VOLKSWAGEN: VOLKSWAGEN MOSTRA A VERSÃO DE PRODUÇÃO DO GOLF-R CABRIOLET

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Segundo fontes o modelo poderá ser lançado no salão do automóvel de Detroit.



A Volkswagen divulgou um vídeo onde exibe pela primeira vez a versão de produção do Golf R Cabriolet. O modelo será lançado oficialmente em 2013, possivelmente durante o Salão de Detroit, no mês de janeiro.

O conversível é baseado ainda na sexta geração do Golf – a VW, vale lembrar, lançou a sétima geração do modelo no último Salão de Paris. O motor utilizado é o mesmo do hatch, o 2.0 turbo de quatro cilindros, que entrega 267 cavalos de potência.

À época do lançamento da versão-conceito, em 2011, a marca informava que o Golf R Cabriolet fazia o teste de 0 a 100 km/h em menos de 6,0 segundos e alcançava a velocidade máxima de 250 km/h.

Confira abaixo o vídeo divulgado pela VW:



VOLKSWAGEN: UMA VOLTA RAPIDA COM O NOVO GOLF GERAÇÃO 7.

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O Golf estará por aqui em 2013, mais o QuatroRodas o testou na Alemanha Com a nova plataforma MQB, o Golf ficou mais leve e equipado - e chega ao Brasil em 2013.


Mudar o modelo carro-chefe de uma montadora não é fácil. AVW que o diga, pois acabou de atualizar o Golf - na Europa, a cada quatro Volks vendidos, um é Golf. Ao lançar a sétima geração do hatch médio, a marca mostra que está no caminho certo para mantê-lo líder na categoria: ganhou mais espaço, mais equipamento, reduziu o consumo e até o preço, sem falar nos motores e chassi mais eficientes.

"Quando vamos substituir o Golf, temos a obrigação de repeti-lo sem que seja apenas uma repetição. É como uma partitura que está escrita, mas que muda segundo quem a interpreta", explica o maestro visual desta obra, Walter de Silva, chefe de design no Grupo Volkswagen.

A primeira mudança que se nota quando o vemos na rua é que ficou mais baixo (quase 3 cm) e mais comprido (5,6 cm), enquanto os aumentos em largura (1,3 cm) e entre-eixos (5,9 cm) não são facilmente perceptíveis. Ele ainda tem cara e perfil típicos da linhagem Golf, sendo que a maior mudança está na traseira, com um vinco transversal unindo as lanternas, que remetem a outras criações de Silva nos seus tempos de Alfa Romeo.

A mesma evolução é detectada no interior, que ganhou espaço em quase todas as medidas (apenas perdeu em altura, mas um passageiro com 1,80 metro senta-se atrás sem bater a cabeça no teto). Ainda temos o enorme túnel no piso atrás, mas é de se elogiar o painel voltado para o motorista e a qualidade geral mais rigorosa (botões suaves, menos folgas entre componentes, iluminação mais moderna). O freio de mão deu lugar a um sistema elétrico por botão e a alavanca do câmbio foi aproximada (2 cm) ao volante para tornar a condução mais ergonômica e/ou esportiva. O porta-malas cresceu 30 litros (com 380, agora é um dos maiores do segmento) e teve a entrada alargada em 4,7 cm para facilitar o acesso à carga.

O fator-chave para fazer um Golf melhor foi a redução de 100 kg no peso e o custo inferior de produção, que só foi possível pela adoção da Matriz de Módulo Transversal (MQB, em alemão), a plataforma tipo Lego que vai servir para uma enorme variedade de modelos do grupo (VW, Audi, Skoda e Seat). Foi isso que permitiu um emagrecimento tão eficaz no chassi e na carroceria sem precisar recorrer a caros materiais leves como alumínio ou plástico reforçado de fibra de carbono. Aqui foi determinante o aumento do uso de aços mais finos e resistentes - de 66% para 80%. Ainda foi importante a troca dos blocos de ferro fundido, nos motores que ainda os tinham, por outros de alumínio.

A nova base eletrônica é o trunfo para a série de dispositivos de segurança ativa e passiva que estará no novo Golf. É o caso do sistema de segurança multicolisão (que tenta imobilizar o carro após um primeiro impacto, evitando que as consequências de choques posteriores se tornem mais graves), do diferencial eletrônico dianteiro XDS (que era exclusivo do GTI e agora é de série), do alerta de baixa pressão dos pneus e do sistema de segurança preventiva dos ocupantes (pré-tensiona os cintos dianteiros e fecha vidros e teto solar na iminência de um acidente). Dependendo das versões, há ainda o sistema de detecção de fadiga do motorista ou de manutenção da faixa de rodagem.

Todos os motores do Golf têm agora injeção direta e turbo, o que ao lado da perda de peso foi essencial para atingir 23% de redução média de consumo. O chassi, por outro lado, confia em suspensões dianteiras do tipo McPherson e rodas traseiras independentes multilink. A direção agora é mais direta (2,7 em vez de 2,9 voltas ao volante) e comunicativa, mesmo não estando no nível do BMW Série 1, a referência do segmento.

Além do consumo, o regime do Golf teve reflexos tanto na maior agilidade em curvas (também mérito da excelente rigidez da carroceria) como no desempenho. A versão que avaliamos na Alemanha foi a 1.4 TFSI de 140 cv, com o sistema ACT (que desliga dois cilindros). O motor agrada principalmente pela resposta sem atraso do turbo, sempre com um comportamento bem previsível. O carro estava ainda equipado com a versão mais avançada do Seletor de Perfil do Motorista, ou seja, com amortecedores eletrônicos que ajudam a alterar a personalidade dinâmica do carro. Entre o modo Normal e o Sport, as diferenças não são tão evidentes. Apenas se percebe um rolamento mais suave na opção Comfort.

Rápido no cilindro:
O maior elogio que se pode fazer à leveza do sistema que liga e desliga cilindros é que não se percebe quando ele funciona. Tudo se passa muito rápido (de 13 a 36 milésimos de segundo, dependendo do modo da condução) e com uma suavidade de veludo.

Pudemos experimentar o câmbio manual de seis marchas, de trocas bem precisas e rápidas, e o automatizado de sete velocidades com dupla embreagem. Essa caixa é deliciosamente rápida no modo manual e suave no automático, mas deixa a impressão de reter a marcha por tempo demais quando está no modo Sport, o que pode ser resolvido se usarmos manualmente as borboletas atrás do volante ou na alavanca central.

Com tantas qualidades, ele tem tudo para repetir o sucesso na Europa. Importado do México, o novo Golf será vendido em nosso mercado a partir do fim de 2013. Sua missão não será fácil: apagar da memória de sua legião de fãs o longo estado de hibernação por que passa nossa atual e defasada geração, três atrás deste Golf MQB.

fonte: Quatro Rodas

VOLKSWAGEN: LANÇA A PICAPE AMOROK 2013 COM UM PREÇO MAIS SALGADO CONFIRA.

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Porem a Volkswagen AMAROK chega com mais equipamento de serie, que podem até justificar o preço mais elevado se comparado com o modelo 2012.


A Volkswagen do Brasil lançou a linha 2013 da Amarok, que chega ao mercado nacional com mais equipamentos de série em todas as configurações. 

A linha ganhou um novo sistema para aliviar o peso da tampa da caçamba no processo de abertura e fechamento e uma nova cor no portfólio, denominada Marrom Toffee. 

Entre as versões, a configuração Trendline agora oferece sistema de som com Bluetooth, entrada USB e SD Card. Câmbio automático de oito marchas, faróis de neblina e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro integram a nova lista de opcionais. A versão topo-de-linha, conhecida como Highline, ganhou faróis com acendimento automático, sensor de chuva, retrovisor fotocrômico, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e o sistema Coming & Leaving Home, que acende os faróis quando as portas são destravadas e também após o condutor desligar o motor e travar as portas, apagando-as automaticamente. 

Nenhuma mudança foi realizada na parte mecânica, ou seja, a Amarok continua sendo vendida com cabine simples ou dupla e duas variações do motor 2.0 turbodiesel, oferecendo 122 cv (na versão de entrada S) ou 180 cv, esta segunda com câmbio manual de seis marchas ou automático de oito velocidades. A versão S pode ser comprada com tração 4x2 ou 4x4, sendo que as demais vêm apenas com tração nas quatro rodas. A tabela de preços sofreu reajustes, com valores começando em 84.470 reais – antes, a versão de entrada saía por 77.983 reais. 

Veja a tabela de preços da Amarok 2013: 

Amarok S Cabine Simples 4x4
: R$ 84.470 
Amarok S Cabine Dupla 4x2: R$ 87.830 
Amarok S Cabine Dupla 4x4: R$ 91.670 
Amarok SE Cabine Dupla 4x4: R$ 98.870 
Amarok Trendline Cabine Dupla: R$ 109.910 
Amarok Trendline Cabine Dupla (automática): R$ 116.150 
Amarok Highline Cabine Dupla: R$ 124.310 
Amarok Highline Cabine Dupla (automática): R$ 130.550


fonte: Quatro Rodas

TESTES:VOLKSWAGEN NOVO FUSCA , ELE VEM COM UM PROPOSITO REACENDER O BRILHO APAGADO DO ANTIGO CARISMATICO VELHO FUSCA.

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Diferente do antigo ele agora conta com um motor turbo TSI que entrega 200 CV de potencia.E agora conta com tração nas rodas dianteiras, antes nas rodas trazeiras (eu pessoalmente aprovo essa mudança, so apaixonado por carros com tração nas rodas dianteiras).
Teste: Volkswagen lança o novo Fusca com um nome a zelar


Estava na hora de atualizar o Beetle, um dos modelos mais bem sucedidos da Volkswagen nos últimos tempos. O carro, vendido no mundo inteiro com a alcunha “New” antes do nome, foi uma das grandes sacadas da marca no fim dos anos 1990 e um dos responsáveis pela leva de carros com estilo retrô que o sucederam. Mas a plataforma ainda era a da quarta geração do Golf – a vendida no Brasil até hoje –, que já estava bastante antiga. 

Para a nova geração, que passou a se chamar Fusca por aqui, a marca usou a base do Golf VI e aproveitou para dar ao modelo um caráter bem diferente do mais antigo Volkswagen. Ele levou mais a fundo a ideia de trazer para o século XXI detalhes e conceitos do “Fusquinha” original e, de quebra, ganhou uma veia bem mais esportiva. Por seguir um calendário diferente do restante da linha europeia, o Fusca deixou para depois a plataforma modular MQB, já presente na sétima geração do hatch médio alemão.

No Brasil, o Fusca será vendido somente com o conhecido motor 2.0 TSI turbo, calibrado para 200 cv e 28,6 kgfm de torque. Ele é suficiente para empurrar o “besouro” de zero a 100 km/h em 7,5 segundos e à velocidade máxima de 223 km/h. Acoplado a ele, uma transmissão manual ou outra automatizada de dupla embreagem, ambas de seis marchas. O trem de força é o mesmo já visto no utilitário Tiguan e em Passat e Jetta TSI. É um conjunto ainda recente e muito elogiado.




O visual, ponto marcante do Fusca contemporâneo, ganhou traços mais fortes e o perfil ficou mais agressivo. Na lateral, o teto perdeu o formato de arco do New Beetle e a área envidraçada é menor, tudo para deixar o carro mais baixo. Os dois metros de largura reforçam a impressão de “músculos” formados pelos arcos de roda pronunciados, característica do modelo. 

A linha de cintura está mais alta e os vidros laterais mais estreitos, além disso, as portas perderam as molduras. Atrás, o desenho das lanternas se integra ao corte da tampa do porta-malas e não seguiram a escola de traços retos usada em outros carros da Volkswagen. As duas saídas de escapamento dão o toque de esportividade. Visto de frente, o novo carro é até parecido com o New Beetle, mas os faróis são mais ovalados e contam com uma meia lua de leds diurnos.

No interior é visível a inspiração mais direta do Fusca original. O painel é mais recuado e traz inserções que podem ser na cor do carro ou em tonalidades escolhidas pelo dono. Há até um pequeno porta-luvas de abertura para cima, à frente do passageiro. As versões trazidas para o Brasil são bem completas. 

Itens como airbags frontais, laterais e de cabeça, controle de estabilidade ESP, sistema de som com tela sensível ao toque e comandos no volante, ar-condicionado e conjunto elétrico são de série. Ainda assim, a lista de opcionais inclui bancos em couro, sensores de estacionamento, teto solar panorâmico, rodas aro 18 – as de série são de 17 polegadas – e um sistema de som melhor, assinado pela fabricante de guitarras Fender. 



Todo esse conjunto não é barato. Se o New Beetle fez sucesso no Brasil muito em função dos preços ajustados – na casa dos R$ 60 mil –, os R$ 76.600 cobrados pelo Fusca “básico” com câmbio manual parecem um tanto altos. Ainda assim, ele oferece mais que o concorrente no segmento de “fun cars” Citroën DS3, que é menor e menos equipado, e custa R$ 79.990. Com câmbio DSG, o Fusca salta para R$ 80.990. Ainda assim, ele certamente não é o tipo de compra que se faz com muita preocupação sobre valores. O Fusca voltou atrás de quem busca esportividade, refinamento técnico e visual inspirado. Gente que, muitas vezes, nunca andou no Fusca original.



Onde nenhum Fusca jamais esteve:
Ainda que seja totalmente novo, as linhas curvas e muito simpáticas são bastante familiares a quem olha o Fusca pela primeira vez. É claro que a percepção da maior largura salta aos olhos e todo o perfil realmente está mais “másculo”, mas na prática, ele chama tanta atenção agora quanto seu antecessor, o New Beetle, chamava à época do lançamento. Os faróis redondos dominam a frente e possuem uma fileira curva de leds de iluminação diurna, num arranjo elegante.


Ao volante, a posição de dirigir é das melhores e permite que o motorista se ajeite mais próximo do chão, sem que seja um martírio ver o que se passa do lado de fora. Os comandos são comuns ao restante da linha Volkswagen e têm arrumação bastante lógica. Não se perde tempo procurando funções no computador de bordo ou para ajustar o som – o equipamento da Fender, opcional, é de excelente qualidade. 

No entanto, ainda que muito bem construído, o Fusca parece ter recebido menos atenção nos materiais usados na cabine do que outros Volks importados. O alto do painel e portas são revestidos em plástico rígido, áspero ao toque, que destoam da aura de sofisticação empregada não só pelo esmero na construção e refinamento técnico, quanto nos valores escritos no cheque de um futuro comprador. Ainda assim, o isolamento acústico é dos melhores e em velocidade de cruzeiro na casa dos 110 km/h, mal se ouve motor, vento ou qualquer outro ruído.

Mas uma vez em movimento, qualquer deslize do acabamento é esquecido logo na primeira acelerada. O 2.0 turbo tem força de sobra pra empurrar o Fusca sem nenhuma dificuldade. Muito bem casado com o câmbio automatizado de dupla embreagem DSG, o propulsor enche as seis marchas com torque farto e boa dose de diversão. Nem de longe lembra a calmaria do antigo New Beetle. 

É ele quem realmente forma o caráter do novo carro, definitivamente mais esportivo. As acelerações são vigorosas e é possível manter velocidades bem acima dos limites sem sinal de falta de fôlego. O Fusca segue plantado no chão e não flutua, mesmo andando bem rápido. Para completar, a Volkswagen ainda afinou o escapamento para produzir um som que, de alguma forma, lembra o dos antigos motores boxer do clássico besouro.



Ficha Técnica
Volkswagen Fusca 2.0 TSI
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.984 cm³, quatro cilindros em linha, turbo, com quatro válvulas por cilindro e comando duplo de válvulas no cabeçote. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 200 cv a 5.100 rpm.
Aceleração: 0-100 km/h: 7,5 s.
Velocidade máxima: 223 km/h.
Torque máximo: 28,5 kgfm entre 1.700 e 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: 82,5 mm x 92,8 mm. Taxa de compressão: 9,6:1.
Suspensão:Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira do tipo Multilink, com molas helicoidais e amortecedores telescópicos hidráulicos. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/55 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. 
Carroceria: Cupê em monobloco com duas portas e quatro lugares. Com 4,27 metros de comprimento, 2,02 m de largura, 1,48 m de altura e 2,53 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cabeça.
Peso: 1.364 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 310 litros.
Tanque de combustível: 55 litros.
Produção: Puebla, México.
Lançamento mundial: 2012.
Itens de série: Acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, bancos com ajustes elétricos, apoios de cabeça com sistema anti-ricochete, ar-condicionado automático, ABS, EBD, BAS, sistema detector de fadiga, bancos com aquecimento, rádio/CD/MP3/Bluetooth, coluna de direção ajustável eletricamente, cruise control, luzes de led, controle de establidade e de tração, trio elétrico, airbags frontais, laterais e de cabeça.
Preço: R$ 80.990. 

Opinião-Atoniel Mendonça-Fanaticos Por Carros. 

O preço é salgado , com um valor de R$ 80.990 eu compraria um Corolla e não um Fusca. Mesmo tendo todos esse itens de serié e um motor turbo de 200 CV que é bastante empolgante  ele continua sendo um Fusca.  

A Volkswagen lança CC, Fusca e Tiguan R-Line no Brasil.

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A Volkswagen realizou nesta quinta-feira, 29 de novembro, o lançamento oficial dos modelos Fusca, o CC e Tiguan R-Line no Brasil. O trio de importados foi apresentado na última edição do Salão do Automóvel de São Paulo, realizado entre outubro e novembro deste ano. 

A grande novidade é o Fusca, que traz de volta o apelido do carismático popular da Volkswagen. A decisão de reviver o nome faz parte de uma estratégia global de marketing, já que outros países vão seguir pelo mesmo caminho. Na Itália, por exemplo, o novo "besouro" será conhecido como Maggiolino, e na França seu nome será Coccinelle. Independente do nome, o Fusca deve conquistar admiradores tanto pelo estilo retrô - mais masculino, com vincos espalhados pela carroceria - quanto pelo desempenho do motor 2.0 turbo de 200 cv, o mesmo utilizado no Jetta. 

A diversão fica maior ainda se a escolha for pela transmissão automática de embreagem dupla, conhecida como DSG. A lista de equipamentos inclui ar-condicionado, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 18, vidros e travas elétricas e câmbio manual de seis marchas. Opcionalmente, ele pode vir com sistema de som premium fabricado pela tradicional marca de guitarras Fender, rodas de liga leve de 19 polegadas. A versão com câmbio manual sai por 76.600 reais, enquanto a opção com câmbio DSG custa 80.990 reais. Confira a galeria de fotos do novo Fusca na imagem abaixo:
O CC passou por sua primeira reestilização, incorporando a identidade visual da marca. Novos faróis e nova grade dominam a dianteira e novas lanternas chamam atenção na parte de trás. Praticamente nenhuma mudança foi realizada no interior e o motor continua sendo o 3.5 V6, capaz de entregar 300 cv. A eficiente transmissão de seis marchas com dupla embreagem (DSG) e a tração integral 4Motion equipam o CC de série.
 A lista de equipamento de fábrica ainda inclui faróis bi-xenon direcionais com LEDs, ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, banco do motorista com ajustes elétricos, monitoramento da pressão dos pneus, volante multifuncional com borboletas para trocas de marcha sequenciais, Park Assist II com câmera de ré, Easy Open (abertura da tampa do porta-malas com um movimento abaixo do carro), sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, destravamento das portas sem chave, freio de estacionamento elétrico, freios ABS com distribuição de frenagem, sensor de fadiga e seis airbags. Seu preço sugerido é de 208.024 reais.


Por fim, o Tiguan R-Line chega para satisfazer os clientes que preferem andar na cidade do que enfrentar trilhas fora-de-estrada. Em relação ao modelo "convencional", ele traz rodas de liga leve de 18 polegadas, para-choques totalmente pintados na cor do carro, grade cromada com logotipo "R". Quem quiser pode equipá-lo também com volante multifuncional, rádio com GPS, câmera de ré, destravamento das portas sem chave, bancos de couro com logotipo "R", faróis bi-xenonio direcionais com LEDs, Park Assist II com câmera traseira, entre outros itens. Os preços da nova versão vão até 126.169 reais.

fonte: Quatro Rodas

Bugatti: prepara versão para o Veyron de 1.622 cavalos

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Bugatti definitivamente não se contenta com os números do Veyron. Agora, a fabricante francesa trabalha em uma nova versão ainda mais apimentada para o superesportivo, que fará sua primeira aparição no Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro na Alemanha. 

De acordo com uma publicação da Automobile Magazine, novo modelo irá de 0 a 100 km/h em apenas 1,8 segundos, com velocidade limitada a 463 km/h.

De acordo com a publicação, o novo Bugatti Veyron SS virá equipado com o mesmo motor W16, porém, com modificações para aumentar sua capacidade de 8 litros para 9,5 litros, entregando uma potência máxima de incríveis 1.622 cavalos. 

Em relação ao modelo Super Sport anterior, a nova variante ficará 250 quilos mais leve, resultando em cerca de 1.600 quilos em ordem de marcha, devido a aplicação de fibra de carbono em maior quantidade na carroceria. O preço deverá sondar a casa dos 2,5 milhões de dólares, algo em torno de R$ 5 milhões.

Volkswagen: vai mostrar Beetle de mais de 500 cavalos no SEMA Motor Show

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O SEMA Show desse ano está começando e a Volkswagen  tem planos de mostrar vários Beetles tunados no evento.

volkswagen beetle sema show 2012 1 600x400 Volkswagen vai mostrar Beetle de mais de 500 cavalos no SEMA Motor Show


Primeiro, temos o APR-VWvortex Beetle Turbo que tem 500 cavalos e tração integral. Ele tem um turbo APR Stage IV GTX, sistema de injeção de combustível melhorado, intercooler de alta performance e nova ECU.
O motor  também foi todo trabalhado para aguentar a potência adicional. A embreagem é DXD Racing Stage III e o sistema de escape é APR RSC turboback.
Esse é o Beetle azul que você vê nas fotos, com parachoques modificados e rodas de 19 polegadas ligadas a pneus Michelin Pilot Super Sport.

Volkswagen: Cross Caddy é o novo membro da família Cross

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É já no início de 2013 que as versões Cross da Volkswagen, até aqui disponíveis apenas nos modelo Polo, Golf e Touran, vêem chegar mais um elemento: a Cross Caddy, proposta que, como próprio nome indica, tem por base o comercial de passageiros Caddy.





Disponível em nove cores, entre as quais, um exclusivo “Verde Viper”, a Volkswagen Cross Caddy ostenta vários elementos que a diferenciam da restante gama, como é o caso do revestimento em preto das cavas das rodas, das soleiras laterais, das protecções inferiores dianteiras e traseiras metalizadas, dos vidros e faróis traseiros escurecidos ou até mesmo das jantes em liga leve Canyon de 17 polegadas, equipadas com pneus 205/50R17.
Tendo por base a versão Trendline, a nova Cross Caddy apresenta ainda barras no tejadilho cromadas, saídas de ar no habitáculo com aro metalizado, bancos dianteiros com dois tons, apoio de braços central ajustável em altura e comprimento, e volante e manete de velocidades em couro com costuras em cinza.
Podendo equipar cinco ou sete lugares, a Cross Caddy surge igualmente disponível com uma vasta gama de motores, dos quais fazem parte motorizações TSI, TDI, Gás Natural e GPL, com potências desde 63 kW (86 cv) e 125 kW  (170 cv),  além  de  versões  com caixa  DSG e 4MOTION.

VW prepara chegada de dois SUVs

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Novidades serão lançadas de olho nos EUA!




A Volkswagen AG pretende ampliar sua linha de SUVs com o lançamento de dois novos modelos nos próximos anos, como parte da estratégia de se tornar líder mundial em vendas até 2018.

Segundo informações da agência de notícias Automobilwoche, um destes modelos será maior que o Tiguan, com espaço suficiente para levar até sete pessoas. Já o segundo veículo terá dimensões mais compactas, de acordo com o porta-voz da VW, Peter Thul. No caso deste modelo, a fonte de inspiração pode ser o carro-conceito Cross Coupé, revelado pela primeira vez no Salão de Tóquio.
O segmento de crossovers compactos é um dos que mais crescem no mercado norte-americano, motivando pesos-pesados da indústria a investirem nesta categoria. A Chevrolet, por exemplo, já conta com o Trax.

O bom desempenho da Volkswagen tanto na China quanto nos Estados Unidos ajudou a empresa a registrar um crescimento de 9,7% em suas vendas nos primeiros nove meses de 2012, apesar da forte queda registrada na Europa.

fonte: Quatro Rodas

VW lançará Polo R em 2013

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Primeira exibição ao público será no Salão de Genebra!



A Volkswagen já traça planos para o lançamento de novos modelos em 2013. Uma das novidades que chegarão no próximo ano será o Polo R.

Ulrich Hachenberg, executivo da montadora, revelou ao site Autocar que o carro será exibido ao público durante o Salão de Genebra, programado para março.

De acordo com Hachenberg, o Polo R virá com motor 2.0 turbo, entregando 225 cavalos de potência. O carro deverá ir de 0 a 100 km/h em 6,0 segundos. A velocidade máxima alcançada é de 241 km/h.

Vale lembrar que a VW apresentou uma versão-conceito do Polo R em maio de 2012, durante o festival Wörthersee, realizado na Áustria. O modelo, na ocasião, tinha motivos relativos ao Campeonato Mundial de Rali (WRC).

VW terá Amarok Canyon no Salão de SP

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Picape conceitual é voltada para os aventureiros!



A Amarok Canyon será uma das atrações da Volkswagen no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro. 

Projetada com foco nos praticantes de canoagem, a picape conta com caiaques de fibra de carbono e suportes para todos os acessórios necessários para a prática do esporte, incluindo capacete, remos e coletes.




Além dos acessórios, a Amarok Canyon tem carroceria alargada, suspensão elevada em 40 milímetros, pneus especiais, pintura Laranja Baladi, faróis auxiliares montados sobre o teto, lanternas escurecidas e estribos laterais com acionamento elétrico. 

O interior traz bancos de couro com acabamento bicolor e costuras na cor laranja e instrumentos que indicam ângulos de subida e inclinação lateral. A Amarok Canyon é equipada com um motor 2.0 TDI biturbo, que entrega 180 cv.


fonte: Quatro Rodas

VW lança linha 2013 do SpaceFox.

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Modelo sofreu poucas mudanças em relação ao antecessor!



A Volkswagen anunciou a chegada da linha 2013 do SpaceFox ao mercado brasileiro. Entre as poucas mudanças anunciadas, destaque para a introdução de novos tecidos de revestimento dos bancos e das palhetas de limpadores de para-brisa Aerowischer, que, de acordo com a marca, são mais silenciosas, oferecem melhor aerodinâmica e durabilidade. 

A partir da versão Trend, o SpaceFox passa a contar com freios ABS e airbags frontais como itens de série. Já as rodas de liga-leve de 15 polegadas, com novo desenho, acompanham a versão Sportline, que também tem spoiler traseiro, e o SpaceCross. 

No total, o SpaceFox 2013 conta com sete versões. Em todas elas, é utilizado o motor 1.6 flex, que entrega 104 cavalos de potência com etanol e 101 cv com gasolina. A transmissão pode ser manual ou automatizada (I-Motion), de acordo com a versão escolhida. 

Segundo o site da VW, o novo SpaceFox tem preços a partir de R$ 42 159.


fonte: Quatro Rodas

A Volkswagen exibe o novo Golf geração VII no salão de Paris.

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Carro passa a utilizar plataforma MQB!



O modelo 2013 do Golf, que chega à sua sétima geração, passa a utilizar a plataforma MQB, mesma aplicada Audi A3 2013 e o Seat Leon.

O design do hatch se mostra uma evolução do visual já conhecido, com algumas novidades. Uma delas é a pequena área envidraçada entre o vidro dianteiro e o espelho retrovisor. O desenho dos faróis dianteiros está mais agressivo, enquanto as lanternas traseiras ganharão LEDs em algumas versões.

Quanto às dimensões, a sétima geração do Golf tem espaço entre-eixos 5,9 centímetros maior que a anterior, o que resulta num maior espaço interno. O comprimento total é de 4,25m, enquanto a largura é de 1,80m e a altura fica em 1,45m.

Observando o interior do novo Golf, é marcante a inclinação do console central do carro na direção do motorista, algo visto em veículos da BMW. Compõem o interior itens como display de 5,8 polegadas, sistema de navegação de oito polegadas, rádio com entradas auxiliar e USB, além de conexão Bluetooth.

Os motores a gasolina do novo Golf são o 1.2 TSI, que faz 100 km com 4,9 litros de combustível, o 1.4 TSI, com 4,8 litros consumidos a cada 100 km. Também estão disponíveis unidades a diesel, sendo uma 1.6 e outra 2.0.

BlueMotion concept
Apostando em economia de combustível, a VW também exibiu uma versão-conceito do BlueMotion do Golf VII. Utilizando um motor 1.6 TDI, de 110 cv, o modelo é capaz de rodar 31,2 km com apenas um litro de diesel.

Para contribuir com a redução de consumo, o modelo tem 63 kg a menos do que o Golf BlueMotion anterior, mostrado durante o Salão de Genebra de 2009.

Duas opções de acabamento estão disponíveis. A primeira é a Trendline, que vem com sete airbags, controle de estabilidade, display de 5 polegadas, direção elétrica, bancos traseiros rebatíveis, entre outros itens.

Já a versão de topo de linha é a Comfortline, e inclui rodas de 16 polegadas, assistente de estacionamento, sistema de detecção de fadiga e rádio com entrada para cartão de memória SD.

O novo Golf BlueMotion será lançado no terceiro trimestre de 2013.

GTI concept
Outra variação do Golf VII mostrada foi a GTI concept, que também ganhará uma versão de produção em 2013. O motor escolhido foi o 2.0 turbo, que entrega 220 cv. O conjunto vai de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e alcança velocidade máxima de 250 km/h.

O consumo de combustível é de 16,6 km/l, cerca de 18% mais eficiente que o Golf GTI anterior.


fonte: Quatro Rodas

Volkswagen Fox com motor 1.6 recebe freios ABS e airbags de série

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Segundo diz a marca, equipamentos resultam em aumento de R$ 1 mil.
Novas configurações chegam às concessionárias em outubro!


Volkswagen Fox BlueMotion (Foto: Divulgação)

Antecipando a obrigatoriedade de freios ABS e airbags frontais para automóveis de passageiros, prevista pela legislação para 2014, a Volkswagen anunciou nesta segunda-feira (24) que todas as versões do Fox 1.6 passam a contar com os equipamentos de segurança de série, a partir da segunda quinzena de outubro. De acordo com a marca, a adição dos dispositivos acarretará o aumento de R$ 1.000 no carro.

As versões a incorporarem ABS e airbags frontais são: Fox 1.6, Fox 1.6 I-Motion e Fox BlueMotion - a Prime já contava com estes itens. Segundo a marca, a ampliação do uso destes equipamentos está ajudando a reduzir seu custo.

Restante da linha
Em janeiro deste ano, a Volkswagen passou a equipar os modelos Gol Power, Voyage Comfortline e SpaceFox Trend com freios ABS e duplo airbag como equipamentos de série. Os freios ABS e o duplo airbag de série já estavam presentes nos modelos importados pela Volkswagen da Europa e da América do Norte, como os utilitários esportivos Touareg e Tiguan, o Passat sedan e o Passat Variant, o Passat CC e todas as versões do Jetta.

Entre os modelos nacionais ou fabricados na Argentina, já recebem os dois sistemas de segurança a Amarok, o Golf, o Polo, o Polo Sedan, o Space Cross, a Saveiro Cross, o CrossFox e o SpaceFox Sportline.


TESTE: O NOVO VW GOL ENTRA EM CAMPO!

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O campeão brasileiro em vendas se reforça para o campeonato!

VW Gol

Tem time sem craque que ganha campeonato, mas os que têm grandes jogadores costumam se dar melhor, tanto no campo quanto nas mesas de apostas. O problema de quem come a bola é estar sempre sob marcação cerrada. Quem deixa o craque adversário solto pede para perder. 

E é por isso que toda fabricante aspirante a líder tem um concorrente para o Gol, o carro mais vendido do País há 25 anos. Quem não tem já prepara o seu. E vem zagueiro de talento por aí: Chevrolet Onix, novo Ford Ka, Toyota Etios, Honda Brio e Hyundai HB, só para citar a turma da primeira divisão. Não é à toa que a VW ensinou ao seu craque novas formas de fugir da marcação.

A mais evidente foi no vestuário, com tecidos repelentes de adversários. A nova camisa é a mesma que a família toda já adotou, mas com estilo próprio. A avó Kombi e a irmã Saveiro, por exemplo, ficaram de fora (uma, por amor às tradições; a outra, por rebeldia adolescente). 

Mal comparando, é como o topete de Ronaldo na Copa de 2002, só que dá para olhar sem rir. Ele desvia a atenção dos adversários e torna mais fácil o caminho ao gol. O escudo da Volks agora vem em uma grade de aletas pretas, com faróis hexagonais e o que a marca chama de reverse angle, ou ângulo reverso. É o cantinho inferior destacado. Um drible no desenho antigo.

VW Gol

Na parte de trás da camisa do craque, novos vincos na tampa traseira criam uma espécie de faixa para unir as lanternas, como o nome entre os ombros do jogador. Limpador e desembaçador do vidro traseiro agora são de série, assim como vidros elétricos dianteiros, palhetas flatblade (sem estrutura aparente), travas elétricas, cintos retráteis nas laterais do banco traseiro, conta-giros e abertura interna do porta-malas. 

Em outras palavras, camisa tipo Dry Fit de desenho bonito e recheada de patrocinadores. Pena foi a adoção de travas elétricas ter eliminado os pinos de travamento das portas e tapado os buracos com capas plásticas. Não há nada que possa substituí-los, como maçanetas que também servissem para travar as portas manualmente. É o que dissemos: a camisa é bela, mas esqueceram de pregar os botões do colarinho. No lugar deles, colaram adesivos para tapar as casas vazias. Se um fusível queimar...

VW Gol

Alguns craques também foram conhecidos por abusar da cana, apesar de sua genialidade, mas este não é o caso do Gol. Ele é atleta de Cristo: fica longe da balada e não bebe nem socialmente. O campeão já era assim, mas a VW o levou a novos caminhos com a BlueMotion Technology. Sob sua proteção, o hatch gasta até 8% a menos do que antes, mas com o mesmo rendimento em campo e uma autonomia significativamente melhor. Se tiver prorrogação, este cara aguenta.
O pacote é composto, primeiro, por pneus com baixa resistência ao atrito. Eles são equivalentes a chuteiras de kevlar com desenho matador para chutar a bola com carinho e precisão. Além deles, o carro traz o Eco Comfort, uma espécie de conselheiro em tempo real. Seria como se o jogador pudesse usar um ponto eletrônico para fazer o que o “professor” mandar. Como o futebol não permite isso, imagine um técnico telepata.
Mas o que torna o pacote BlueMotion Technology eficiente mesmo é o novo motor 1.0 TEC (Tecnologia para Economia de Combustível). Ele substitui o VHT (Very High Torque) e mantém seu bom desempenho, mas responde sozinho por até 4% a mais de economia. A mágica foi feita com uma preparação física pesada: novos coletor de admissão (mais livre), perfil de comando de válvulas (para mais torque em baixas rotações), central de controle da injeção, bicos injetores e um sistema de partida a frio que atua também na fase fria do motor, o aquecimento.
VW Gol

De uniforme novo e bem preparado fisicamente, o novo Gol entra em campo com as mesmas qualidades que sempre exibiu. Excelente posição de dirigir é uma delas, melhorada pela regulagem de altura do banco de série e pelo ajuste de volante em distância e altura, um opcional que nenhum de seus concorrentes oferece. É o ambidestro que chuta bem com qualquer uma das pernas.

A outra é sua capacidade de fintar as curvas. O carro não faz corpo mole e encara transições, lombadas e valetas com firmeza, transmitindo segurança ao time que tiver de transportar. Jogo aéreo não é sua praia: isso ele deixa para o Fox. A curva até pode fazer marcação forte e fechar de repente em cima dele. Não tem perigo: o Gol tem jogo de cintura, mas não rebola, como alguns de seus adversários. Cavalheiro, ele não comenta as preferências de ninguém.
Se o acabamento agrada, a versão 1.0 mostrou falta de cuidado com a construção. Um ruído chato de vento surgiu acima dos 80 km/h, o que mostra problemas na vedação. Os 1.6, por sinal, escaparam deste problema.
Se receber um lançamento, o Gol 1.0 ainda vai sofrer na hora da arrancada, mas não por excesso de peso. Será por falta de fôlego, mesmo. O fato é que ele abusou da janta: em vez de encarar um etanolzinho leve, enfiou o pneu na jaca e se encheu de gasolina. Resultado: perdeu até do Uno 1.0 Vivace. Prometemos mais uma chance a ele, mas o Gol 1.0 é jogador fundista, não de velocidade. Se a partida for profissional, é melhor convocar a versão 1.6. Pesando prós e contras, ainda dá para dizer que o Gol 2013 deve continuar a bater um bolão. Pode até inspirar muitos caras a mudar de time.
VW Gol




ABT Sportline apresenta Novo Volkswagen Beetle

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ABT Sportline apresentou esta semana o  novo Volkswagen Beetle, que teve algumas mudanças mecânicas, estéticas e de desempenho.


Na parte motora, o novo Beetle possui agora as possibilidades de motores 1.6 TDI a diesel, 2.0 TDI, 1.2 TSI a gasolina, 1.4 TFSI e 2.0 FSI. Além disso, a potência alcançada por este veículo agora vai de 125 a 240 cavalos, dependendo do tipo de motor utilizado.



Do ponto de vista estético, o novo Beetle (que consiste em uma reestilização do famoso Fusca) conta agora com um para-choque equipado com peças mais aerodinâmicas. Além disso, o veículo ganhou novos faróis e novas saídas para o escapamento (na forma ovalada). As alterações realizadas no Beetle deixaram o veículo mais elegante, confortável e potente, aliando assim beleza e desempenho automotivo.



Deste modo, para aqueles que gostam deste veículo apaixonante, a sua nova versão será oferecida no mercado mundial em pouco tempo, mas os preços do mesmo não foram informados pela montadora.
Veja o video abaixo:

NOVO GOLF GTI TERÁ ITENS DE FIBRA DE CARBONO

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Volkswagen espera reduzir mais 200 kg o peso do novo hatch médio

Golf

Volkswagen desenvolve uma versão especial do Golf GTI, que se chamará Carbon. O modelo terá novos painéis de alumínio, além de teto e capô de fibra de carbono. Somadas, as alterações vão diminuir o peso do hatch em até 200 kg. A justificativa da marca é que essas mudanças também serão feitas para o modelo híbrido e para o completamente elétrico. 
O Carbon deverá usar o mesmo motor 2.0 turbo que entrega 225 cv. A versão mais leve poderá ser capaz de fazer de 0 a 100 km/h em menos de seis segundos. De acordo com Autocar.uk o carro deverá estar pronto em 2014, quando o Golf comemora seu 40º aniversário. 

Golf R 2013 é flagrado na Europa

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Modelo usa para-choques com maiores tomadas de ar.

 
 
 Após a sétima geração do Golf ter sido lançada, e termos flagrado a vertente esportiva do modelo totalmente camuflada, surgem as primeiras imagens do Golf R sem os disfarces. Conforme é possível observar nas imagens, as únicas diferenças visuais da vertente esportiva à configuração comum estão nas rodas maiores e no para choques dianteiro, cujo desenho cria maiores tomadas de ar para resfriar o motor e (possivelmente) o sistema de freios dianteiros.
 
 
 
 Na traseira do Golf R é possível observar também um sistema de escape com duas ponteiras duplas — aparentemente, o sistema não é definitivo. É possível esperar que o modelo permaneça utilizando o motor 2.0 TSI empregado na geração 6, porém, com novos ajustes para reduzir as emissões de poluentes e aumentar o rendimento.
 
 































O MISTÉRIO DA QUINTA MARCHA DO VOLKSWAGEN JETTA TSI

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Na teoria, ela seria mais curta do que a quarta. Mas há um segredo que muda tudo.

Jetta TSI
 Isso significaria que a velocidade máxima da 5ª marcha seria de 164,1 km/h, menor que os 165,7 km/h da 4ª. Mas nada disso acontece na prática. Qual o mistério?
Elementar,o sistema da transmissão DSG, também presente nos carros da Audi, possui três árvores (eixos) de saída (confira na ilustração). Cada uma delas já emprega um pinhão próprio, multiplicando a relação final das marchas antes mesmo de elas chegarem à coroa (esta, única) do diferencial.
 Pra quê? Isso permite que as engrenagens do câmbio fiquem bem pequenas (quanto mais longa a relação, maior elas deveriam ser), possibilitando uma caixa de transmissão compacta. No caso do Jetta, as quatro primeiras marchas ficam com relação de diferencial curta: 4,059 :1. Já a 5ª, 6ª e ré ficam conectadas à relação longa, de 3,136 :1. Veja o resultado da salada na tabela abaixo.
Tabela Jetta TSI
transmissão Jetta TSI

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