Ford: Diz que pretende deixar o Focus ST com 350cv.!

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Segundo diz a midia internacional o modelo esportivo da Ford poderá usar um motor 2.3L!



Mal lançou a versão esportiva do Focus na europa e Estados Unidos, chamada ST, e a Ford já iniciou os estudos para produzir uma configuração ainda mais "apimentada" do hatch, revelou o informativo Auto Express. A vertente em questão seria a RS, e, de acordo com a informação, está com o lançamento agendado para 2014. 

De acordo com a informação, ao invés do atual 2.0 EcoBoost utilizado no Focus ST (que gera 256 cv e 37,3 mkgf de força), o propulsor da vertente RS teria, entre diversas modificações, o seu deslocamento volumétrico aumentado para 2,3 litros e poderia produzir até 350 cv. 

Ainda segundo a publicação, a Ford está decidindo se o modelo utilizará um câmbio manual de seis marchas ou caixa automatizada de dupla embreagem. Um diferencial com escorregamento limitado, chamado E-Diff, também é cogitado para a configuração RS.


fonte: Quatro Rodas

Ford anuncia o EcoSport Titanium 2.0

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Modelo top de linha conta com detalhes cromados e conteúdo exclusivo



Nem só da versão FreeStyle vive a nova geração do EcoSport. Além da configuração aventureira, o jipinho urbano criado sobre a plataforma do New Fiesta vai das versões de entrada, S e SE, ambas de visual simplório, até a topo de linha e de visual requintado, Titanium, aqui apresentada.

Completa, a versão é externamente identificada pelos detalhes cromados na grade frontal e pelas rodas de liga leve de desenho exclusivo. A Titanium também se diferencia da FreeStyle por não contar com a pintura cinza no centro dos para-choques.

Mas é na cabine que o Eco Titanium se mostra, de fato, superior. Para começar, traz de série o pacote que é opcional na FreeStyle, com revestimento de couro e airbags laterais e do tipo cortina. No painel (bicolor), o destaque é o ar-condicionado digital.

No uso cotidiano, o motorista do Titanium descobrirá e se beneficiará de outros detalhes exclusivos. A chave é do tipo presencial: com ela no bolso, você abre a porta - por meio de um botão na maçaneta - e liga ou desliga o motor também por meio de uma tecla, no painel. Limpador de para-brisa e faróis podem ser acionados automaticamente e o retrovisor interno, eletrocrômico, escurece para não ofuscar a visão do motorista.

Em movimento, o Eco Titanium tem o mesmo comportamento da versão FreeStyle 2.0.A direção com assistência elétrica, apesar de muito leve nas manobras, tem boa progressividade, ganhando peso conforme a velocidade aumenta. A suspensão, com acerto firme, garante uma dinâmica agradável: em curvas de raio longo a carroceria não inclina muito, e ao menor sinal de rolagem entram em cena os controles de estabilidade e tração.

Com preço sugerido de 70 190 reais, o EcoSport Titanium custa 4000 reais mais que um FreeStyle 2.0 completo.


Motor: diant., transv., 4 cil.
Cilindrada: 1999 cm3
Potência: Potência:146,9/140,5 cv a 6250 rpm
Torque: 19,7/19 mkgf a 4250 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tracao dianteira
Dimenssões: compr., 424 cm; largura, 177 cm; altura, 170 cm; entre-eixos, 252 cm
Peso: 1 297 kg
Porta-malas/caçamba: {portamalas}
Freios: {freios}
Equipamentos: ar digital, airbags frontais, laterais e do tipo cortina, chave presencial, couro


fonte: Quatro Rodas

Ford mostrará cinco Focus ST customizados no SEMA

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Uma das versões foi desenvolvida pelo grande piloto Tanner Foust!

          























A Ford anunciou mais uma novidade para o SEMA Show 2012, que acontecerá entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro. No evento, serão exibidas cinco versões customizadas do Focus ST. 



Entre os responsáveis pelas customizações, destaque para Tanner Foust, piloto de rali e drift. Além dele, equipes como Galpin Team, Steeda e Bernal Auto Style deram nova roupagem ao Focus ST, incluindo a utilização de fibra de carbono na carroceria, novas rodas e suspensões.







fonte: Quatro Rodas

Teste: quem se sai melhor o EcoSport 1.6 x EcoSport 2.0?

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Versão FreeStyle 1.6 ou 2.0? Na pista, um tira teima revela qual versão é a melhor opção de compra!!



A diferença de preço entre as versões com motor 1.6 e 2.0 será de apenas 2 500 reais. Idênticos na forma e no conteúdo, os dois Eco FreeStyle foram convocados para um tira-teima em nossa pista.Valeu a correria às vésperas do fechamento da edição: saímos do campo de provas com a resposta na ponta da língua - só não vou contar agora para não estragar a surpresa.

Na edição anterior, avaliamos o Eco 1.6, mas decidimos refazer todas as medições para garantir a igualdade de condições. Em nome da simulação da vida real, completamos o teste com uma bateria completa com os dois modelos lastreados. Além do piloto, carregamos os Eco com 350 kg, simulando quatro convidados e bagagem - os sacos de areia foram distribuídos na cabine e no porta-malas e os pneus, recalibrados de acordo com a recomendação da Ford. Para evitar diferenças de desempenho por causa do combustível, o tanque de ambos foi esgotado e completado com etanol no mesmo posto.

Dependendo da condição de uso, um carro com motor maior pode se revelar uma compra mais racional, pois o motorista pisa menos no acelerador. É o que acontece, por exemplo, com quem costuma rodar muito em estrada ou andar boa parte do tempo com a família a bordo.

Na prova de aceleração, deu a lógica: o 2.0 foi melhor tanto vazio quanto carregado. Na média, o 2.0 registrou tempos 11% melhores no 0 a 100 km/h, mas o piloto vê a vantagem diminuir se continuar de pé embaixo. No teste de 0 a 1 000 metros, essa superioridade cai para 4,5%.

Menos é mais 


As surpresas surgem na análise dos números de retomada. Por padrão, realizamos duas passagens de cada uma das três medições (40 a 80 km/h em terceira marcha, 60 a 100 em quarta e 80 a 120 em quinta). O esperado seria ver o Eco com Duratec 2.0 de 147/141 cv ganhar velocidade mais rapidamente que o movido pelo Sigma 1.6 de 115/110 cv. Contudo, apenas a prova feita em terceira marcha confirmou a teoria, mas foi por muito pouco: o Eco de 2 litros andou na frente do 1,6 com uma diferença de 1 décimo de segundo (vazio) a 4 décimos (lastreado). Nas demais provas, o 1.6 surpreendeu com uma ampla vantagem sobre o 2.0, sobretudo na de 60 a 100 km/h, sem lastro: 11,1 ante 12,7 segundos, uma marca 14,4% melhor.

A prova derradeira da superioridade da versão mais em conta do EcoSport FreeStyle veio nos testes de consumo de combustível. Como era possível antecipar, o 2.0 sente menos ao rodar carregado. Na simulação de um trajeto urbano, o consumo se elevou em 3% em relação ao "descarregado" - 2,3% no rodoviário. O dono de um Eco 1.6 verá seu carro beber 11,6% mais quando transportar a família dentro da cidade e 2,9% ao cair na estrada.

A análise dos testes de consumo também permite estabelecer um confronto direto do 1.6 contra o 2.0. Na condição "sem carga", o 2.0 consumiu 22,1% mais etanol que o 1.6 na cidade (6,7 ante 8,6 km/l) e 15,4% na estrada (8,8 ante 10,4 km/l). Carregado, o 2.0 até consegue diminuir a desvantagem em relação ao 1.6, mas com uma elevação de consumo ainda assim considerável, de 14,5% na cidade e 14,9% na estrada.

Os testes de frenagem também colocaram o 1.6 em vantagem diante do 2.0. Com sistemas de freio rigorosamente iguais, a explicação só pode estar em dois pontos: nos 32 kg extras do modelo mais caro ou em sua menor quilometragem - ele chegou à pista tendo rodado apenas 370 km, enquanto o 1.6 se apresentou para o teste menos "verde", com a marca de 9 500 km no hodômetro.

Ladeira acima 


O dia a dia ao volante revela uma fiel tradução do que se viu na pista. Em ladeiras íngremes, com ar-condicionado ligado, o Eco 1.6 pode até causar a impressão de falta de fôlego, mas o 2.0, apesar de mostrar mais pique, também passa longe de ser um atleta com preparo para encarar qualquer escalada. Definitivamente, só vale o investimento de 2500 reais extras para quem faz questão de arrancadas mais vigorosas, ainda que isso leve a paradas constantes para abastecer o tanque de combustível.

Bem-acabado, o novo EcoSport FreeStyle busca justificar o preço elevado (59 990 reais o 1.6 16V e 62 490 reais o 2.0 16V) com um pacote de equipamentos de encher os olhos. Entre os itens de segurança destacam-se ABS, airbag duplo, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em ladeira e posição central do banco traseiro com encosto de cabeça e cinto de três pontos. Ar-condicionado, direção com assistência elétrica, som (com viva-voz de celular Bluetooth, entradas auxiliares e acionamento por voz), travas, vidros e retrovisores com acionamento elétrico e volante com ajuste de altura e profundidade garantem o conforto. Pinturas especiais (metálica e perolizada) e um pacote com revestimento interno de couro e airbags laterais e do tipo cortina (de 3700 reais) são os únicos opcionais da FreeStyle.

Mas, se os materiais da cabine são de boa qualidade, a montagem da carroceria ainda precisa ser aprimorada. Entre modelos cedidos para fotos e testes, já tive contato com seis unidades do Eco 2013 e todas apresentavam severo desalinhamento da tampa do porta-malas e peso excessivo do movimento inicial das portas dianteiras, que não raramente escapavam da mão ao ser abertas. Apesar de a Ford deixar claro que os modelos ainda são pré-série, vale ficar de olho na qualidade das primeiras fornadas de Eco a ganhar as ruas.

As vendas iniciam em setembro, quando começam a ser entregues as 2 500 unidades comercializadas no período de pré-venda, em julho.


VEREDICTO

Os números obtidos na pista não deixam dúvida: a menos que você faça muita questão de acelerações mais vigorosas, o motor 1.6 é a opção mais racional para empurrar o Eco FreeStyle. O modelo ficou mais caro numa comparação com a geração anterior, mas a evolução de qualidade e conteúdo é inegável.




DESEMPENHO

fonte: Quatro Rodas

EUA: Ford lança edição especial do F-150

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Versão King Ranch tem duas opções de motorização!



A Ford realizou o lançamento da F-150 King Ranch, edição especial da picape que foi apresentada durante o Texas State Fair 2012, evento que teve início nessa sexta-feira (28), nos Estados Unidos. 

O modelo conta com poucas novidades em relação ao F-150 tradicional. A grade frontal possui novo desenho, com três barras cromadas, enquanto as rodas são de liga-leve de 20 polegadas. 

Internamente, os bancos são de couro Chaparral, enquanto o acabamento utiliza madeira. Em termos de funcionalidades, destaque para o sistema MyFord Touch. 

Quanto à motorização, duas opções estão disponíveis. Um dos propulsores é o 3.5 V6 EcoBoost, que entrega 365 cavalos de potência. O outro motor é o 5.0 V8, de 360 cv.


fonte: Quatro Rodas

Ford mostra motor EcoBoost em São Paulo!

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Unidade foi exibida em workshop de tecnologia.



A Ford mostrou uma unidade do motor EcoBoost durante o 2º Workshop de Tecnologia Ford, evento realizado em São Paulo nesta semana. O propulsor exibido era um 2.0 de 4 cilindros que deverá equipar o novo Fusion, que será visto no Brasil durante o Salão do Automóvel, em outubro.

De acordo com a marca, a tecnologia EcoBoost auxilia na redução de emissão de poluentes em até 15%, além de contribuir com o consumo de combustível em até 20%. Ao mesmo tempo, a performance pode ter melhoria de 20%, sendo equivalente ao desempenho de um motor 3.5 V6.

O que explica a eficiência do EcoBoost é a junção de alguns fatores: injeção direta de combustível a alta pressão, turbo de baixa inércia (até 10 anos de uso) e duplo comando independente de válvulas variável.


fonte: Quatro Rodas

Ford anuncia geração 2013 do Edge por R$ 128 mil iniciais!

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O Ford Edge tem mais três cores disponíveis para venda.

O Ford Edge tem mais três cores disponíveis para venda. Foto: Divulgação

A Ford anunciou nesta quarta-feira o início das vendas do modelo 2013 do crossover Edge. Segundo a montadora, o começo da comercialização ocorre enquanto o novo modelo registra um crescimento nas vendas do País e lidera o segmento. A versão 2013 - que tem preço inicial de R$ 127.900 - traz GPS integrado de fábrica e comando de voz em português e mais três opções de cores(azul, vermelho e marrom).

"Em agosto, o Edge registrou o seu maior volume de vendas desde o lançamento no Brasil, com 394 unidades emplacadas, o que correspondeu a uma participação de 13,4% no segmento de crossovers médios. Ele é um crossover completo, com o que há de mais avançado em segurança, conforto, desempenho e conectividade, nas versões com tração dianteira e AWD", afirmou em nota Lucíola Almeida, gerente de Marketing do Produto.
O Ford Edge 2013 conta com duas versões, com motorização de V6 de 3.5 l, com 289 cavalos de potência e transmissão automática de seis marchas. O veículo conta ainda com ar-condicionado digital, sensor de estacionamento, bancos em couro, computador de bordo, ajuste elétrico de bancos e rodas de liga leve de 18".
"O Ford Edge cresceu 463% em volume considerando o acumulado de janeiro a agosto de 2010 em comparação com 2012. A participação de mercado saltou de 3,9% no final de 2010 para 10,8% no acumulado de 2012, disse em nota Lucíola Almeida.
fonte: Terra

A Ford divulgou novas fotos do Fiesta após facelift.

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O carro da marca norte-americana será mostrado ao publico no salão de Paris.



A Ford revelou fotos do novo Fiesta durante um evento realizado em Amsterdã (Holanda). O hatch, que deverá ser fabricado no Brasil em 2013, passou por um facelift. 

Dentre as mudanças, a mais notória é da grade frontal, que ganhou um design similar ao de outros carros recentemente mostrados pela montadora, como C-Max Energi, C-Max Hybrid e o Fiesta ST, este último revelado em março. Também há alterações no para-choque dianteiro, incluindo formato e posição dos faróis de neblina. 

Quanto à segurança, o Fiesta vem com o sistema Active City Stop, que ajuda o motorista a evitar colisões. Com ele, um sensor instalado no para-brisa detecta a presença de objetos parados ou lentos a uma distância de 7,6 metros à frente, reduzindo a velocidade do veículo (se estiver entre 15 e 30km/h) ou parando completamente (até 15 km/h). 

Já o MyKey é um dispositivo que faz com que os pais possam garantir uma direção mais segura aos filhos. É possível configurar a velocidade máxima que o carro poderá alcançar, bem como o volume máximo do sistema de som. 

Em termos de tecnologia, o Fiesta 2013 conta com o sistema Ford SYNC, com o qual os ocupantes utilizam comandos de voz para acionar funções de rádio e telefone. 

Na Europa, o hatch terá motor EcoBoost 1.0. De acordo com a montadora, a utilização do propulsor deverá garantir a liderança do segmento ao Fiesta quanto à economia de combustível. 

Outros detalhes sobre Fiesta 2013 serão revelados durante o Salão de Paris, no final do mês, quando o veículo será exibido ao público pela primeira vez.


fonte: Quatro Rodas

Confirmado: próximo Mustang terá visual futurista

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Objetivo da Ford é aumentar popularidade do esportivo
Editora Globo

A nova geração do Ford Mustang deverá ser ousada. Para comemorar os 50 anos do esportivo, a montadora convocou sua equipe de designers – três anos antes da data – para definir a próxima versão a ser lançada em 2014. O modelo vai remeter mais ao futuro que ao passado. Está confirmado: com estilo menos retrô, ele será baseado no conceito Evos, apresentado no Salão de Frankfurt em 2011. 


Editora Globo

O objetivo da Ford é conquistar mais fãs para o muscle-car em todo o mundo. As grandes mudanças serão no design, que é o ponto-chave. Mas o Mustang também ganhará motores da família "ecológica" EcoBoost, mais especificamente um V6 (codinome Nano) que terá ronco mais alto e melhor performance que os V6 atuais. AFord quer manter o caráter esportivo do carro, o que será fundamental para aumentar sua popularidade.


   Divulgação

fonte: AutoNews

CHEVROLET S10 X FORD RANGER

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A nova Ranger provoca a renovada S10 para mais um round da briga histórica. Qual picape ficará mais próxima do desfiladeiro?

Chevrolet S10 x Ford Ranger
Pedras afiadas aguardam na beira do abismo sua vez de despencar. No fundo do estreito precipício estamos a nova Ranger e eu abusando da hospitalidade e despertando a ira das rochas. Chove e a água serpenteia pelas fendas, desmoronando uma parte do paredão. Faz frio, um vento cortante gela o meu rosto ao relento. 
Nesta paisagem dura e estéril, só se arriscam máquinas pesadas, habituadas aos perigos das escarpas. Foi por isso que trouxemos a nova picape da Ford até aqui: para ver se ela resiste à pressão. Queremos saber se a Ranger com seu motor de cinco cilindros em linha 3.2 turbo de 200 cv merece nosso respeito.
Ford Ranger
Antes de contar se a nova Ranger saiu do desfiladeiro com vida, vamos conhecer a história dela. Primeiro é preciso esquecer a antecessora. Quase nada dela está aqui. A nova geração foi desenvolvida na Tailândia, mas como um produto global. 
Há contribuições de todos os oito centros de desenvolvimento da Ford espalhados pelo mundo, inclusive o do Brasil. Segundo a marca, o projeto da picape começou há quatro anos e consumiu US$ 1,1 bilhão. A Ranger para o mercado brasileiro virá de Pacheco, na Argentina. Outras fábricas vão produzir a picape para um total de 180 países.
A arquitetura do chassi é nova e usa aço de alta resistência. Com isso, os engenheiros conseguiram dobrar a rigidez da estrutura em relação à geração anterior. A intenção foi melhorar o desempenho da picape e criar uma célula de sobrevivência.
 A prova de que isso foi conseguido foram as cinco estrelas no teste de colisão do EuroNCAP. A Ranger também pode enfrentar água até 80 cm de profundidade. A Ford conseguiu isso colocando elétrica, eletrônica e respiradores na parte mais alta do cofre do motor.
O design foi criado na Austrália e segue a receita Ford para picapes: faróis com olhar quadrado, dianteira encorpada e um sorrisão cromado. Nas laterais há saídas de ar que, na verdade, são puramente estéticas, e uma linha de cintura alta.
 O ângulo do para-brisa é mais inclinado, para facilitar o fluxo de ar e dar uma cara de velocidade à picape. Na traseira, há lanternas grandes e uma tampa ampla, a fim de facilitar o manuseio de cargas. 
Na versão do nosso teste, a topo de linha Limited, há o santantônio incorporado à carroceria que você vê nas fotos. Ele serve para embelezar a Ranger e não pode receber amarras ou pesos apoiados. Para os tradicionais, há o clássico componente com tubos metálicos.
Ford Ranger

Alta pressão

O mais forte motor é o cinco cilindros em linha 3.2 DuraTorq, acoplado a um turbo de geometria variável. Ele gera 200 cv, fazendo, portanto, da Ranger a mais potente do mercado nacional. 
Segundo a Ford, o resultado foi conseguido graças à alta pressão com que o combustível é injetado, com bicos especiais e bomba de fluxo variável. Para poupar diesel, a Ranger tem um gerenciamento inteligente de bateria, que acopla o alternador só nos momentos necessários. Há outro propulsor diesel 2.2 voltado para frotistas principalmente.
Já o motor 2.5 flex, uma novidade na linha Ranger, foi pensado para o Brasil. O bloco de alumínio e comando de válvulas variável resultam numa potência de 173 cv quando abastecido com etanol. Há dois detalhes curiosos nesse motor.
 O primeiro é que o bocal do tanque de partida a frio está escondido na saída de ar lateral. Assim, o acesso é mais prático e seguro, diz a Ford. O segundo detalhe é que este motor flex também já foi pensado para receber um kit GNV.
Ford Ranger

Tripla personalidade

No câmbio também há novidade. São dua caixas manuais e uma automática, todas indéditas. A transmissão manual de cinco marchas é exclusiva da versão 2.5 flex; já a manual de seis marchas está disponível para os motores 2.2 e 3.2 diesel.
 Todas elas contam com o recurso de aviso no painel para momento ideal de troca. A nova transmissão automática tem seis marchas e é inédita na linha Ranger. Há três modos de troca: econômico, esportivo e sequencial. O câmbio também reconhece a maneira que o motorista conduz e se adapta. Há ainda um assistente de condução, que reduz marchas em frenagens fortes, descidas ou entradas de curvas.
A Ranger com motor flex só será vendida com tração 4x2, enquanto todas as diesel terão tração 4x4. O acionamento da tração integral, assim como da caixa reduzida, é feito por um seletor eletrônico no console. A operação de passar de 4x2 para 4x4 pode ser feita em movimento, até 120 km/h. 
A reduzida só pode ser acoplada com a picape parada. A Ford ainda conta com um sistema de bloqueio do diferecial traseiro. Isso ajuda a subir rampas e trilhas, mesmo com a tração apenas em 4x2.
Como é o interior da picape? Quais as novidades tecnológicas? E como é enfrentar a perigosa pedreira a bordo dela? Ia responder tudo isso agora, mas aí a arquirrival Chevrolet S10 aceitou a briga proposta pela Ranger. Então nada melhor que juntar a rival à aventura para ver quem sai vivo do desafio cruel.
Chevrolet S10 x Ford Ranger
A lama chapiscada na carroceria é como uma pintura de guerra. Cada palmo de terreno é discutido com urros de motor cuspindo diesel e pedras ao ar. Há décadas, Ranger e S10 não se entendem. 
O comprador de uma está interessado diretamente na outra. É por isso que, nesse cenário, não há L200, Hilux, Frontier nem a refinada Amarok, vencedora no nosso último comparativo entre picapes médias. Aqui, o papo é reto. A briga é particular.
As duas têm pais americanos, mas nasceram longe de casa. A missão de ambas é ocupar o território emergente, conquistar Tailândia, Argentina, Brasil. A Chevrolet S10 já vinha bem na empreitada, e a nova geração, lançada há quatro meses, só reforçou o caráter desbravador. A vida sem riscos durou pouco. A Ford Ranger provoca a briga, cuja perdedora ficará mais próxima do desfiladeiro das vendas. Nessa rixa histórica, quem sairá vivo do vale da morte?
Chevrolet S10
Estou na cabine da S10 e os cromados refletem os barrancos de pedra. Deslizo a mão sobre o painel, os comandos do console central e o volante. O aquecedor disfarça os 12°C lá de fora. A picape avança macia, abrindo caminho e espalhando pedregulhos.
 Esta Chevrolet é um bom lugar para estar, mesmo no terreno mais hostil. O acabamento é resistente e exibe desenho mais criativo que o da Ranger. O painel de instrumentos tem apelo esportivo e os comandos estão bem posicionados.
Chevrolet S10

Em alto som

No momento de encarar a terra, a picape Chevrolet desdenha os buracos e a lama. Nos aclives, com a tração 4x4 selecionada, a S10 vai achando o caminho morro acima sem sustos. 
Quando a velocidade sobe, aí a grandalhona sente os efeitos da suspensão macia. A traseira começa a desgarrar com a tração 4x2 acionada, mas logo volta ao normal com alguma prática. Nisso a Ranger é mais divertida, como veremos adiante.
Na rodovia, a S10 vem bem, balançando pouco. No entanto, os números de teste confirmaram uma impressão que só aumentava. A picape da GM é mais barulhenta que a Ranger, tanto em marcha lenta quanto a 120 km/h. Outro aspecto que fica claro é que a S10 bebe mais que a picape Ford, tanto faz se você estiver na cidade ou na estrada. Isso custou pontos importantes para a Chevrolet. Pelo menos a aceleração até 100 km/h, em 11,8 s, não faz feio perto da Ranger.
A S10 vem bem equipada de fábrica, porém, o pacote tecnológico da picape Ford entrega mais que o da GM. E se a S10 tem cabine mais vistosa, a Ranger traz carroceria imponente, com linha de cintura alta e capô elevado. Quando a S10 parar no estacionamento do shopping ou do rodeio, ela será o foco. Até a Ranger encostar ao lado. A Ford abre boa vantagem em quesitos importantes, e por isso encurrala a S10. Vale dizer: refinada, a picape da GM não se rendeu até o final.
Ford Ranger
Uma leve pressão no botão e o diferencial traseiro da Ranger fica bloqueado. Cada roda de trás recebe 50% da força do motor de 200 cv. O controle de tração pisca para mostrar que agora é com você, meu amigo. O pé direito afunda o acelerador e a Ford sai cuspindo pedras para trás e deixando a terra ainda mais escura.
 O piso está enlameado e uma curva à direita se aproxima. Um pouco de freio, para jogar o peso para a frente e deixar as rodas dianteiras apontarem. Acelerador a meio curso, a traseira desgarra. A diversão tem início. Agora, é segurar a picape de lado o máximo possível. E ela obedece. Eu fui criado em apartamento, na cidade, mas se viver na fazenda for isso, pode me chamar de Chico Bento.
Já deu para perceber que a Ranger é mais divertida ao volante do que a S10. Isso também acontece em baixas velocidades. A picape Ford traz sistemas eletrônicos que ajudam nas condições adversas. Para descer aquela pirambeira escorregadia, a Ranger chama a responsabilidade para si e tira você do sufoco. 
Basta colocar o câmbio na posição N e acionar o botão do Hill Descent no painel. Não pise mais em nenhum pedal, deixe a picape apontar na ribanceira. Para controlar a velocidade de descida, o motorista usa os botões + e - no volante. A Ford vai vencendo o desafio de mansinho enquanto o sistema gerencia os freios para não escorregar além da conta. E, acredite, se a Ranger azul das fotos está intacta, é por  mérito próprio.

Sabedoria

E não é só para baixo que ela usa a inteligência; no caminho inverso também. O bloqueio do diferencial traseiro entra novamente em ação. Deixe a Ranger na opção 4x2, selecione o bloqueio e aponte para a ladeira. A picape dará umas derrapadas, mas vencerá a lama. 
A subida é longa e cheia de valetas? Aí coloque 4x4 ou a 4x4 reduzida. A Ranger, que está equipada com pneus de uso misto, vai deixar o morro para trás. Se for preciso parar no meio da escalada, ela conta com o Hill Assist. Este sistema segura o freio por dois segundos depois que o pé sai do pedal de freio, assim você tem tempo de acionar o acelerador sem que a picape escorregue para trás.
Ford Ranger

Aparência simples

A novidade da Ford não é esperta só para a diversão na trilha: para trabalhar também. Ela conta com um sistema que detecta oscilação de reboque e estabiliza a trajetória para que a picape não sofra acidente. 
A Ranger vai pinçando os freios para se livrar de uma situação de perigo. Há ainda um assistente de frenagem de emergência, que reconhece a manobra e aplica mais pressão no sistema para parar a picape. Controle anticapotamento, ESP e ABS também são de série na versão Limited, a topo de linha.
É bom que a Ranger seja divertida no off road e cheia de tecnologia, porque do interior não há do que se orgulhar. A construção é boa, mas os materiais têm aparência simples e o desenho é sem graça. A S10, a propósito, é um bom exemplo de robustez, boa construção, luxo e criatividade. Pelo menos na Ford há o GPS integrado de série, câmera de ré e sensor de estacionamento na opção testada.
Aliás, a pista de testes refletiu o que a ficha técnica já anunciava: a Ranger é mais rápida. No entanto, a surpresa é o baixo consumo. Afinal, o motor de 200 cv é grande – são cinco cilindros em linha e 3.2 de capacidade – e a Ranger pesa mais que a S10.
 Os números de frenagem também foram superiores, mostrando que a Ranger está bem afinada. Na rodovia, a Ford é mais silenciosa. A suspensão, tão bem acertada quanto a da Volkswagen Amarok, não tem ajuste tão macio quanto o da S10. A resposta ao volante é até comunicativa.
E o preço? A diferença é mínima entre as duas. Mas a Ford consegue entregar mais tecnologia, itens de série e desempenho. E reforça a vitória com o consumo de combustível baixo e diversão alta. A Ranger sai do desfiladeiro da morte com o corpo marcado pela batalha, pneus mastigados pelo cascalho e carpete besuntado de lama. Fique esperta, Amarok. A Ford vai bater à sua porta. Cuidado ao atender.

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Versão Titanium chega com motor 2.0 l e itens como grade cromada, bancos de couro, airbags laterais e de cortina, ar-condicionado digital, sensor de chuva, faróis com acendimento automático e retrovisor eletrocrômico
Versão Titanium chega com motor 2.0 l e itens como grade cromada, bancos de couro, airbags laterais e de cortina, ar-condicionado digital, sensor de .... Foto: Divulgação

A Ford divulgou os preços oficiais de todas as versões da nova geração do Ecosport, que estará nas concessionárias da marca a partir de setembro. O novo utilitário esportivo da Ford chega nas versões S, SE, FreeStyle e Titanium e duas opções de motores, o Sigma 1.6 Flex, de 110/115 cavalos de potência, e o Duratec 2.0 Flex, de 141/147 cavalos de potência, ambos com bloco de alumínio. O preço parte de R$ 53.490 na versão de entrada e chega a R$ 70.190 na topo de linha.

Novo EcoSport x Renault Duster: jipinho renovado já encara rival

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Em nova geração, Eco chega para redefinir os padrões do segmento. Será que o Renault acompanha o ritmo?
 Fabio Aro
O novo EcoSport chega com a missão de recuperar o terreno perdido para o Duster

A Ford não fez questão nenhuma de esconder que a nova geração do EcoSport estava chegando. Desde o dia 4 de janeiro, quando o modelo foi apresentado em forma de protótipo, a marca não parou de fazer ações de marketing para promover o carro. 

Até uma pré-venda foi realizada em julho, com a oferta de 2.500 unidades. Quem comprasse uma delas garantiria o preço de R$ 53.490 para a versão 1.6 S e de R$ 59.990 para a 1.6 FreeStyle, independentemente da volta do IPI (a SE de R$ 56.490 não foi oferecida). As entregas ocorrerão em setembro, quando o novo Eco enfim chega às lojas.

Novo Ford Fusion parte de R$ 45,8 mil nos EUA

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Sedã é oferecido em três versões no mercado norte-americano. Estreia no Brasil será ainda este ano

A Ford já adiantou os preços da linha Fusion 2013, que começa a ser vendido nos Estados Unidos ainda este ano. A versão de entrada do novo sedã parte de US$ 22.495 (em conversão simples para o real, equivale a R$ 45,8 mil). Nesta configuração ele conta com um bloco 2.5 l de quatro cilindros, apto a entregar 172 cavalos de potência.

A Ford esta apoiando testes feitos com biodiesel 100% vegetal

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Picape Ranger utilizada na experiência obteve média de consumo de 10,7 km/l, contra 10,3 km/h com diesel convencionalFoto
O projeto promovido pela Universidade Federal da Bahia para testar a eficiência do biodiesel 100%, produzido a partir de óleos vegetais, o chamado B100, foi concluído esta semana, após testes de rodagem de 13.000 quilômetros. Um dos objetivos do experimento é chamar a atenção para o potencial de ampliação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, em especial para os benefícios da utilização do biodiesel misturado ao diesel em diferentes proporções no setor de transportes.

Ford customiza Mustang Boss 302 Laguna Seca para leilão beneficente

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Muscle car ganha pintura exclusiva para arrecadar fundos para a American Cancer Society

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A Ford Motor Company aposta que, ao elaborar uma pintura exclusiva para um Mustang Boss 302 Laguna Seca 2013, atrairá o interesse de colecionadores. O carro será leiloado no evento beneficente Cattle Baron’s Ball, em 29 de setembro, em Detroit (EUA). O dinheiro arrecadado pelo arremate do automóvel será doado para a American Cancer Society, instituição dos EUA que investe em pesquisas, programas e serviços para pessoas que enfrentam o câncer. 

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