVT no Fluence, esta ajustado para o conforto e não para a performance. Mesmo quando o motorista usa as marchas “virtuais” disponível no modo tip-tronic, observa-se uma mudança suave de uma relação para a outra.

E nesse ponto aparece a primeira grande diferença entre o 408 e o Fluence. Enquanto o Peugeot é um carro de pegada bem mais esportiva, o Fluence é nitidamente um produto executivo direcionado ao conforto. O 408 é mais arisco, tanto nas acelerações como em retoma de velocidade. Já o Fluence, é sempre suave e muito macio na condução.

Desempenho
O 408 entrega uma performance de fazer inveja a outros carros que se dizem esportivos. A velocidade máxima é de 213 km/h e a aceleração até 100 km/h acontece em apenas 8,3 segundos. Dessa forma, excluindo o VW Jetta TSi, nenhum outro concorrente na categoria consegue ser mais veloz que o 408 Griffe THP. Em resumo, esse carro é a escolha para quem gosta de correr.

Já o Fluence, aparece do lado oposto. Mesmo equipado com o câmbio CVT, que em teoria é mais eficiente que um câmbio manual, o Fluence CVT tem desempenho ligeiramente inferior ao Fluence equipado com o câmbio manual de 6 marchas. Assim, a velocidade máxima na versão Privilege (só disponível apenas com câmbio CVT) é de 195km/h e a aceleração até 100km/h ocorre em 10,3 segundos. Esses números não decepcionam, mas ficam longe das marcas do Peugeot 408 THP. A vantagem clara do Fluence é o fato do carro ser verdadeiramente confortável e poder utilizar o álcool como combustível.



Equipamentos
O Peugeot 408 vem bem equipado de fábrica. O destaque do modelo é a tela retrátil no topo do painel, que engloba diversas funções, como o sistema de GPS por exemplo. Toda vez que o carro é ligado, a tela abre automaticamente e se fech quando a ignição é desligada. Ela também permite o ajuste fino da inclinação, melhorando a visualização. E mesmo com o motor ligado, o motorista pode escolher mantê-la fechada. O senão disso é o sistema multimídia pouco intuitivo.

 Leva um tempo considerável para o motorista estar familiarizado, tanto com o sistema de áudio, como com o GPS. Aliás, o GPS traz outra dificuldade, na hora de inserir um endereço. Por não contar com tela sensível ao toque, a inserção de letra por letra torna-se demorada e a navegação pelo mapa idem. É preciso usar as teclas do rádio para fazer toda a inserção de dados. A parte boa, é que os mapas são bem completos e tem um visual bonito. As instruções são claras e a base de dados com pontos de interesse é bastante completa.

No mais o rádio oferece conectividade Bluetooth tanto para viva-voz celular, bem como a reprodução de música digital através de equipamentos compatíveis. O sistema ainda conta com entrada auxiliar do tipo P2 e entrada USB, situadas entre os bancos dianteiros e de fácil acesso. Destaque para as duas tomadas de 12 volts disponíveis para os bancos dianteiros. O sistema de ar-condicionado é automático e digital, com duas zonas. Outro detalhe que merece atenção é uma saída de ar, bem no centro do console na frente, que pode ser direcionada para o banco traseiro, melhorando o conforto do passageiro que fica no meio do banco.

A Renault também caprichou nos equipamentos do Fluence. O sedan também já vem com ar-condicionado digital e automático de duas zonas; direção elétrica com assistência variável; rádio compatível com  CDs no formato MP3, entradas de áudio tipo P2 e porta USB e conectividade bluetooth tanto para viva-voz, como para a reprodução de músicas sem fio. No ar-condicionado um detalhe interessante é que mesmo em operação automática, ele pode ser utilizado em modo “soft” ou “fast”. Assim, é possível ter um volume de ar maior ou menor, mantendo o ajuste automático da temperatura, conforme o gosto do cliente.

E falando em comodidade, o Fluence tem a exclusiva chave em formato de cartão. Com ele é possível realizar trancamento e destrancamento à distância das portas, porta-malas e tampa do tanque de combustível. Mas ainda tem mais! A presença do cartão é identificada pelo veículo quando se acionam as maçanetas (ocorre o destravamento automático) e quando se usa o botão de partida. A chave pode ser mantida, por exemplo, no bolso ou na bolsa o dia todo, já que ao deixar o carro as portas também se travam de modo automático. No Peugeot 408, é oferecida uma chave m formato canivete, com controles das portas e porta-malas.

Sobre o sistema de GPS, o Fluence apresenta uma solução um pouco mais prática. Ele traz o sistema integrado ao painel, com tela fixa de 5 polegadas e controle remoto, que opera por Bluetooth. A tela fixa não permite o ajuste fino como no 408, mas permite a fácil atualização dos mapas, uma vez que o GPS utiliza um cartão removível do tipo SD Card.

 No Fluence toda a programação do GPS é feita pelo controle remoto. O software de navegação é o conhecido TOM TOM. Entre as vantagens desse software, esta a sua adequação completa ao mercado brasileiro. Os comandos de voz do sistema estão em português do Brasil (em alguns outros carros, é o português de Portugal). Um diferencial do sistema TOM TOM, é que ele permite a inclusão de mapas já com o aviso de radares de velocidade.

 Então, toda vez que o carro se aproxima de um radar, uma alerta soa e o GPS indica a velocidade máxima para a via. É importante observar, que a base de dados no veículo testado, não estava 100%. Assim, em alguns casos, ou não havia a indicação de um radar recente, ou exista a indicação incorreta de um radar que já não existia mais. 

Mas o diferencial do sistema é que o usuário pode incluir ou excluir radares manualmente, bem como fazer algumas pequenas correções no mapa, como o sentido das ruas, troca de nomes ou indicação de caminho inexistente. Em resumo, o sistema do Fluence é muito mais flexível e interativo. O senão, fica por conta da visualização menos elaborada dos mapas. Em alguns casos, a indicação do caminho pode ficar um pouco confusa, visualmente falando.

Ambos os modelos trazem completos computadores de bordo multi-funções com hodômetro total e parcial, parâmetros de viagem com consumo de combustível médio e instantâneo, autonomia, distância percorrida, velocidade média e tempo  até a próxima revisão.

O 408 estava equipado com faróis bi-xenon, autonivelantes e com função adaptativa em curvas. Já no Fluence o farol de xênon, é apenas para a luz baixa apenas com função autonivelante. A luz alta usa lâmpada convencional. Ambos os modelos estavam equipados com teto-solar elétrico com sistema anti-esmagamento.

Segurança
Sob o aspecto de segurança, o 408 Griffe e o Fluence Privilege são equivalentes. Ambos incluem seis airbags; sistema ESP; freios com ABS, auxílio à frenagem de emergência e repartição eletrônica de frenagem.

Dirigibilidade
Esse é outro item que revela grandes diferenças entre os modelos. O Peugeot 408 é sem sombra de dúvida o modelo mais esportivo. Sua suspensão é bem mais firme. Quando exigida em curvas, passa a sensação de controle e interatividade com o carro. A estabilidade do carro é elogiável, auxiliada pelas rodas de 17 polegadas calçadas por pneus 225/45. A posição de dirigir do 408 é elevada, mesmo quando se coloca o banco na posição mais baixa. A direção do 408 também se mostra mais firme e consistente.

Já o Fluence é um carro tipicamente macio, em todos os sentidos. Sua suspensão é bastante macia e a direção realmente leve. Não é exagero afirmar que o modelo é o mais confortável da categoria. Claro que a estabilidade não é a mesma do 408, porém ainda se apresenta adequada para a proposta do carro. Em circuito urbano, é onde a suspensão mostra todo o seu valor. Com muito conforto, o conjunto filtra com eficiência as irregularidades do chão. Mesmo em ruas esburacadas, o obtém-se bom conforto no interior.

Na hora de manobrar, o 408 é um pouco melhor, pois oferece melhor visibilidade traseira, bem como sensores de estacionamento na frente e atrás. Já Fluence a traseira alta atrapalha um pouco em manobras de marcha ré e não existe o detectores de obstáculo no pára-choque dianteiro.

Preço
Produzido na fábrica da PSA Peugeot Citroën em Palomar, na Argentina, o Peugeot 408 Griffe THP custa R$ 74.900,00 e acrescenta R$ 1.090,00 se a pintura for qualquer outra além do branco. Opcionalmente pode ter ajustes elétricos do banco do motorista por R$ 2.000,00. Oferece três anos de garantia total e preço fixo de revisões.

Já o Fluence, a versão avaliada corresponde a topo de linha definida por Privilege. O preço inicial é de R$ 71.050,00 mil. Seus únicos opcionais são: faróis de xênon e teto-solar (R$ 3.930,00) e pintura metálica (R$1.110,00). O Fluence também oferece três anos de garantia total e preço fixo de revisões.

Ainda que concorrentes diretos e com preço muito próximo fica bem evidente as diferenças em ambos os modelos. Esta mais que claro, que o Peugeot é indicado para o cliente que gosta de guiar um carro com pegada esportiva, além de oferecer um espaço interno ligeiramente melhor. Já o Fluence vai muito melhor quando a preferência é pelo conforto, flexibilidade na escolha do combustível e inda uma ligeira vantagem nos recursos tecnológicos. Portanto, não existe a vitória de um ou outro modelo, uma vez que o desejo de cada cliente pode ser por uma preferência ou outra

fonte: Brasilturis

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