MAZDA: CROSSOVER CX-5 FOI ELEITO O CARRO DO ANO DE 2012 NO JAPÃO.

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O utilitário da MAZDA se sai na frente das marcas TOYOTA GT88 e BMW serié 3.


Foi uma grande vitória da MAZDA ter comquistado o prêmio “Carro do Ano” de 2012 no Japão. O crossover obteve 363 votos na disputa, ficando à frente de Toyota GT86/Subaru BRZ, segundo colocado (318 votos), e BMW Série 3, terceiro (282 votos).

Esta é a segunda vez nos últimos dez anos que um carro da Mazda é agraciado com o prêmio – a outra aconteceu em 2005, quando o MX-5 ficou na primeira posição.

O júri do prêmio é composto por 60 pessoas, entre jornalistas especializados e profissionais renomados ligados à indústria automotiva. Cada um deles possui 25 votos, dos quais 10 devem ser dados ao modelo preferido. Os 15 votos restantes são distribuídos entre quatro outros veículos.


Confira o resultado completo dos 10 primeiros colocados no premio "Carros do Ano":

1º) Mazda CX-5 - 363 votos
2º) Toyota GT 86/Subaru BRZ - 318
3º) BMW Série 3 - 282
4º) Range Rover Evoque - 218
5º) VW Up! - 152
6º) Suzuki Wagon R - 68
7º) Citroen DS5 - 51
8º) Alfa Romeo Giulietta - 29
9º) Nissan Note - 10
10º) Honda N-Box - 9

fonte: Quatro Rodas

Citroën DS5 já tem preço sugerido de R$ 124.900

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Citroën DS5 já está disponível no site da marca francesa e chegará com preço sugerido de R$124.900.

citroen ds5 salao 242 Citroën DS5 já tem preço sugerido de R$ 124.900

 Conforme revelado por concessionário do litoral paulista. O modelo está sendo exposto no 10º Tribuna Motor Show, que acontece na cidade de Santos/SP.

Com 4,53 m de comprimento e 2,72 m de entre eixos, o Citroën DS5 conta com motor 1.6 THP com 165 cv e 24,5 kgfm. Com ele, o hatch vai de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos.
citroen ds5 salao 232 Citroën DS5 já tem preço sugerido de R$ 124.900Disponível apenas com transmissão automática de seis marchas, o Citroën DS5 pode contar com vários itens de conforto e segurança, tais como ESP, TCS, seis airbags, faróis bi-xenon auto-direcionais, LEDs diurnos e freio de estacionamento elétrico.
O pacote de fábrica do Citroën DS5 ainda inclui sensor de chuva/crepuscular/estacionamento, retrovisor eletrocrômico, retrovisores rebatíveis eletricamente, entrada/partida sem chave, teto panorâmico com três aberturas, HUD, pedais de alumínio, ar condicionado dual zone e câmera de ré.
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Por fim, o Citroën DS5 ainda conta com GPS MyWay, Bluetooth, MP3/CD/USB, bancos em couro bicolor (dependendo da cor da carroceria), assentos elétricos com massagem (condutor) e aquecimento, entre outros.
Um item interessante é a roda aro 17 com pneus 225/50 R17, que é opcional. De série, oCitroën DS5 vem com aro 18 e pneus 235/45 R18. Pelo menos é o que informa a ficha técnica do modelo.
Citroën DS5 tem quatro opções de cores, sendo apenas metálico o Gris Aluminium. Blanc Nacré, Gris Galena e Noir Perla Nera são perolizadas. As vendas começam a partir de Dezembro. 

Citroën mostra o seu veiculo eletrico o Survolt.

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Pilotamos o carro de corrida elétrico que foi atração da Citroën no Salão do Automóvel!



Como seria um carro de competição nascido para correr só com eletricidade e vestindo uma roupa com toque da elegância à francesa?A Citroën respondeu a essa pergunta com o Survolt, um esportivo elétrico capaz de encarar na pista de igual para igual um Porsche Cayman GTS, pelo menos até os 150 km/h. Depois de estre- ar no Salão de Genebra em 2010, o Survolt está, no momento em que você estiver lendo este texto, a caminho de São Paulo para fazer sua apresentação no Salão do Automóvel. Pouco antes de embarcar no caminhão que o levaria até o porto a caminho do Brasil, tivemos a oportunidade de avaliá-lo com exclusividade no arredores de Paris.

À primeira vista, o protótipo revela como seu design antecipou há dois anos um pouco do estilo que hoje vemos nos carros de produção da marca, como algumas linhas de capô e traseira, além de faróis e lanternas com efeito tridimensional (caso do DS3 Cabrio). No início, seu projeto era criar uma categoria monomarca só para pilotos mulheres. "O mundo do automóvel é dominado pelos homens. Até a própria essência suja e muscular do motor a combustão está mais próxima do universo masculino. O Survolt é um contraponto a isso", afirma Patrick Arnaud, responsável pelos conceitos da Citroën.

Em competição, cada grama eliminado é uma vitória da engenharia. E aqui o trabalho foi intenso, pois o objetivo era também estender a autonomia para cerca de 25 minutos em pista, suficientes para uma corrida rápida ou 200 km de rodovia, se ele andasse na estrada. Assim, a Citroën abdicou de bancos traseiros, porta-malas, som e revestimentos, apostando numa carroceria de alumínio e fibra de carbono, mas com estrutura de aço. "Isso permitiu desenvolvimento mais rápido e facilitou a instalação das baterias", diz Arnaud. Por isso, o Survolt é mais pesado que o Nissan Nismo RC (projeto semelhante da Nissan, porém mais recente), com mono-coque também de fibra de carbono. Seus 1 200 kg (contra 938 do Leaf de corrida) estão bem distribuídos, com 45% à frente e 55% atrás.

Como não tem obrigação com a praticidade no uso fora das pistas, o Survolt recebeu as baterias no local mais conveniente para sua performance, numa posição mais centralizada e perto do solo, para baixar o centro de gravidade e otimizar a repartição de peso pelos dois eixos. Também do mundo da competição vem o chassi tubular, o assoalho plano e as suspensões com duplos triângulos horizontais (a suspensão dianteira vem de um Fórmula 3), enquanto a tração é traseira, ao contrário dos Citroën de série.

Há dois motores elétricos na traseira, um alimen- tando cada roda. Um sistema de gestão eletrônica encarrega-se de assegurar que não haja desequilíbrio de tração entre as duas rodas. Existem dois conjuntos de baterias (um por motor), um montado na zona dos pés do condutor e o outro junto a um dos motores na traseira, na posição mais baixa possível.

Na hora do test-drive, vejo que não é fácil entrar no apertadíssimo cockpit desenhado para acomodar Vanina Ickx (filha do mítico piloto belga Jacky Ickx), que teve a honra de estrear o Survolt na pista de Le Mans. Após apertar meu 1,80 metro no banco tipo concha, fecho o cinto de quatro pontos e estou pronto para o circuito de Écuyers, que fica 110 km a nordeste de Paris. Logo na largada, vem aquela sensação de ser catapultado, como se eu fosse arremessado partindo do zero, uma sensação empolgante que se mantém até 150 km/h, quando ele perde seu ímpeto - e também quando todos os carros de competição comuns começam a despejar mais potência nas rodas. De fato isso não importa muito agora, pois Arnaud, que estava no banco ao meu lado, já se mostra um pouco nervoso, sabendo que eu levava nas mãos um veículo que custou 2 milhões de euros de investimento. O francês é, aliás, a única assistência que tenho a bordo, já que o carro não traz direção assistida, freios ABS ou controle de estabilidade.

O tipo de som no interior é original, bem diferente do que ocorre com os carros de competição tradicionais, nos quais chega a ser difícil escutar os próprios pensamentos, tamanho o ronco ensurdecedor. No Survolt parece que estamos voando num caça, tal a quantidade de zumbidos sibilantes que vão se tornando muito altos e agudos à medida que a velocidade aumenta, como se os motores estivessem sempre pedindo uma marcha a mais - o que não é possível, pois só há uma marcha à frente e outra à ré.

Quando aliviamos a pressão no acelerador, o efeito de frenagem regenerativa (que serve para carregar as baterias) é um pouco atrasado, o que torna o comportamento geral mais próximo do que estamos habituados em carros de rua ou de corrida normais, permitindo uma condução mais intuitiva. Mesmo não chegando aos limites do Survolt, percebo como o equilíbrio do chassi em curva e a neutralidade nas transferências de massas são notáveis. Pena que logo me pedem para parar nos boxes: Arnaud me avisa que já está na hora de o Survolt embarcar no caminhão, para que na próxima parada ele possa ser apreciado também pelos brasileiros.


fonte: Quatro Rodas

Citroën fará DS4 e DS5 especiais

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Nome da edição é Pure Pearl.

 
 A Citroën levará uma edição especial do DS4 e do DS5 para o próximo Salão de Paris. Trata-se da Pure Pearl, versão que será disponibilizada em poucos mercados europeus.

A edição tem como algumas de suas características: cor de carroceria branca perolizada, detalhes externos cromados, rodas de liga-leve de 18 polegadas, acabamento interno em couro, faróis de xenônio, assistente de estacionamento, sistema eTouch e sistema de navegação eMyWay.

O DS4 Pure Pearl terá motor HDi de 160 cavalos de potência, com transmissão automática, configuração inédita para a linha DS4. Não foram divulgados dados de desempenho relativos ao DS5.
 
fonte: Quatro Rodas

Citroën revela DS3 Cabriolet

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Teto do modelo pode ser retraído a até 120 km/h.



A Citroën divulgou nesta sexta-feira as primeiras imagens e vídeos do DS3 Cabriolet. Conforme antecipamos, o teto retrátil do modelo funciona de modo semelhante ao do Fiat 500 Cabriolet. O teto da novidade pode ser retraído a velocidades de até 120 km/h.



Segundo a Citroën, o DS3 Cabriolet é o único na categoria a transportar cinco ocupantes, e também afirma que o porta-malas do modelo também é o maior do segmento. No exterior, o compacto terá diversas opções de motorização e itens de customização. O preço da novidade ainda não foi revelado. 
fonte: Quatro Rodas

Citroën lança C3 Picasso 2013

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Monovolume ganhou novos motores flex.




A Citroën lançou oficialmente nesta terça-feira, 28 de agosto, a linha 2013 do C3 Picasso. A exemplo do novo C3, o monovolume traz as novas motorizações 1.5 Flex, com até 93 cv, e 1.6 16V Flex Start, que entrega 122 cv – e dispensa o reservatório de partida a frio. 

Além da mecânica, o C3 Picasso 2013 também ganhou a opção das rodas de liga leve OKA, já vistas no novo C3, e quadro de instrumentos com fundo branco. A lista de equipamentos também mudou: agora, tanto a versão de entrada GL quanto a intermediária GLX contam com airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD) entre os itens de série. 

O monovolume continua sendo vendido com duas opções de transmissão: manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. Os preços do C3 Picasso 2013 variam entre 45.600 reais e 58.900 reais.


fonte: Quatro Rodas

A Citroën vai mostrar DS3 só que na versão conversível no salão de Paris

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O sistema que será igual ao do fiat 500c
lançamento




















A Citroen divulgou que vai apresentar no salão de Paris o  DS3 só que agora na versão conversível, chamado de DS3 Convertible.

Não se sabe quando será apresentado mais tudo indica que usará dois motores 1.6L a diesel que entrega 108 CV de potencia e terá um também 1.6L só que a gasolina e com um turbo que entrega 148 CV de potencia, seu teto terá o mesmo sistema do FIAT 500C (roll-back).Não sofrera nenhuma  alterações na carroceria comparado com a versão normal.

Atoniel Mendonça-Fanáticos Por Carros

Vendas de Citroën C-Zero e Peugeot iOn são suspensas

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Carros são baseados no Mitsubishi MiEV



Dois carros elétricos sairão do catálogo de opções do mercado europeu. Por motivo de número baixo de vendas, o Citroën C-Zero e o Peugeot iOn não serão mais vendidos. 

Citroën importará DS4 e DS5 para o país

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Novidades devem estar no Salão do Automóvel



O presidente da PSA Peugeot Citroën para o Brasil e América Latina, Carlos Gomes, confirmou a chegada de todos os modelos da linha DS ao país. Apesar de não revelar a data exata dos lançamentos, o executivo disse apenas que a marca tem muitas ambições no país. 

Novo Citroen C3 vai custar 49.990 reais na versão top só que com cambio manual

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O novo Citroen C3 será lançado semana que vem em Brasilia 

O modelo top de linha só que oferecido na versão com cambio manual  custará 49.990 reais, essa versão chamada de Exclusive. os itens de serie nesta versão são para brisas panorâmico e rodas de liga leve de aro 16. O motor  que será usado somente nessa versão é um 1.6L com 16 válvulas que entregam ao carro 122cv de potencia e entrega um torque de 16,4kgfm a potencia não decepciona e o torque e bom da para se ter uma boa aceleração e boas retomadas.

Citroën revela detalhes do novo C3

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Modelo tem estilo exclusivo para o Brasil


 


Com estilo atraente e um sedutor pacote de equipamentos, o C3 arrebatou uma legião de consumidores – principalmente as mulheres – quando chegou ao mercado em 2003. Nem a forte concorrência abalou o prestígio do Citroën, que ainda vende bem. Mas a hora de virar a página chegou: a nova geração do C3 tem o claro objetivo de combater a nova safra de compactos premium, capitaneada por Chevrolet Sonic e Ford New Fiesta.

Citroën Aircross 2013 chega por 53.900 reais

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Crossover utiliza motor 1.6 16V de 122 cv e oferece ABS e Airbag de série




  



A linha 2013 do Aircross passa a contar com airbag, freio ABS (antitravamento das rodas) com EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem) de série em todas as versões, divulgou a Citroën. O modelo utiliza motor 1.6 16V de 122 cv e 16,4 kgfm de TORQUE com etanol, será disponibilizado em duas versões e parte de 53 900 reais.


Na configuração de entrada, GLX manual, o Aircross oferece ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros dianteiros elétricos, faróis de neblina, sistema de som com entrada para iPod, regulagem de altura e profundidade do volante, entre outros. A versão GLX também pode receber câmbio automático, com a mesma gama de itens de série, e sai por 57 900 reais.


A versão top de linha é a Exclusive 1.6 16V Flex e, em adição à opção GLX, possui bancos de couro, ar-condicionado digital, sistema de som Pioneer, vidros traseiro elétricosm, e seu preço parte de 60 500 reais. Esta vertente do modelo também pode ser equipado com câmbio automático, e sai por 64 200 reais. Na linha Exclusive, o Aircross também tem opcionais como airbags laterais e sistema de navegação integrado com tela de 7”. O porta-malas do Crossover é de 403 litros.


fonte: Quatro Rodas

Teste do Citroen DS3

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CITROËN DS3, FOGUETE DE BOLSO




Com 165 cv para movimentar 1.165 kg, sendo que a 1.400 rpm já se dispõe de 48 cv, o título do post está certo. Foguete de bolso, diversão pura. Junte-se um chassi bem papai-e-mamãe, McPherson e eixo de torção, mas muito bem acertado, e "patas" razoáveis, de 205 mm de seção, e está feita a festa. Assim é o Citroën DS3 que começa a chegar ao Brasil por R$ 79.990,00. Para bancos revesidos de couro, mais R$ 2.900,00.


O DS3 foi lançado na Europa no outono de 2009 e agradou em cheio, já tendo ultrapassado a marca de 200.000 unidades comercializadas. Seu porte – 3.948 mm de comprimento com 2.464 mm entre eixos – o faz adequado para o trânsito cada vez mais denso, mas sem perder comportamento correto na hora de partir para uma estrada.


O coração do DS3, tanto em sentido real quanto figurado, é o motor 1600 THP turbo que, por ser do Grupo francês PSA Peugeot Citroën, já é conhecido dos Peugeot 3008 e RCZ. Como já se sabe, o motor é fruto de parceria entre a PSA e a BMW, que o utiliza no MINI em suas várias versões, com potência que varia de 75 a 211 cv. No DS3, são 165 cv a 6.000 rpm e 24,5 m·kgf de 1.400 a 4.000 rpm. O turbocompressor com interresfriador sopra a 1 bar de pressão.





O corte de rotação é a 6.500 rpm e é do tipo "sujo", por corte de injeção e não pela borboleta de aceleração, este o corte "limpo", que considero inadequado ao não ser percebido de imediato pelo motorista. Um detalhe autoentusiasta é o ponteiro do conta-giros ficar vertical a 6.000 rpm – mas nem todos gostam do velocímetro com marcações ímpares que eu gosto.


O motor é estado da arte: 1.598 cm³ de 77 x 85,8 mm, duplo comando de válvulas por corrente com variador de fase em ambos, quatro válvulas por cilindro e injeção direta, com elevada taxa de compressão para um motor superalimentado: nada menos que 11:1.  Funciona bem com gasolina comum/aditivada, mas a fábrica recomenda gasolina premium (98 octanas RON), conforme mostra a etiqueta na portinhola do bocal do tanque. O câmbio é exclusivamente manual de seis marchas.







Esse motor no DS3 conta com overboost, ou pressão de superalimentação adicional. Porém, ao contrário do Fiat Bravo T-Jet, em que para ativá-lo é preciso premer o botão OVB no painel, no francês a função entra automaticamente sempre que o acelerador chegar a 95% da abertura total, aí permanecendo por 20 a 30 segundos. 

O torque passa dos 24,5 m·kgf normais para 26,5 m·kgf, mas sem aumento da potência máxima, melhorando a resposta na faixa intermediária.  No Bravo, o overboost permanece ativo enquanto o botão não for apertado novamente ou o motor não for desligado. A pressão adicional não foi informada, mas deve ser próxima a 1,3 bar. E o overboost é inibido estando o câmbio em primeira ou segunda




Vale comentar um fato curioso, por que não estranho. No Peugeot 3008 que testei a potência é 156 cv a 6.000 rpm, torque 24,5 m·kgf a 1.400 a 4.000 rpm. Já no RCZ que o Arnaldo testou a potência havia passado para 165 cv, demais dados iguais. Na Europa o DS3 é declarado com 156 cv, resto igual, o mesmo ocorrendo com o modelo.comercializado na Argentina e com o 3008 e o RCZ europeus. Indagada, a assessoria de imprensa da Citroën argumentou que para certos mercados o motor EP6DTE sofre recalibração, passando a EP6DTM.


Teoricamente, o aumento de potência até é possível devido à nossa gasolina com 20% a 25% de etanol, em que a queda de temperatura da mistura ar-combustível na vaporização acaba deixando a mistura mais densa, portanto melhorando a eficiência volumétrica (maior enchimento dos cilindros). De qualquer maneira, é um fato inusitado e surpreendente a versão de mercado brasileiro ser mais potente, uma vez que geralmente é ao contrário. Vale lembrar que calibrações dessa ordem em motores turboalimentados são mais fáceis ainda.





Dirigir o DS3 é mesmo prazeroso. Acelera forte, 0-100 km/h em 7,3 segundos e vai a 219 km/h, segundo a fábrica. O comando do câmbio de seis marchas é preciso e agradável, sentindo-se na mão o engate da luva sincrônica com a engrenagem. Me lembrou o Mazda Miata nesse ponto. Como é de se esperar, a sexta é longa para obter rotação baixa em velocidades de viagem e, de fato, a 120 km.h o motor está a 2.500 rpm. A velocidade máxima é atingida em quinta, a 500 rpm abaixo de rotação do pico de potência. Como curiosidade, a 120 km/h em quinta o motor está a apenas 3.000 rpm.


Diversão mesmo é dirigir o DS3 rápido. A Citroën organizou uma ida de São Paulo ao kartódromo da Cervejaria Schincariol, em Itu. Embora não sendo ideal, a pista permite alguma avaliação de comportamento, a ponto de o carro "cheirar a freio" ao parar. E a conclusão é o "chão" do DS3 ser admirável, sem sair de frente nas curvas de baixa mesmo com o controle de estabilidade e tração desligado e aplicando potência. A direção rápida de resposta e o volante de 363 mm de diâmetro, mais os bancos com ótimo suporte lateral, fazem a festa. Os pedais têm sapatas de alumínio com botões de borracha e – nunca havia visto – o apoio do pé esquerdo é ligeiramente voltado para o corpo. Perfeito!




No mais, um compacto adequado para o dia a dia e bem charmoso, com suas linhas inovadoras, em especial o tratamento dado às colunas centrais, uma alusão à barbatana do tubarão (que praticamente desaparece quando o carro é preto) e ao vidro traseiro envolvente dando impressão de não haver colunas traseiras. E um compacto que, sobretudo, anda muito bem. Mas podia ter faixa degradê no pára-brisa.


Lamentavelmente, a Citroën é mais uma empresa que nega a informação de consumo de combustível do carro que vende. Vergonhoso e desrespeitoso.


Para quem aprecia personalização, a fábrica oferece desde faixas decorativas a painel e manopla de câmbio de cores diferentes, como a Fiat fez com o novo Uno.


A Citroën estima vender 250  unidades por mês, a garantia é de três anos e realça revisões (a cada 10.000 km) a preços fixos e parcelados em três vezes em todo o país, sendo mais cara a de 60.000 km, R$ 810,00. Depois dessa quilometragem, como diz a linguagem popular, só Deus sabe...

Ficha técnica do Citroen DS3



MOTOR
Tipo
l-4, duplo comando por corrente,, 4 válvulas por cilindro, variador de fase na admissão e no escapamento, dianteiro, transversal, gasolina
Diâmetro x curso
77 x 85,8 mm
Cilindrada
1.598 cm³
Material do bloco e dos cabeçotes
Alumínio
Taxa de compressão
11:1
Potência máxima (NBR 5484)
165 cv a 6.000 rpm
Torque máximo (NBR 5484)
24,5 m·kgf de 1.400 a 4.000 rpm
Formação de mistura
Injeção direta
TRANSMISSÃO
Tipo
Câmbio manual de 6 marchas à frente e uma à ré, tração dianteira
Relações das marchas
1ª 3,54:1; 2ª 1,92:1; 3ª 1,33:1; 4ª 1,03:1; 5ª 0,82:1; 6ª 0,68:1; ré 3,31:1
Relação do diferencial
3,56:1
SUSPENSÃO
Dianteira
Independente, McPherson, braço inferior transversal com duas articulações, mola helicoidal e amortecedor pressurizado concêntricos e barra estabilizadora
Traseira
Eixo de torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra establizadora
DIREÇÃO
Caixa de direção
Pinhão e cremalheira com assistência elétrica variável
Relação de direção
n.d
N° de voltas entre batentes
3,1
Diâmetro mínimo de curva
10,4 m
FREIOS
Dianteiros
A disco ventilado de 283 mm Ø
Traseiros
A disco de 247 mm Ø
Controle
ABS c/ distribuição eletrônica das forças de frenagem e auxílio à frenagem
RODAS E PNEUS
Rodas
Alumínio, 6,0J x 17
Pneus
205/45R17
CONSTRUÇÃO
Arquitetura
Monobloco em aço, hatchback de duas portas, cinco lugares
Aerodinâmica
0,31
Área frontal (estimada)
2,29 m²
DIMENSÕES
Comprimento
3.948 mm
Largura sem/com espelhos
1.715/1.994 mm
Altura
1.483 mm
Entreeixos
2.464 mm
Bitola dianteira/traseira
1.465/1.467 mm
CAPACIDADES E PESOS
Porta-malas
280 litros
Tanque de combustível
50 litros
Peso em ordem de marcha
1.165 kg
DESEMPENHO E CONSUMO
Velocidade máxima
219 km/h
Aceleração 0-100 km/h
7,3 s
Consumo urbano
n.d
Consumo rodoviário
n.d
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Intervalos de revisão
10.000 km
Garantia contratual
3 anos
Cores disponiveis
Preto Obsedien, cinza Shark, amarelo Pégase, azul Bellle-Île, branco Banquise, cinza Aluminium, vermelho Aden, vermelho Erythrée



Citroën Aircross ganha novo motor na linha 2013

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Ele vem com 9 cv a mais que o modelo anterior 




Conjunto 1.6 16V entrega 122 cv
O Aircross foi escolhido pela Citroën para estrear o motor 1.6 16V, conhecido pela sigla EC5. O conjunto, que é o mesmo usado no 308, gera 122 cv, um incremento de 9 cv ante o antigo motor 1.6 16V. Outra novidade é a ausência do reservatório de gasolina para partida a frio.

Segundo informações divulgadas no site oficial da montadora, o Aircross 2013 passa a ser oferecido nas versões GLX com câmbio manual (preço sugerido de 53.900 reais) ou automático de quatro marchas (55.990 reais) e Exclusive, também com opção de câmbio manual (56.540 reais) ou automático (62.040 reais). A antiga versão de entrada GL, que dificilmente era encontrada nas concessionárias da Citroën, deixa de ser oferecida.
fonte: Quatro Rodas

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