GM chinesa lança carro elétrico no Salão de Guangzhou

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Springo EV tem motor elétrico de 116 cv!




A GM-SAIC, joint-venture formada por General Motors e Shanghai Automotive Industry Corporation, lançou o Springo EV, carro elétrico desenvolvido com exclusividade para o mercado chinês. O modelo foi exibido no Salão de Guangzhou.

O hatch tem motor elétrico que entrega 116 cavalos de potência. O conjunto vai de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos e alcança a velocidade máxima de 130 km/h.

A bateria do Springo EV é de 22 kWh, podendo ser carregada completamente numa fonte de 220V em sete horas. A autonomia do carro com uma carga completa é de 150 km.

O preço do Springo EV foi definido em 258 mil yuans, o que equivale a US$ 41,4 mil dólares.


fonte: Quatro Rodas

O Onix chega ao mercado brasileiro com uma dura missão: recuperar o prestígio da Chevrolet no disputado segmento de compactos.

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Experiência nesta categoria a montadora tem de 

sobra: basta lembrar da primeira geração do 

Corsa,

Projetado no Brasil, o Onix incorpora as últimas tendências de estilo da marca pelo mundo. Percorrendo os olhos pelas linhas do carro é possível identificar a grade frontal bipartida e os faróis espichados (semelhantes aos do Volt). Mas se por um lado o Onix tem personalidade própria, não é preciso prática tampouco habilidade para notar semelhanças com um peso-pesado do segmento. Olhe a linha de cintura elevada, o formato da vigia e as lanternas pequenas na parte inferior da traseira: não é a cara do Gol? 

O interior lembra muito o do Cobalt, e isso é um elogio. Embora tenha plásticos por todos os lados, os materiais usados são de boa qualidade. Vários porta-objetos foram espalhados pela cabine, que ganha ares requintados se equipada com o sistema My Link, vendido como item opcional. Por meio de uma tela sensível ao toque de sete polegadas, é possível ativar recursos como o avisos sonoro de faróis ligados, acionamento do limpador traseiro, travamento automático das portas, entre outros. Os passageiros também podem controlar o rádio, sincronizar sua agenda de contatos do telefone celular e fazer ligações via Bluetooth. 

A gama de versões será composta pelas configurações LS, LT e LTZ. O Onix LS traz pneus 175/70 R14, freios com sistema anti-travamento (ABS) com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), airbag duplo frontal, ar quente, desembaçador e limpador traseiro, brake light, cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura, para-choques na cor do veículo e abertura interna do tanque de combustível. 

A versão LT agrega pneus 185/65 R15, manopla de câmbio com detalhes cromados, abertura elétrica do porta-malas, direção hidráulica, maçanetas pintadas na cor do carro, moldura da grade do radiador cromada, travas elétricas, vidros elétricos nas portas dianteiras, alarme, antena no teto, banco do motorista com regulagem de altura, faróis com máscara negra, banco traseiro bipartido, chave do tipo canivete com fechamento de portas e vidros, lanternas com acabamento fumê, controle de luminosidade do painel de instrumentos e saídas de ar-condicionado com acabamento cromado. 

O Onix LTZ adiciona vidros elétricos nas portas de trás, ar-condicionado, computador de bordo, Bluetooth, quatro alto-falantes, entrada USB, espelhos retrovisores com controle elétrico, faróis de neblina, rodas de liga leve com acabamento diamantado e sistema multimídia My Link, este último opcional na versão LT. 

A onda da personalização também chegou ao Onix. A fabricante oferece três kits de customização, chamados de Joy, Race e 24 Horas, sendo estes dois últimos idealizados para quem aprecia velocidade. Diversos acessórios, que vão desde rodas de liga leve até câmera de ré, também podem ser colocados no carro. O Onix será produzido na moderna fábrica de Gravataí (RS), hoje responsável pela linha de montagem do Celta.

Preços do Chevrolet Onix:

LS 1.0 - R$ 29 900
LT 1.0 - R$ 31 690 (opcionais: My Link - R$ 1 200; ar-condicionado - R$ 2 100)
LT 1.4 - R$ 35 290 (opcionais: My Link - R$ 1 200; ar-condicionado - R$ 2 100)
LTZ 1.4 - R$ 41 990

fonte: Quatro Rodas

GM terá Trailblazer, Camaro ZL1 e Malibu no Salão

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As novidades dividirão atenções com o feiOnix ksksksksks!!!!





compacto Onix não será a única novidade da Chevrolet no Salão do Automóvel. Além do modelo, quem visitar o estande da montadora americana poderá ver de perto o utilitário esportivo Trailblazer e o superesportivo Camaro ZL1.


As informações foram divulgadas por uma fonte ligada à empresa, que também confirmou o lançamento nacional da Trailblazer logo após o fim do Salão. O SUV foi desenvolvido pelo Centro de Design da GM localizado em São Caetano do Sul (SP) e já está sendo vendido em alguns países da Ásia. Por aqui, a Trailblazer deve disputar espaço no segmento de SUVs médios com rivais como Toyota Hilux SW4 e o novo Hyundai Santa Fe.

Já o Camaro ZL1 virá para o Brasil apenas a passeio. Equipado com um possante motor 6.2 V8, ele entrega 580 cv, o que faz dele o Camaro produzido em série mais potente da história. Novos para-choques e capô completam o visual invocado do cupê. A nova geração do Malibu também estará no Anhembi.

Quanto ao Trax, que por aqui deve usar o nome Tracker, não será desta vez que ele dará as caras em São Paulo.

GM diz que Trax se chamará Tracker no Brasil

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O mais novo utilitário esportivo da GM, deve ser lançado em 2013!



Seja por acidente ou não, a Chevrolet revelou nesta quarta-feira, 3 de outubro de 2012, que o utilitário esportivo Trax se chamará Tracker no Brasil. 

A informação surgiu na página oficial da marca no Facebook, acompanhada de uma foto do modelo. O conteúdo foi removido pouco tempo após sua publicação e não pode ser mais localizado na rede social. 

Concebido com base nos modelos Buick Encore e Opel Mokka, o Tracker baterá de frente com Renault Duster e o novo Ford EcoSport. O representante da GM será maior que o EcoSport, mas um pouco menor que o Duster, com 4,28 metros de comprimento e 2,55 metros de distância entre-eixos. O porta-malas comportará 480 litros, volume superior aos fornecidos pela concorrência. 

Embora a GM não tenha confirmado a presença do Trax – ou Tracker, se você preferir... – no Salão do Automóvel de São Paulo, o SUV deve ser fabricado no México e vendido no Brasil. Se a plataforma do modelo é a mesma do Sonic, o motor virá do Cruze: trata-se do conhecido 1.8 Ecotec, que entrega até 144 cv com etanol.


A Chevrolet confirma a chegada do Onix ao Brasil !

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Modelo estará presente no Salão do Automóvel.



A Chevrolet anunciou a chegada do Onix, hatchback que será produzido no recém-ampliado complexo industrial de Gravataí, no Rio Grande do Sul, que também fabrica o Celta e o Prisma. 

Derivado do nome de seu projeto, o Onix será oficialmente apresentado ao público no Salão do Automóvel, que acontece no mês de outubro, em São Paulo. 

Um dos destaques do Onix fica por conta de suas inovações tecnológicas. Por ora, a Chevrolet anunciou o MyLink, uma plataforma tecnológica de conectividade, e a caixa de transmissão automática de seis velocidades, itens até então inéditos para o segmento. 

A concepção do sistema MyLink, que conta com uma tela LCD touch screen, foi baseada na necessidade de o usuário trazer suas músicas, fotos, vídeos e aplicativos do celular para dentro do veículo, além de fazer ligações telefônicas via Bluetooth.




"O MyLink é a plataforma tecnológica da Chevrolet que conversa com os aplicativos de smartphones, proporcionando uma conectividade para os usuários jamais vista em veículos deste segmento", afirma Santiago Chamorro, diretor geral de Marketing, Vendas e Pós-vendas da General Motors do Brasil. 

O sistema ainda permite que o usuário configure algumas funções do veículo de acordo com as suas preferências. 

Equipado com câmbio automático de seis velocidades - o mesmo presente no Cruze, Sport6 e Sonic, o Onix estará disponível com duas transmissões: manual de cinco marchas e, futuramente, uma automática de seis. 

Além de oferecer o modo automático com seis marchas, ela permite também trocas no modo sequencial e conta com o sistema adaptativo de trocas de marcha, que adequa as trocas de marcha ao estilo de condução do motorista. 

Para quem deseja ficar informado sobre as novidades do Onix, a Chevrolet informou que disponibilizará novos teasers do modelo em sua página no Facebook (www.facebook.com/chevroletbrasil).


fonte: Quatro Rodas

Quase sem disfarce, nova Blazer é flagrada

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A Chevrolet fará a estreia do se Utilitário no Salão de São Paulo.



Cada vez mais a nova Blazer e flagrada  sem muitos disfarces, como vemos na foto acima. Fica provável que ela vem para brigar de igual para igual com suas concorrentes, a Chevrolet laçará a nova Blazer no salão de São Paulo.A Toyota e a Nissan que se preparem por que a Chevrolet não tá de brincadeira e pelo que vemos na foto chama a atenção por onde passa. 

O para-choque dianteiro com uma grande saída de ar, com cromados nas bordas a Chevrolet caprichou, vem com um jeitão de durona pronta para encarar o nosso terreno. Rodas de liga-leve com certeza aro 17 como na S-10, retrovisores com detalhes cromados, as maçanetas também são cromadas.



A parte traseira da nova Blazer mudou bastante a trazeira ganhou varias partes cromadas como as lanternas e tampa do porta-malas compare as fotos abaixo:




Novo Cruze pode estrear plataforma global

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Modelo deve ser lançado apenas em 2014



A nova geração do Chevrolet Cruze, com lançamento previsto para 2014, será o primeiro modelo da General Motors a usar uma nova plataforma global, que deve ser aproveitada em vários modelos de porte compacto da empresa até 2018. 

Segundo informações da agência de notícias Reuters, a nova plataforma seria aplicada em modelos de várias marcas, incluindo os sucessores dos Chevrolet Volt e Equinox e o Opel Astra, além de sedãs e crossovers. Internamente, a plataforma é conhecida pelo código D2XX, embora a GM americana tenha negado sua existência. 

No entanto, segundo a própria montadora, o Cruze atual será produzido pelo menos até o fim de 2014, convivendo por alguns meses com a nova geração do sedã. A GM afirmou que o novo Cruze terá “novo exterior e interior remodelado, melhor consumo de combustível e mais espaço para bagagens”. Além do sedã, a empresa também estaria cogitando a fabricação de um hatchback e de um cupê derivados do Cruze. Já o design deverá seguir as linhas do novo Impala, primeiro modelo a adotar a nova identidade visual da empresa.


fonte: Quatro Rodas

Boa noticia Chevrolet Classic passa a oferecer ABS e airbags

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Itens estão disponíveis no "monte o seu" do site oficial da marca
Chevrolet

Quem pensava que o Chevrolet Classic estava com os dias contados, melhor descartar a ideia. O sedã popular da General Motors já oferece a inclusão de ABS e airbags frontais no "monte o seu" do site oficial da marca. 

Os equipamentos são vendidos juntos e separadamente, dependendo do pacote de equipamentos escolhido. As bolsas infláveis são oferecidas desde o segundo kit disponível, que custa interessantes R$ 1.172 – o duplo airbag sai por R$ 400. Já o ABS é restrito ao pacote mais completo, vendido a R$ 4.834. 

Com ABS e airbags, pintura metálica (R$ 836), e boa lista de equipamentos (ar, direção, "trio", alarme, etc.), oClassic tem preço máximo de R$ 31.456 – fica quase R$ 6.000 mais caro que o modelo básico (que parte de R$ 25.786).


 A oferta dos itens de segurança, no entanto, dá sobrevida ao veterano sedã, que vive fase decadente nas vendas. Outrora entre os cinco carros mais vendidos do Brasil, o Classic está quase fora da lista dos dez mais emplacados de 2012. Além de talvez animar suas vendas, os sistemas de segurança "enquadram" o sedãzinho da Chevrolet na futura lei que exigirá ABS e airbags a partir de janeiro de 2014. 


Chevrolet


fonte: Auto News

CHEVROLET S10 X FORD RANGER

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A nova Ranger provoca a renovada S10 para mais um round da briga histórica. Qual picape ficará mais próxima do desfiladeiro?

Chevrolet S10 x Ford Ranger
Pedras afiadas aguardam na beira do abismo sua vez de despencar. No fundo do estreito precipício estamos a nova Ranger e eu abusando da hospitalidade e despertando a ira das rochas. Chove e a água serpenteia pelas fendas, desmoronando uma parte do paredão. Faz frio, um vento cortante gela o meu rosto ao relento. 
Nesta paisagem dura e estéril, só se arriscam máquinas pesadas, habituadas aos perigos das escarpas. Foi por isso que trouxemos a nova picape da Ford até aqui: para ver se ela resiste à pressão. Queremos saber se a Ranger com seu motor de cinco cilindros em linha 3.2 turbo de 200 cv merece nosso respeito.
Ford Ranger
Antes de contar se a nova Ranger saiu do desfiladeiro com vida, vamos conhecer a história dela. Primeiro é preciso esquecer a antecessora. Quase nada dela está aqui. A nova geração foi desenvolvida na Tailândia, mas como um produto global. 
Há contribuições de todos os oito centros de desenvolvimento da Ford espalhados pelo mundo, inclusive o do Brasil. Segundo a marca, o projeto da picape começou há quatro anos e consumiu US$ 1,1 bilhão. A Ranger para o mercado brasileiro virá de Pacheco, na Argentina. Outras fábricas vão produzir a picape para um total de 180 países.
A arquitetura do chassi é nova e usa aço de alta resistência. Com isso, os engenheiros conseguiram dobrar a rigidez da estrutura em relação à geração anterior. A intenção foi melhorar o desempenho da picape e criar uma célula de sobrevivência.
 A prova de que isso foi conseguido foram as cinco estrelas no teste de colisão do EuroNCAP. A Ranger também pode enfrentar água até 80 cm de profundidade. A Ford conseguiu isso colocando elétrica, eletrônica e respiradores na parte mais alta do cofre do motor.
O design foi criado na Austrália e segue a receita Ford para picapes: faróis com olhar quadrado, dianteira encorpada e um sorrisão cromado. Nas laterais há saídas de ar que, na verdade, são puramente estéticas, e uma linha de cintura alta.
 O ângulo do para-brisa é mais inclinado, para facilitar o fluxo de ar e dar uma cara de velocidade à picape. Na traseira, há lanternas grandes e uma tampa ampla, a fim de facilitar o manuseio de cargas. 
Na versão do nosso teste, a topo de linha Limited, há o santantônio incorporado à carroceria que você vê nas fotos. Ele serve para embelezar a Ranger e não pode receber amarras ou pesos apoiados. Para os tradicionais, há o clássico componente com tubos metálicos.
Ford Ranger

Alta pressão

O mais forte motor é o cinco cilindros em linha 3.2 DuraTorq, acoplado a um turbo de geometria variável. Ele gera 200 cv, fazendo, portanto, da Ranger a mais potente do mercado nacional. 
Segundo a Ford, o resultado foi conseguido graças à alta pressão com que o combustível é injetado, com bicos especiais e bomba de fluxo variável. Para poupar diesel, a Ranger tem um gerenciamento inteligente de bateria, que acopla o alternador só nos momentos necessários. Há outro propulsor diesel 2.2 voltado para frotistas principalmente.
Já o motor 2.5 flex, uma novidade na linha Ranger, foi pensado para o Brasil. O bloco de alumínio e comando de válvulas variável resultam numa potência de 173 cv quando abastecido com etanol. Há dois detalhes curiosos nesse motor.
 O primeiro é que o bocal do tanque de partida a frio está escondido na saída de ar lateral. Assim, o acesso é mais prático e seguro, diz a Ford. O segundo detalhe é que este motor flex também já foi pensado para receber um kit GNV.
Ford Ranger

Tripla personalidade

No câmbio também há novidade. São dua caixas manuais e uma automática, todas indéditas. A transmissão manual de cinco marchas é exclusiva da versão 2.5 flex; já a manual de seis marchas está disponível para os motores 2.2 e 3.2 diesel.
 Todas elas contam com o recurso de aviso no painel para momento ideal de troca. A nova transmissão automática tem seis marchas e é inédita na linha Ranger. Há três modos de troca: econômico, esportivo e sequencial. O câmbio também reconhece a maneira que o motorista conduz e se adapta. Há ainda um assistente de condução, que reduz marchas em frenagens fortes, descidas ou entradas de curvas.
A Ranger com motor flex só será vendida com tração 4x2, enquanto todas as diesel terão tração 4x4. O acionamento da tração integral, assim como da caixa reduzida, é feito por um seletor eletrônico no console. A operação de passar de 4x2 para 4x4 pode ser feita em movimento, até 120 km/h. 
A reduzida só pode ser acoplada com a picape parada. A Ford ainda conta com um sistema de bloqueio do diferecial traseiro. Isso ajuda a subir rampas e trilhas, mesmo com a tração apenas em 4x2.
Como é o interior da picape? Quais as novidades tecnológicas? E como é enfrentar a perigosa pedreira a bordo dela? Ia responder tudo isso agora, mas aí a arquirrival Chevrolet S10 aceitou a briga proposta pela Ranger. Então nada melhor que juntar a rival à aventura para ver quem sai vivo do desafio cruel.
Chevrolet S10 x Ford Ranger
A lama chapiscada na carroceria é como uma pintura de guerra. Cada palmo de terreno é discutido com urros de motor cuspindo diesel e pedras ao ar. Há décadas, Ranger e S10 não se entendem. 
O comprador de uma está interessado diretamente na outra. É por isso que, nesse cenário, não há L200, Hilux, Frontier nem a refinada Amarok, vencedora no nosso último comparativo entre picapes médias. Aqui, o papo é reto. A briga é particular.
As duas têm pais americanos, mas nasceram longe de casa. A missão de ambas é ocupar o território emergente, conquistar Tailândia, Argentina, Brasil. A Chevrolet S10 já vinha bem na empreitada, e a nova geração, lançada há quatro meses, só reforçou o caráter desbravador. A vida sem riscos durou pouco. A Ford Ranger provoca a briga, cuja perdedora ficará mais próxima do desfiladeiro das vendas. Nessa rixa histórica, quem sairá vivo do vale da morte?
Chevrolet S10
Estou na cabine da S10 e os cromados refletem os barrancos de pedra. Deslizo a mão sobre o painel, os comandos do console central e o volante. O aquecedor disfarça os 12°C lá de fora. A picape avança macia, abrindo caminho e espalhando pedregulhos.
 Esta Chevrolet é um bom lugar para estar, mesmo no terreno mais hostil. O acabamento é resistente e exibe desenho mais criativo que o da Ranger. O painel de instrumentos tem apelo esportivo e os comandos estão bem posicionados.
Chevrolet S10

Em alto som

No momento de encarar a terra, a picape Chevrolet desdenha os buracos e a lama. Nos aclives, com a tração 4x4 selecionada, a S10 vai achando o caminho morro acima sem sustos. 
Quando a velocidade sobe, aí a grandalhona sente os efeitos da suspensão macia. A traseira começa a desgarrar com a tração 4x2 acionada, mas logo volta ao normal com alguma prática. Nisso a Ranger é mais divertida, como veremos adiante.
Na rodovia, a S10 vem bem, balançando pouco. No entanto, os números de teste confirmaram uma impressão que só aumentava. A picape da GM é mais barulhenta que a Ranger, tanto em marcha lenta quanto a 120 km/h. Outro aspecto que fica claro é que a S10 bebe mais que a picape Ford, tanto faz se você estiver na cidade ou na estrada. Isso custou pontos importantes para a Chevrolet. Pelo menos a aceleração até 100 km/h, em 11,8 s, não faz feio perto da Ranger.
A S10 vem bem equipada de fábrica, porém, o pacote tecnológico da picape Ford entrega mais que o da GM. E se a S10 tem cabine mais vistosa, a Ranger traz carroceria imponente, com linha de cintura alta e capô elevado. Quando a S10 parar no estacionamento do shopping ou do rodeio, ela será o foco. Até a Ranger encostar ao lado. A Ford abre boa vantagem em quesitos importantes, e por isso encurrala a S10. Vale dizer: refinada, a picape da GM não se rendeu até o final.
Ford Ranger
Uma leve pressão no botão e o diferencial traseiro da Ranger fica bloqueado. Cada roda de trás recebe 50% da força do motor de 200 cv. O controle de tração pisca para mostrar que agora é com você, meu amigo. O pé direito afunda o acelerador e a Ford sai cuspindo pedras para trás e deixando a terra ainda mais escura.
 O piso está enlameado e uma curva à direita se aproxima. Um pouco de freio, para jogar o peso para a frente e deixar as rodas dianteiras apontarem. Acelerador a meio curso, a traseira desgarra. A diversão tem início. Agora, é segurar a picape de lado o máximo possível. E ela obedece. Eu fui criado em apartamento, na cidade, mas se viver na fazenda for isso, pode me chamar de Chico Bento.
Já deu para perceber que a Ranger é mais divertida ao volante do que a S10. Isso também acontece em baixas velocidades. A picape Ford traz sistemas eletrônicos que ajudam nas condições adversas. Para descer aquela pirambeira escorregadia, a Ranger chama a responsabilidade para si e tira você do sufoco. 
Basta colocar o câmbio na posição N e acionar o botão do Hill Descent no painel. Não pise mais em nenhum pedal, deixe a picape apontar na ribanceira. Para controlar a velocidade de descida, o motorista usa os botões + e - no volante. A Ford vai vencendo o desafio de mansinho enquanto o sistema gerencia os freios para não escorregar além da conta. E, acredite, se a Ranger azul das fotos está intacta, é por  mérito próprio.

Sabedoria

E não é só para baixo que ela usa a inteligência; no caminho inverso também. O bloqueio do diferencial traseiro entra novamente em ação. Deixe a Ranger na opção 4x2, selecione o bloqueio e aponte para a ladeira. A picape dará umas derrapadas, mas vencerá a lama. 
A subida é longa e cheia de valetas? Aí coloque 4x4 ou a 4x4 reduzida. A Ranger, que está equipada com pneus de uso misto, vai deixar o morro para trás. Se for preciso parar no meio da escalada, ela conta com o Hill Assist. Este sistema segura o freio por dois segundos depois que o pé sai do pedal de freio, assim você tem tempo de acionar o acelerador sem que a picape escorregue para trás.
Ford Ranger

Aparência simples

A novidade da Ford não é esperta só para a diversão na trilha: para trabalhar também. Ela conta com um sistema que detecta oscilação de reboque e estabiliza a trajetória para que a picape não sofra acidente. 
A Ranger vai pinçando os freios para se livrar de uma situação de perigo. Há ainda um assistente de frenagem de emergência, que reconhece a manobra e aplica mais pressão no sistema para parar a picape. Controle anticapotamento, ESP e ABS também são de série na versão Limited, a topo de linha.
É bom que a Ranger seja divertida no off road e cheia de tecnologia, porque do interior não há do que se orgulhar. A construção é boa, mas os materiais têm aparência simples e o desenho é sem graça. A S10, a propósito, é um bom exemplo de robustez, boa construção, luxo e criatividade. Pelo menos na Ford há o GPS integrado de série, câmera de ré e sensor de estacionamento na opção testada.
Aliás, a pista de testes refletiu o que a ficha técnica já anunciava: a Ranger é mais rápida. No entanto, a surpresa é o baixo consumo. Afinal, o motor de 200 cv é grande – são cinco cilindros em linha e 3.2 de capacidade – e a Ranger pesa mais que a S10.
 Os números de frenagem também foram superiores, mostrando que a Ranger está bem afinada. Na rodovia, a Ford é mais silenciosa. A suspensão, tão bem acertada quanto a da Volkswagen Amarok, não tem ajuste tão macio quanto o da S10. A resposta ao volante é até comunicativa.
E o preço? A diferença é mínima entre as duas. Mas a Ford consegue entregar mais tecnologia, itens de série e desempenho. E reforça a vitória com o consumo de combustível baixo e diversão alta. A Ranger sai do desfiladeiro da morte com o corpo marcado pela batalha, pneus mastigados pelo cascalho e carpete besuntado de lama. Fique esperta, Amarok. A Ford vai bater à sua porta. Cuidado ao atender.

Imagem da Trailblazer europeia cai na internet

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SUV será mostrado no Salão de Moscou



Provavelmente não foi intencional, mas a Chevrolet acabou revelando a primeira imagem da versão europeia da Trailblazer, capturada pelo site Autoblog Espanha. 

CHEVROLET SONIC E FORD NEW FIESTA TRAVAM DUELO DE VAIDADES NA PISTA

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Descubra com qual dos hatches compactos com visual caprichado vale a pena casar

Comparativo
“Todas as mulheres estão atentas. Porque hoje é sábado.” É Vinicius de Moraes e vale para o momento de Sonic e New Fiesta no Brasil. As novidades podem ajudá-lo a pegar mulher, mas, hoje, querem é te fisgar. Qual é pra casar? E qual dá ressaca no domingo? 

GM revela novos detalhes do Trax

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Crossover terá três opções de motor


A General Motors divulgou novas informações e fotos do Chevrolet Trax, veículo que será revelado durante o Salão de Paris, em setembro. 

teste: Chevrolet Cruzer Sport6

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Teste e avaliação do Chevrolet Cruzer Sport6

cruze


Depois da chegada do Cruze na versão sedan (que substituiu o Vectra), era uma questão de tempo até a Chevrolet começar a vender o modelo hatch-back do carro. E em abril desse ano, o novo modelo batizado de Sport6 chegou às ruas. Repetindo a mesma fórmula do sedan, o Cruze na hatchback veio recheado de muita tecnologia com um conjunto mecânico evoluído, capaz de figurar entre os melhores produtos da categoria. 

teste: Chevrolet Cruzer Sport6

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Teste e avaliação do Chevrolet Cruzer Sport6

cruze


Depois da chegada do Cruze na versão sedan (que substituiu o Vectra), era uma questão de tempo até a Chevrolet começar a vender o modelo hatch-back do carro. E em abril desse ano, o novo modelo batizado de Sport6 chegou às ruas. Repetindo a mesma fórmula do sedan, o Cruze na hatchback veio recheado de muita tecnologia com um conjunto mecânico evoluído, capaz de figurar entre os melhores produtos da categoria. 

GM lançará Cobalt na China

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Marca patenteou o sedã naquele país

 

O Chevrolet Cobalt, atualmente vendido apenas no Brasil, chegará à China. Segundo o portal Auto Sohu, o sedã foi escolhido como modelo para mercados emergentes e, por lá, deve substituir o Sail. 

Chevrolet Blazer exposto em SP sinaliza lançamento em setembro; conheça

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Ainda é um palpite, mas o SUV Chevrolet Blazer pode ser lançado já em setembro.

 
Um indício da proximidade da chegada do Blazer (que trataremos no masculino) é a aparição de exemplares como o das fotos, flagrados por Vitor Tadeu Lousada, de Diadema (SP). O disfarce é pouco, concentrado principalmente na traseira, e não usa truques ópticos (como padrões "zebrados") para dificultar o reconhecimento. Foi assim com a Spin: a poucos dias da apresentação o carro aparecia coberto apenas com fita isolante.

Chevrolet Cobalt 1.8 automático

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Ele não faz questão de se esconder

chevrolet cobalt 1.8 automatico flagra 1 Chevrolet Cobalt 1.8 automático não faz questão de se esconder
Você provavelmente já sabe que o Chevrolet Cobalt  ganhará motor 1.8 e câmbio automático em breve. Isso realmente deverá acontecer ainda em 2012, e o modelo prestes a ser lançado está rodando na Grande SP sem querer se esconder muito.

GM desenvolve detector de pedestres

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Tecnologia utiliza telefone celular como sensor de movimento



O Grupo General Motors anunciou nesta quinta-feira (26) o desenvolvimento de um novo sistema Wi-Fi para auxiliar na proteção de pedestres e ciclistas. Segundo a marca, a tecnologia permite com que o automóvel identifique os telefones celulares presente com as pessoas, e os leiam como sensores de movimento, ajudando a prevenir acidentes em situações onde a visibilidade é limitada.

GM encerra produção de Corsa, Meriva e Zafira

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Decisão pode causar demissões em planta de SP


  


A General Motors confirmou nesta quinta-feira, 26 de julho, o fim da produção dos modelos Corsa, Meriva e Zafira na unidade de São José dos Campos (SP).

Menos atrito, mais vantagens

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Uso de carbono em peças do motor diminui o atrito e consumo de combustível; confira a tecnologia usada no motor 1.4 Ecotec da GM







A maioria dos automóveis no Brasil utilizam motor do Ciclo Otto, popularmente chamado de “quatro tempos” – nome em alusão às principais etapas de funcionamento do propulsor, onde a mistura ar-combustível é admitida, comprimida, queimada e expelida. Esses quatro momentos são realizados com a movimentação de “sobe e desce” dos pistões do motor, que, conectado ao virabrequim, tem a sua movimentação retilínea transformada em rotação.

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